Representação proporcional: diferenças entre revisões
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A '''representação proporcional''' ou '''voto proporcional''' é um sistema eleitoral no qual a proporção de cargos ocupada por cada partido é determinada pela proporção de votos obtida por ele. Em muitos países, no entanto, há um [[Quociente eleitoral|quociente partidário]] mínimo, que varia de acordo com o país; os partidos que receberem uma porcentagem dos votos inferior a esse quociente mínimo não recebem nenhuma vaga no parlamento. |
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Embora o primeiro uso registrado da representação proporcional tenha sido no [[United States House of Representatives|Congresso americano]], sua função eleitoral apareceu na Europa no fim do século XIX para obter melhor representação dos partidos políticos, frente ao ascendente [[sufrágio universal]]. O voto proporcional veio a ser o sistema eleitoral mais largamente utilizado no mundo, especialmente na América do Sul e Europa, e é o sistema escolhido pela maioria das democracias nascentes atualmente. |
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Revisão das 23h37min de 3 de setembro de 2011
A representação proporcional ou voto proporcional é um sistema eleitoral no qual a proporção de cargos ocupada por cada partido é determinada pela proporção de votos obtida por ele. Em muitos países, no entanto, há um quociente partidário mínimo, que varia de acordo com o país; os partidos que receberem uma porcentagem dos votos inferior a esse quociente mínimo não recebem nenhuma vaga no parlamento.
Embora o primeiro uso registrado da representação proporcional tenha sido no Congresso americano, sua função eleitoral apareceu na Europa no fim do século XIX para obter melhor representação dos partidos políticos, frente ao ascendente sufrágio universal. O voto proporcional veio a ser o sistema eleitoral mais largamente utilizado no mundo, especialmente na América do Sul e Europa, e é o sistema escolhido pela maioria das democracias nascentes atualmente.
Origens
O sistema foi instituído em 1900, na Bélgica, com o objetivo de assegurar a representação da minoria. No Brasil, é utilizado até hoje para a escolha de vereadores, deputados estaduais e deputados federais[1].
Críticas
Seus opositores alegam que ele pode promover a ineficácia da ação governamental, pela diluição da responsabilidade frente a participação de várias correntes heterogêneas, dificultando uma orientação uniforme e integral[2].
Referências
- ↑ «Constituição e Organização» (DOC). FACAPE. Consultado em 10 de janeiro de 2009
- ↑ «Sistema Eleitoral» (DOC). Professor Flávio. Consultado em 10 de janeiro de 2009
