Classe média alta: diferenças entre revisões

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Apesar de gozarem de alto padrão de vida, famílias desta classe consomem com uma certa prudência e normalidade. A aquisição de bens de consumo de luxo e altos investimentos materiais são planejados e medidos de acordo com o orçamento familiar. Estão nessa classe 80% dos empresários do país, 60% dos profissionais autônomos, 90% da classe política e legislativa, 60% da classe [[Poder Judiciário|judiciária]](magistrados, procuradores, ministros do [[Superior Tribunal de Justiça|STJ]] e [[Supremo Tribunal Federal|STF]] e alguns servidores) e 70% dos oriundos de famílias tradicionais.
Apesar de gozarem de alto padrão de vida, famílias desta classe consomem com uma certa prudência e normalidade. A aquisição de bens de consumo de luxo e altos investimentos materiais são planejados e medidos de acordo com o orçamento familiar. Estão nessa classe 80% dos empresários do país, 60% dos profissionais autônomos, 90% da classe política e legislativa, 60% da classe [[Poder Judiciário|judiciária]](magistrados, procuradores, ministros do [[Superior Tribunal de Justiça|STJ]] e [[Supremo Tribunal Federal|STF]] e alguns servidores) e 70% dos oriundos de famílias tradicionais.

==Veja também==
*[[classe média baixa]]
*[[classe média]]
*[[classe alta]]


==Referências==
==Referências==
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{{Classes Sociais}}


[[Categoria:Classes sociais]]
[[Categoria:Classes sociais]]

Revisão das 21h30min de 6 de dezembro de 2009

O termo classe média alta se refere a uma subdivisão da classe média que constitui a menor divisão desta com a classe alta. No Brasil são definidos pela classe B. O que diferencia a classe média alta da classe alta (ou elite) é o limite de gastos mensais que pessoas nesta classe possuem.

Apesar de gozarem de alto padrão de vida, famílias desta classe consomem com uma certa prudência e normalidade. A aquisição de bens de consumo de luxo e altos investimentos materiais são planejados e medidos de acordo com o orçamento familiar. Estão nessa classe 80% dos empresários do país, 60% dos profissionais autônomos, 90% da classe política e legislativa, 60% da classe judiciária(magistrados, procuradores, ministros do STJ e STF e alguns servidores) e 70% dos oriundos de famílias tradicionais.

Referências