Sérvio Fúlvio Flaco: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 16: Linha 16:


== Consulado (135 a.C.) ==
== Consulado (135 a.C.) ==
Flaco foi eleito cônsul em 135 a.C. com [[Quinto Calpúrnio Pisão]] e foi enviado pelo [[Senado Romano]] a [[Ilíria (região)|Ilíria]] para submeter os [[vardenos]]<ref>[[Apiano]], ''[[História Romana (Apiano)|História Romana]]'', ''Macedônia e Ilíria'', 10.</ref>. [[Cícero]] o elogia definindo-o como "letrado e eloquente"<ref>[[Cícero]], ''[[Brutus (Cícero)|Brutus]]'', 21,32.</ref>. Depois, foi acusado de [[incesto]] e foi defendido por Caio Curião. Com o o dinheiro resultante da venda do butim amealhada na campanha da Ilíria, financiou a construção de uma amurada de terra que permitiu a ampliação do santuário de [[Diana Tifatina]] em [[Cápua]].
Flaco foi eleito cônsul em 135 a.C. com [[Quinto Calpúrnio Pisão]] e foi enviado pelo [[Senado Romano]] a [[Ilíria (região)|Ilíria]] para submeter os [[vardenos]]<ref>[[Apiano]], ''[[História Romana (Apiano)|História Romana]]'', ''Macedônia e Ilíria'', 10.</ref>. [[Cícero]] o elogia definindo-o como "letrado e eloquente"<ref>[[Cícero]], ''[[Brutus (Cícero)|Brutus]]'', 21,32.</ref>. Depois, foi acusado de [[incesto]] e foi defendido por [[Caio Escribônio Curião (pretor em 121 a.C.)|Caio Escribônio Curião]]. Com o o dinheiro resultante da venda do butim amealhada na campanha da Ilíria, financiou a construção de uma amurada de terra que permitiu a ampliação do santuário de [[Diana Tifatina]] em [[Cápua]].


== Ver também ==
== Ver também ==

Revisão das 02h34min de 10 de julho de 2016

Sérvio Fúlvio Flaco
Cônsul da República Romana
Consulado 135 a.C.

Sérvio Fúlvio Flaco (em latim: Servius Fulvius Flaccus) foi um político da gente Fúlvia da República Romana eleito cônsul em 135 a.C. com Quinto Calpúrnio Pisão. Provavelmente era filho de Quinto Fúlvio Flaco, cônsul sufecto em 180 a.C., e irmão de Caio Fúlvio Flaco, cônsul no ano seguinte.

Consulado (135 a.C.)

Flaco foi eleito cônsul em 135 a.C. com Quinto Calpúrnio Pisão e foi enviado pelo Senado Romano a Ilíria para submeter os vardenos[1]. Cícero o elogia definindo-o como "letrado e eloquente"[2]. Depois, foi acusado de incesto e foi defendido por Caio Escribônio Curião. Com o o dinheiro resultante da venda do butim amealhada na campanha da Ilíria, financiou a construção de uma amurada de terra que permitiu a ampliação do santuário de Diana Tifatina em Cápua.

Ver também

Cônsul da República Romana
Precedido por:
Lúcio Fúrio Filo

com Sexto Atílio Serrano

Quinto Calpúrnio Pisão
135 a.C.

com Sérvio Fúlvio Flaco

Sucedido por:
Caio Fúlvio Flaco

com Cipião Emiliano II


Referências

  1. Apiano, História Romana, Macedônia e Ilíria, 10.
  2. Cícero, Brutus, 21,32.

Bibliografia