Antipróton: diferenças entre revisões

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O {{PEPB|antiprotão|antipróton}} é a [[antipartícula]] do [[próton]]. Também é conhecido como "próton negativo". Mas se diferencia do próton por ser negativo, não fazendo parte do [[núcleo atômico]]. O antipróton é estável, e no [[vácuo]] não se desintegra espontaneamente. No entanto quando um antipróton se choca com um próton, ambas as partículas são transformadas em [[mésons]], cuja média de vida é extremamente curta (ver [[Radioatividade]]). Embora a existência desta partícula elementar tenha ocorrido pela primeira vez na década de 1930, o antipróton só foi identificado em 1955, no laboratório de radiação da [[Universidade da Califórnia]] por [[Emilio Segre]] e [[Owen Chamberlain]], razão pela qual foram premiados pelo [[Prêmio Nobel de Física]] em [[1959]].
O {{PEPB|antiprotão|antipróton}} é a [[antipartícula]] do [[próton]]. Também é conhecido como "próton negativo". Mas se diferencia do próton por ser negativo, não fazendo parte do [[núcleo atômico]]. Tendo sua abundância no inicio dos tempos, frações de um segundo depois da explosão criadora do universo foi criada um milhão de vezes a menos que os prótons e essa é a única razão de se existir vida como nós a conhecemos. O antipróton é estável, e no [[vácuo]] não se desintegra espontaneamente. No entanto quando um antipróton se choca com um próton, ambas as partículas são transformadas em [[mésons]], cuja média de vida é extremamente curta chegando a milésimos de segundos (ver [[Radioatividade]]). Embora a existência desta partícula elementar tenha ocorrido pela primeira vez na década de 1930, o antipróton só foi identificado em 1955, no laboratório de radiação da [[Universidade da Califórnia]] por [[Emilio Segre]] e [[Owen Chamberlain]], razão pela qual foram premiados pelo [[Prêmio Nobel de Física]] em [[1959]].


=={{Ver também}}==
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Revisão das 20h25min de 15 de julho de 2016

O antiprotão (português europeu) ou antipróton (português brasileiro) é a antipartícula do próton. Também é conhecido como "próton negativo". Mas se diferencia do próton por ser negativo, não fazendo parte do núcleo atômico. Tendo sua abundância no inicio dos tempos, frações de um segundo depois da explosão criadora do universo foi criada um milhão de vezes a menos que os prótons e essa é a única razão de se existir vida como nós a conhecemos. O antipróton é estável, e no vácuo não se desintegra espontaneamente. No entanto quando um antipróton se choca com um próton, ambas as partículas são transformadas em mésons, cuja média de vida é extremamente curta chegando a milésimos de segundos (ver Radioatividade). Embora a existência desta partícula elementar tenha ocorrido pela primeira vez na década de 1930, o antipróton só foi identificado em 1955, no laboratório de radiação da Universidade da Califórnia por Emilio Segre e Owen Chamberlain, razão pela qual foram premiados pelo Prêmio Nobel de Física em 1959.

Ver também

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