Guerra romano-selêucida: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Luckas-bot (discussão | contribs)
m r2.7.1) (Robô: A adicionar: id:Perang Romawi-Suriah
RedBot (discussão | contribs)
m r2.7.1) (Robô: A modificar: es:Guerra romano-siria
Linha 53: Linha 53:
[[de:Römisch-Syrischer Krieg]]
[[de:Römisch-Syrischer Krieg]]
[[en:Roman–Syrian War]]
[[en:Roman–Syrian War]]
[[es:Guerra Romano-Siria]]
[[es:Guerra romano-siria]]
[[fi:Rooman–Syyrian sota]]
[[fi:Rooman–Syyrian sota]]
[[fr:Guerre antiochique]]
[[fr:Guerre antiochique]]

Revisão das 12h51min de 8 de janeiro de 2012

Guerra Romano-Síria

Mapa da Ásia Menor e da região ao seu redor após o conflito.
Data 192 - 188 a.C.
Local Grécia e Ásia Menor
Desfecho Vitória da coalizão anti-Síria, Tratado de Apameia
Mudanças territoriais Cária, Lícia (a sul do rio Meandro), e terras ao norte do Meandro até os montes Taurus e Pérgamo
Beligerantes
Império Selêucida,
Liga Etólia,
Atamânia
República Romana,
Liga Aqueia,
Macedônia,
Pérgamo,
Rodes
Comandantes
Antíoco, o Grande,
Aníbal
Lúcio Emílio Regilo,
Cipião Asiático,
Eumenes II de Pérgamo,
Filipe V da Macedônia
Grécia e o Egeu às vésperas da Segunda Guerra Macedônia (200 a.C.).

A Guerra Romano-Síria (192 a.C. - 188 a.C.), também conhecida como Guerra de Antíoco ou Guerra Síria, foi um conflito militar entre duas coalizões lideradas respectivamente pela República Romana e pelo Império Selêucida, governado à época por Antíoco, o Grande. Suas batalhas foram travadas na Grécia, no mar Egeu e na Ásia Menor.

Esta guerra foi a consequência derradeira de uma "guerra fria" existente entre as duas potências, iniciada já em 196 a.C.. Neste período romanos e selêucidas vinham tentando criar esferas de influência através de alianças com as forças gregas da região.

Os combates cessaram com uma vitória indiscutível dos romanos. Através do Tratado de Apameia os selêucidas foram obrigados a abrir mão da Ásia Menor, que passou para as mãos de aliados de Roma; um dos resultados da guerra, que deixou os romanos na condição de única potência de todo o mar Mediterrâneo, foi a hegemonia do futuro Império Romano sobre toda a Grécia.

Bibliografia

Literatura antiga

  • Lívio, tradução para o inglês de Henry Bettison, (1976). Rome and the Mediterranean. Londres: Penguin Classics. ISBN 0-14-044318-5.
  • Políbio, tradução para o inglês de Frank W. Walbank, (1979). The Rise of the Roman Empire. Nova York: Penguin Classics. ISBN 0-14-044362-2.

Literatura moderna

  • Ernst Badian, (1959). Rome and Antiochos the Great: A Study in Cold War. CPh 54, Page 81–99.
  • Robert M. Errington, (1989). Rome against Philipp and Antiochos. In: A.E. Astin (Hrsg.). CAH VIII2, S. 244–289.
  • John D. Grainger, (2002). The Roman War of Antiochos the Great. Leiden e Boston.
  • Peter Green, (1990). Alexander to Actium: The Historical Evolution of the Hellenistic Age, (2ª edição). Los Angeles: University of California Press. ISBN 0-500-01485-X.
  • Erich Gruen, (1984). The Hellenistic World and the Coming of Rome. Los Angeles: University of California Press. ISBN 0-520-05737-6
  • Bezalel Bar-Kochva, (1976). The Seleucid Army. Organization and Tactics in the Great Campaigns. Cambridge.
Ícone de esboço Este artigo sobre um conflito armado é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

Predefinição:Bom interwiki