Mitologia maia: diferenças entre revisões
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<!-- O deus central do panteão maia é [[Itzamná]]. A mais velha, o deus criador, do fogo e do coração. Também há o deus Sol, [[Kinich SSTECA FOI MUITO IMPORTANTE PARA A MITOLOGIA a''' se refere às extensivas crenças [[politeísmo|politeístas]] da civilização maia [[Pré-colombiano|pré-colombina]]. Esta cultura mesoamericana seguiu com as tradições de sua religião há 3.000 anos até o [[século IX]], e inclusive algumas destas tradições continuam sendo contadas pelos maias modernos. |
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A '''mitologia maia''' se refere às extensivas crenças [[politeísmo|politeístas]] da civilização maia [[Pré-colombiano|pré-colombina]]. Esta cultura mesoamericana seguiu com as tradições de sua religião há 3.000 anos até o [[século IX]], e inclusive algumas destas tradições continuam sendo contadas pelos maias modernos. |
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São só três textos maias completos que sobreviveram através dos anos. A maioria foi queimada pelos espanhóis durante sua invasão da América. Portanto, o conhecimento da mitologia maia disponível na atualidade é muito limitado. |
São só três textos maias completos que sobreviveram através dos anos. A maioria foi queimada pelos espanhóis durante sua invasão da América. Portanto, o conhecimento da mitologia maia disponível na atualidade é muito limitado. |
Revisão das 12h49min de 7 de julho de 2017
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Se podem encontrar referências aos Bacabs nos escritos do historiador do Século XVI Diego de Landa e nas histórias maias colecionadas no Chilam Balam. Em algum momento, os irmãos se relacionaram com a figura de Chac, o deus maia da chuva. Em Yucatán, Chan Kom se refere aos quatro pilares do céu como os quatro Chacs. Também acredita-se que que foram deuses jaguar, e que estão relacionados com a apicultura. Como muitos outros deuses, os Bacabs eram importantes nas cerimônias de adivinhações, e eram consultados a respeito de grãos, clima e até a saúde das abelhas, uma vez que eram deuses da apicultura também.
Os Senhores de Xibalbá
Xibalbá é o perigoso inframundo habitado pelos senhores malignos da mitologia maia. Se dizia que o caminho para esta terra estava infestado de perigos, era escarpado, espinhoso e proibido para os estranhos. Este lugar era governado pelos senhores demoníacos Vucub-Camé e Hun-Camé. Os habitantes de Xibalbá eram treze:
- Hun-Camé
- Vucub-Camé
- Xiquiripat
- Chuchumaquic
- Ahalpuh
- Ahalcaná
- Chamiabac
- Chamiaholom
- Quicxic
- Patán
- Quicré
- Quicrixcac
- Kinich-ahau
Ver também: Outros personagens da mitologia maia
Referências
Este artigo foi baseado na versão da Wikipédia em inglês: Maya Mythology
- Roys, Ralph L. "Ritual of the Bacabs: A Book of Maya Encantations." University of Oklahoma Press, Norman, Oklahoma, 1965.
- J. Eric S. Thompson "Maya History and Religion." University of Oklahoma Press, Norman, Oklahoma, 1970.
- Martin, Simon, and Mary Miller. Courtly Art of the Ancient Maya. New York: Thames & Hudson, 2004.
- Demarest, Arthur. Ancient Maya: The Rise and Fall of the Rainforest Civilization. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.
Bibliografia
- Anónimo (2008). Popol Vuh. Relato maya del origen del mundo y de la vida. versión, introducción y notas de Miguel Rivera Dorado. Primera versión crítica y anotada presentada por un investigador español desde el siglo XVIII. Colección: Paradigmas. Tapa dura. Madrid: Editorial Trotta. [S.l.: s.n.] ISBN 978-84-8164-965-9
- De la Garza, Mercedes & Ilia Nájera Coronado, Marta (2002). Religión maya. Colección: Enciclopedia Iberoamericana de Religiones nº 2. Madrid: Editorial Trotta. [S.l.: s.n.] ISBN 978-84-8164-555-2
- Rivera Dorado, Miguel (2006). El pensamiento religioso de los antiguos mayas. Colección: Paradigmas. Madrid: Editorial Trotta. [S.l.: s.n.] ISBN 978-84-8164-871-3