Nessun dorma: diferenças entre revisões

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'''"Nessun dorma"''' ("Ninguém durma", em [[Língua italiana|italiano]]) é uma famosa [[ária]] do último ato da [[ópera]] ''[[Turandot]]'' criada em [[1926]] por [[Giacomo Puccini]]. A ária refere a proclamação da [[princesa]] [[Turandot]], determinando que ninguém deve [[dormir]]: todos passarão a [[noite]] tentando descobrir o nome do [[príncipe]] desconhecido, Caláf, que aceitou o desafio. Caláf canta, certo de que o esforço deles será em vão.
'''"Nessun dorma"''' ("Ninguém durma", em [[Língua italiana|italiano]]) é uma famosa [[ária]] do último ato da [[ópera]] ''[[Turandot]]'' criada em [[1926]] por [[Giacomo Puccini]]. A ária refere-se à proclamação da [[princesa]] [[Turandot]], determinando que ninguém deve [[dormir]]: todos passarão a [[noite]] tentando descobrir o nome do [[príncipe]] desconhecido, Caláf, que aceitou o desafio. Caláf canta, certo de que o esforço deles será em vão.


== Letra ==
== Letra ==

Revisão das 22h43min de 9 de junho de 2015

"Nessun dorma" ("Ninguém durma", em italiano) é uma famosa ária do último ato da ópera Turandot criada em 1926 por Giacomo Puccini. A ária refere-se à proclamação da princesa Turandot, determinando que ninguém deve dormir: todos passarão a noite tentando descobrir o nome do príncipe desconhecido, Caláf, que aceitou o desafio. Caláf canta, certo de que o esforço deles será em vão.

Letra

Versos do libreto original[1]
Il principe ignoto
Nessun dorma!... Tu pure, o Principessa,
Nella tua fredda stanza
Guardi le stelle
Che tremano d'amore e di speranza.
Ma il mio mistero è chiuso in me,
Il nome mio nessun saprà!
Solo quando la luce splenderà,
Sulla tua bocca lo dirò fremente!...
Ed il mio bacio scioglierà il silenzio
Che ti fa mia!...
Voci di donne
Il nome suo nessun saprà...
E noi dovremo, ahimè, morir!...
Il principe ignoto
Dilegua, o notte!... Tramontate, stelle!...
All'alba vincerò!...
Texto da partitura
Il principe ignoto
Nessun dorma! Nessun dorma! Tu pure, o Principessa,
nella tua fredda stanza
guardi le stelle
che tremano d'amore e di speranza...
Ma il mio mistero è chiuso in me,
il nome mio nessun saprà!
No, no, sulla tua bocca lo dirò,
quando la luce splenderà!
Ed il mio bacio scioglierà il silenzio
che ti fa mia.
Voci di donne
Il nome suo nessun saprà...
E noi dovrem, ahimè, morir, morir!
Il principe ignoto
Dilegua, o notte! Tramontate, stelle!
Tramontate, stelle! All'alba vincerò!
Vincerò! Vincerò!

Tradução proposta

O príncipe desconhecido (Calàf)
Que ninguém durma!
Que ninguém durma!
Você também, ó Princesa
Em seu quarto frio, olhe as estrelas
Tremendo de amor e de esperança
Mas meu segredo permanece guardado dentro de mim
O meu nome ninguém saberá
Não, não, sobre tua boca o direi
Quando a luz brilhar
E o meu beijo se desfaz
Em silêncio, que te faz minha.
Coro feminino
O seu nome ninguém saberá
E nós teremos, oh!, que morrer, morrer
O príncipe desconhecido (Calàf)
Parta, oh noite
Esvaneçam, estrelas
Esvaneçam, estrelas
Ao amanhecer eu vencerei!
Vencerei! Vencerei!

Curiosidades

Esta ária foi cantada na última apresentação de Luciano Pavarotti em 2006 na abertura dos jogos olímpicos em Torino na Itália.

A Banda Manowar no album Warriors of the World conta com uma versão perfeita de Nessun Dorma, o vocalista Eric Adams se emocionou ao final da gravação e para tentar conter o choro gritou, e conforme ele, ficou perfeito.


Notas e referências

  1. Libreto publicado por G. Ricordi & C., 1926. Primeira edição. Número de impressão 119773

Ligações externas

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