Valentim de Carvalho: diferenças entre revisões

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A Casa Valentim de Carvalho surgiu em 1914 na Rua da Assunção, na baixa de Lisboa, vendendo instrumentos musicais, gramofones e pautas de música.<ref name="oje">[http://www.oje.pt/noticias/negocios/valentim-de-carvalho-pode-encerrar-lojas-se-credores-declararem-hoje-insolvencia Valentim de Carvalho pode encerrar lojas se credores declararem hoje insolvência] em oje.pt/noticias, 22/06/09</ref>
A Casa Valentim de Carvalho surgiu em 1914 na Rua da Assunção, na baixa de Lisboa, vendendo instrumentos musicais, gramofones e pautas de música.<ref name="oje">[http://www.oje.pt/noticias/negocios/valentim-de-carvalho-pode-encerrar-lojas-se-credores-declararem-hoje-insolvencia Valentim de Carvalho pode encerrar lojas se credores declararem hoje insolvência] em oje.pt/noticias, 22/06/09</ref>


Em 1920 tornou-se a primeira editora discográfica portuguesa, com as gravações de [[Maria Alice]].<ref name="oje">[http://www.oje.pt/noticias/negocios/valentim-de-carvalho-pode-encerrar-lojas-se-credores-declararem-hoje-insolvencia Valentim de Carvalho pode encerrar lojas se credores declararem hoje insolvência] em oje.pt/noticias, 22/06/09</ref>
As suas origens, como editora de discos, remontam aos anos 1920 com as gravações de [[Maria Alice]]. Durante quatro décadas a Valentim foi autorizada a distribuir conteúdos da multinacional [[EMI]] para [[Portugal]].
Durante quatro décadas a Valentim foi autorizada a distribuir conteúdos da multinacional [[EMI]] para [[Portugal]].


== Os estúdios ==
== Os estúdios ==

Revisão das 03h16min de 25 de janeiro de 2013

Valentim de Carvalho é um grupo empresarial português de televisão e distribuição de música.

O começo

A Casa Valentim de Carvalho surgiu em 1914 na Rua da Assunção, na baixa de Lisboa, vendendo instrumentos musicais, gramofones e pautas de música.[1]

Em 1920 tornou-se a primeira editora discográfica portuguesa, com as gravações de Maria Alice.[1]

Durante quatro décadas a Valentim foi autorizada a distribuir conteúdos da multinacional EMI para Portugal.

Os estúdios

Tornaram-se emblemáticos para a música portuguesa os seus estúdios em Paço de Arcos, onde gravaram os seus discos muitos dos grandes nomes da música de Portugal e estrangeiro, como Amália Rodrigues, António Variações, ou Rolling Stones. Ou mais recentemente, bandas como Os Pontos Negros, Tiago Guillul, Os Golpes ou os Prana.

Internacionalização

Nos anos 1980, a EMI decide instalar-se em Portugal, e cria em conjunto com a Valentim a editora EMI - Valentim de Carvalho, que conjugaria a importação dos discos da EMI com a gravação de artistas nacionais numa só empresa.[1]

Em 1994, a Valentim vende a sua participação na EMI-VC à EMI, e esta designação manteve-se até há poucos anos em que a empresa passou a chamar-se EMI Music Portugal.

A EMI continuou a distribuir os produtos das discografias da própria Valentim - Popular e NorteSul - que se dedica exclusivamente à produção de televisão e ao comércio de discos na sua rede de lojas.

A principal concorrente da EMI Portugal desde a sua origem foi a PolyGram Portuguesa (actualmente Universal Music Portugal).

Actualmente, a Valentim de Carvalho (rede de lojas-distribuição) pertence ao grupo JRP SGPS, que tem participações na Oficina do Livro, na Editorial Notícias, e na LNK Vídeo.

Referências

Ligações externas