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Revisão das 18h01min de 6 de setembro de 2011
Arconte (em grego: αρχων, transl. arkhon, o responsável por um arkhê, "cargo") era o título dos membros de uma assembléia de nobres da Atenas antiga, que se reuniam no arcontado.[carece de fontes]
O arcontado hereditário e vitalício surgiu com Medonte, filho do rei Codro, e terminou com Alcmeão, filho de Ésquilo[1].
Em Atenas, até a morte de Codro, havia dois magistrados importantes: o basileu (rei) e o polemarco,[2] o comandante das forças militares.[carece de fontes] Com Medonte, foi introduzido o cargo de arconte, inicialmente vitalício, mas depois passou para o período de dez anos;[2] alguns historiadores, porém, consideram que o cargo de arconte foi instituído com Acasto,[2] filho de Medonte;[carece de fontes] a prova disso é que os nove arcontes juravam cumprir as obrigações que eram-lhes impostas como nos tempos de Acasto.[2]
Em meados do século VIII a.C. a aristocracia eupátrida se fortaleceu e o poder passou então para as mãos de uma oligarquia de nobres.[carece de fontes]
Os arcontes da democracia ateniense eram responsáveis por dirigir a vida religiosa da cidade e presidir às cerimónias do culto. Eles eram sorteados dentre os cidadãos e o seu mandato durava um ano.[carece de fontes]
Referências
- ↑ Eusébio de Cesareia, Crônica, 67, Os príncipes (arcontes) de Atenas, que governaram por toda a vida The Greek Chronicle [em linha]
- ↑ a b c d Aristóteles, Constituição dos Atenienses, 3