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Parece não ter sido homem antipático, afora o papel triste que desempenhou no [[Governo]] dos Filipes. Foi assassinado com uma estocada na noite de 23 de Outubro de 1621, perto de sua casa junto do [[Chafariz d'El-Rei]].<ref name="GEPB"/>
Parece não ter sido homem antipático, afora o papel triste que desempenhou no [[Governo]] dos Filipes. Foi assassinado com uma estocada na noite de 23 de Outubro de 1621, perto de sua casa junto do [[Chafariz d'El-Rei]].<ref name="GEPB"/>


Casou com D. Antónia de Melo e Vasconcelos ou de Vasconcelos e Brito, [[Senhorialismo|Senhora]] do [[Morgado]] de Serzedelo, de [[Alvarenga]] e do Morgado da [[Fonte Boa]], filha de Miguel da ou de França Moniz, Senhor do Prazo de Serzedelo, e de sua mulher D. Guiomar de Eça e Vasconcelos ou de Vasconcelos, Senhora de Alvarenga e do Morgado da Fonte Boa.<ref name="GEPB"/> Foram pais de [[Miguel de Vasconcelos e Brito]] e de [[Dom (título)|D.]] [[Frei]] [[Pedro Barbosa de Eça]].
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Revisão das 01h03min de 28 de outubro de 2015

Pedro Barbosa de Luna (Viana da Foz do Lima - Lisboa, 23 de Outubro de 1621) foi um famoso jurisconsulto a político português.

Biografia

Filho de Miguel Jácome de Luna e de sua mulher e parente D. Genebra Barbosa Aranha.

Estudou na Universidade de Coimbra e foi Colegial de São Paulo, onde entrou a 23 de Novembro de 1584, conservando-se ali até 13 de Novembro de 1587. Foi depois Lente de Prima na respectiva Faculdade de Leis, em cuja jurisprudência ali foi reputado um dos primeiros do Mundo.[1]

Escreveu vários volumes de Comentários para a Interpretação dos Digestos, que fizeram grande ruído e foram bem recebidos em toda a Europa, e deles faz menção Nicolau António na sua Biblioteca Hispânica. Depois da sua morte, em 1627, publicou-se em Lisboa uma obra sua, escrita em Castelhano, dedicada a D. Filipe I de Portugal, com o título Memorial de la preferencia que haze el regno de Portugal y su Consejo al de Aragón y de las Dos Sicilias.[1]

O Rei D. Sebastião I de Portugal tirou-o da Cadeira de Lente, nomeando-o Juiz Desembargador do Desembargo do Paço, exercendo também o cargo de Chanceler-Mor do Reino. Foi depois um dos quatro Ministros que D. Filipe I de Portugal escolheu para Conselheiros de Estado.[1]

Foi nomeado Juiz Desembargador dos Agravos da Casa da Suplicação a 13 de Fevereiro de 1608.[1]

Parece não ter sido homem antipático, afora o papel triste que desempenhou no Governo dos Filipes. Foi assassinado com uma estocada na noite de 23 de Outubro de 1621, perto de sua casa junto do Chafariz d'El-Rei.[1]

Casou com D. Antónia de Melo e Vasconcelos ou de Vasconcelos e Brito, Senhora do Morgado de Serzedelo, de Alvarenga e do Morgado da Fonte Boa, filha de Miguel da ou de França Moniz, Senhor do Prazo de Serzedelo, e de sua mulher D. Guiomar de Eça e Vasconcelos ou de Vasconcelos, Senhora de Alvarenga e do Morgado da Fonte Boa.[1] Foram pais de Miguel de Vasconcelos e Brito, D. Frei Pedro Barbosa de Eça e Mariana de Luna.

Referências

  1. a b c d e f Vários. Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira. [S.l.]: Editorial Enciclopédia, L.da. pp. Volume 4. 200