Non causae ut causae: diferenças entre revisões

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A [[falácia]] da '''falsa proclamação de vitória''', segundo [[Arthur Schopenhauer]] é o uso de respostas tolas por parte do adversário aproveitando-se de sua tímidez ou ingenuidade, tentando passar a falsa certeza de ter-se vencido o debate. Pode também ser executada na forma de castigar o oponente com muitas perguntas e, mesmo sem obter respostas favoráveis, ou mesmo mínimas respostas, proclamar-se o reconhecimento da tese apresentada.
A [[falácia]] da '''falsa proclamação de vitória''', segundo [[Arthur Schopenhauer]] é o uso de respostas tolas por parte do adversário aproveitando-se de sua timidez ou ingenuidade, tentando passar a falsa certeza de ter-se vencido o debate. Pode também ser executada na forma de castigar o oponente com muitas perguntas e, mesmo sem obter respostas favoráveis, ou mesmo mínimas respostas, proclamar-se o reconhecimento da tese apresentada.


É também chamada '''''fallacia non causae ut causae''''' (tratar como prova o que não é prova).
É também chamada '''''fallacia non causae ut causae''''' (tratar como prova o que não é prova).

Revisão das 16h28min de 15 de fevereiro de 2011

A falácia da falsa proclamação de vitória, segundo Arthur Schopenhauer é o uso de respostas tolas por parte do adversário aproveitando-se de sua timidez ou ingenuidade, tentando passar a falsa certeza de ter-se vencido o debate. Pode também ser executada na forma de castigar o oponente com muitas perguntas e, mesmo sem obter respostas favoráveis, ou mesmo mínimas respostas, proclamar-se o reconhecimento da tese apresentada.

É também chamada fallacia non causae ut causae (tratar como prova o que não é prova).

Referências

  • SCHOPENHAUER, ARTHUR; Como Vencer Um Debate Sem Precisar Ter Razão - Em 38 Estratagemas (Dialética Erística); 4a edição; Editora Topbooks; 2003; ISBN: 0000043664

Ver também