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'''António Augusto da Rocha Peixoto''' ([[Póvoa de Varzim]], [[18 de Maio]] de [[1866]] - [[Matosinhos]], [[2 de Maio]] de [[1909]]) foi arqueólogo e etnólogo [[Portugal|português]].
'''António Augusto da Rocha Peixoto''' ([[Póvoa de Varzim]], [[18 de Maio]] de [[1866]] - [[Matosinhos]], [[2 de Maio]] de [[1909]]) foi arqueólogo e etnólogo [[Portugal|português]].


Em 1885, juntamente com [[José Júlio Gonçalves Coelho|Gonçalves Coelho]], [[Ricardo Severo]], Fonseca Cardoso, [[Alexandre Braga, filho]], Hamilton de Araújo, Guilherme Braga (filho), [[Augusto Nobre]] e Eduardo Arthayett fundou o Grémio "[[Joaquim Pedro de Oliveira Martins|Oliveira Martins]]", que viria a ser o embrião da futura Sociedade Carlos Ribeiro, que editava a revista "Portugàlia", notável revista de estudos etnográficos, como até então não se havia feito no país. A revista veio mais tarde a contar com a colaboração de [[Adolfo Coelho]], [[Albano Bellino]], [[Alberto Sampaio]], [[António Augusto Gonçalves]] e outros notáveis, entre os quais se destacam os arqueólogos [[Francisco Martins Sarmento|Martins Sarmento]] e [[Santos Rocha]].<ref>[http://www.jn.pt/PaginaInicial/Interior.aspx?content_id=448840 "Uma escola que marcou a vida intelectual do Porto"], Jornal de Noticias, 2004-07-04</ref>
Em 1885, juntamente com [[José Júlio Gonçalves Coelho|Gonçalves Coelho]], [[Ricardo Severo]], Fonseca Cardoso, [[Alexandre Braga, filho]], Hamilton de Araújo, Guilherme Braga (filho), [[Augusto Nobre]] e Eduardo Arthayett fundou o Grémio "[[Joaquim Pedro de Oliveira Martins|Oliveira Martins]]", que viria a ser o embrião da futura Sociedade Carlos Ribeiro, que editava a revista "Portugàlia", notável revista de estudos etnográficos, como até então não se havia feito no país. A revista veio mais tarde a contar com a colaboração de [[Adolfo Coelho]], [[Albano Bellino]], [[Alberto Sampaio]], [[António Augusto Gonçalves]] e outros notáveis, entre os quais se destacam os arqueólogos [[Francisco Martins Sarmento|Martins Sarmento]] e [[Santos Rocha]].<ref>[http://www.jn.pt/PaginaInicial/Interior.aspx?content_id=448840&page=-1 "Uma escola que marcou a vida intelectual do Porto"], Jornal de Noticias, 2004-07-04</ref>


Em 1891, secretaria a «Revista de Portugal» fundada pelo seu conterrâneo [[Eça de Queirós]] e organizou o Gabinete de Mineralogia, Geologia e Paleontologia da Academia Politécnica do Porto (actual Universidade do Porto). Colaborou em outros jornais e revistas e dirigiu a Biblioteca Pública e Museu Municipal do Porto. Na sua terra natal fez trabalhos de arqueologia na [[cividade de Terroso]] e remodelou os [[Câmara Municipal da Póvoa de Varzim|paços do concelho]]. Duas semanas depois de morrer, o corpo foi transferido do [[cemitério de Agramonte]] no Porto para o da Póvoa.
Em 1891, secretaria a «Revista de Portugal» fundada pelo seu conterrâneo [[Eça de Queirós]] e organizou o Gabinete de Mineralogia, Geologia e Paleontologia da Academia Politécnica do Porto (actual Universidade do Porto). Colaborou em outros jornais e revistas e dirigiu a Biblioteca Pública e Museu Municipal do Porto. Na sua terra natal fez trabalhos de arqueologia na [[cividade de Terroso]] e remodelou os [[Câmara Municipal da Póvoa de Varzim|paços do concelho]]. Duas semanas depois de morrer, o corpo foi transferido do [[cemitério de Agramonte]] no Porto para o da Póvoa.

Revisão das 01h27min de 23 de fevereiro de 2014

António Augusto da Rocha Peixoto (Póvoa de Varzim, 18 de Maio de 1866 - Matosinhos, 2 de Maio de 1909) foi arqueólogo e etnólogo português.

Em 1885, juntamente com Gonçalves Coelho, Ricardo Severo, Fonseca Cardoso, Alexandre Braga, filho, Hamilton de Araújo, Guilherme Braga (filho), Augusto Nobre e Eduardo Arthayett fundou o Grémio "Oliveira Martins", que viria a ser o embrião da futura Sociedade Carlos Ribeiro, que editava a revista "Portugàlia", notável revista de estudos etnográficos, como até então não se havia feito no país. A revista veio mais tarde a contar com a colaboração de Adolfo Coelho, Albano Bellino, Alberto Sampaio, António Augusto Gonçalves e outros notáveis, entre os quais se destacam os arqueólogos Martins Sarmento e Santos Rocha.[1]

Em 1891, secretaria a «Revista de Portugal» fundada pelo seu conterrâneo Eça de Queirós e organizou o Gabinete de Mineralogia, Geologia e Paleontologia da Academia Politécnica do Porto (actual Universidade do Porto). Colaborou em outros jornais e revistas e dirigiu a Biblioteca Pública e Museu Municipal do Porto. Na sua terra natal fez trabalhos de arqueologia na cividade de Terroso e remodelou os paços do concelho. Duas semanas depois de morrer, o corpo foi transferido do cemitério de Agramonte no Porto para o da Póvoa.

Ligações externas

Referências

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