Automonitoramento: diferenças entre revisões

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'''Auto-monitoramento''' é um conceito introduzido durante a década de 1970 por Mark Snyder , que mostra o quanto as pessoas monitoram suas auto-apresentações, comportamento expressivo e exibições afetivas não-verbais. <ref> Dia e Schleicher, 2009 </ref> Os seres humanos geralmente diferem substancialmente em suas habilidades e desejam se engajar em controles expressivos. <ref name="Snyder, 1974"> Snyder, 1974 </ref> É definido como um [[Teoria dos traços de personalidade|traço de personalidade]] que se refere à capacidade de regular o comportamento para acomodar situações sociais. As pessoas preocupadas com sua auto-apresentação expressiva tendem a monitorar de perto seu público para garantir aparências públicas apropriadas ou desejadas. <ref name=":0">{{Citar periódico|titulo=The Geography of Stigma Management|jornal=Socius: Sociological Research for a Dynamic World|volume=2|doi=10.1177/2378023115625172}}</ref> Os auto-monitores tentam entender como os indivíduos e grupos perceberão suas ações. Alguns tipos de personalidade geralmente agem espontaneamente (auto-monitores baixos) e outros são mais propensos a controlar propositalmente e ajustar conscientemente seu comportamento (altos monitores automáticos). <ref name=":1">{{Citar livro|título=Public Appearances, Private Realities: The Psychology of Self-Monitoring|ultimo=Snyder|primeiro=Mark|isbn=978-0716717973}}</ref> Estudos recentes sugerem que deve ser feita uma distinção entre o automonitoramento aquisitivo e o protetor, devido às suas diferentes interações. <ref>{{Citar periódico|titulo=Self-Monitoring and the Metatraits|jornal=Journal of Personality|volume=84|doi=10.1111/jopy.12162|issn=1467-6494|pmid=25565551}}</ref> Isso diferencia o motivo por trás dos comportamentos de automonitoramento: com o propósito de adquirir avaliação de outros (aquisitivo) ou proteger-se da desaprovação social (proteção).
'''Automonitoramento''' é um conceito introduzido durante a década de 1970 por Mark Snyder , que mostra o quanto as pessoas monitoram suas auto-apresentações, comportamento expressivo e exibições afetivas não-verbais. <ref> Dia e Schleicher, 2009 </ref> Os seres humanos geralmente diferem substancialmente em suas habilidades e desejam se engajar em controles expressivos. <ref name="Snyder, 1974"> Snyder, 1974 </ref> É definido como um [[Teoria dos traços de personalidade|traço de personalidade]] que se refere à capacidade de regular o comportamento para acomodar situações sociais. As pessoas preocupadas com sua auto-apresentação expressiva tendem a monitorar de perto seu público para garantir aparências públicas apropriadas ou desejadas. <ref name=":0">{{Citar periódico|titulo=The Geography of Stigma Management|jornal=Socius: Sociological Research for a Dynamic World|volume=2|doi=10.1177/2378023115625172}}</ref> Os automonitores tentam entender como os indivíduos e grupos perceberão suas ações. Alguns tipos de personalidade geralmente agem espontaneamente (automonitores baixos) e outros são mais propensos a controlar propositalmente e ajustar conscientemente seu comportamento (altos monitores automáticos). <ref name=":1">{{Citar livro|título=Public Appearances, Private Realities: The Psychology of Self-Monitoring|ultimo=Snyder|primeiro=Mark|isbn=978-0716717973}}</ref> Estudos recentes sugerem que deve ser feita uma distinção entre o automonitoramento aquisitivo e o protetor, devido às suas diferentes interações. <ref>{{Citar periódico|titulo=Self-Monitoring and the Metatraits|jornal=Journal of Personality|volume=84|doi=10.1111/jopy.12162|issn=1467-6494|pmid=25565551}}</ref> Isso diferencia o motivo por trás dos comportamentos de automonitoramento: com o propósito de adquirir avaliação de outros (aquisitivo) ou proteger-se da desaprovação social (proteção).


== Auto-monitoramento comportamental e acadêmico ==
== Automonitoramento comportamental e acadêmico ==
Auto-monitoramento é categorizado em dois grupos, auto-monitoramento compartamental e auto-monitoramento acadêmico.
Automonitoramento é categorizado em dois grupos, automonitoramento compartamental e automonitoramento acadêmico.
Auto-monitoramento comportamental é mais abrangente em comparação com o auto-monitoramento acadêmico e também tem um papel em dirigi-lo. <ref name="Snyder, 1974"> Snyder, 1974 </ref>
Automonitoramento comportamental é mais abrangente em comparação com o automonitoramento acadêmico e também tem um papel em dirigi-lo. <ref name="Snyder, 1974"> Snyder, 1974 </ref>
Indivíduos que se monitoram comportamentalmente são muito mais propensos a monitorar-se academicamente também, se não houver problema em suas atividades mentais. Além de processos internos, tais como motivação, autoconfiança, autogestão e auto-regulação, processos externos como vida social e elementos culturais têm um efeito sobre a capacidade do indivíduo de se auto-monitorar comportamentalmente.<ref>Snyder, M. (1987). The psychology of self-monitoring. New York: WH Freeman/Times Books.</ref>
Indivíduos que se monitoram comportamentalmente são muito mais propensos a monitorar-se academicamente também, se não houver problema em suas atividades mentais. Além de processos internos, tais como motivação, autoconfiança, autogestão e auto-regulação, processos externos como vida social e elementos culturais têm um efeito sobre a capacidade do indivíduo de se automonitorar comportamentalmente.<ref>Snyder, M. (1987). The psychology of self-monitoring. New York: WH Freeman/Times Books.</ref>


Quando se trata de automonitoramento acadêmico, também é necessário usar estratégias metacognitivas na aprendizagem acadêmica. Da mesma forma, o automonitoramento também é uma habilidade vital para o indivíduo que pode usar estratégias de aprendizagem, regular sua própria aprendizagem, isto é, para o indivíduo que aprendeu a aprender.<ref>Ekiz, D. (2006). Kendini ve Başkalarını İzleme: Sınıf Öğretmeni Adaylarının Yansıtıcı Günlükleri. İlköğretim
Quando se trata de automonitoramento acadêmico, também é necessário usar estratégias metacognitivas na aprendizagem acadêmica. Da mesma forma, o automonitoramento também é uma habilidade vital para o indivíduo que pode usar estratégias de aprendizagem, regular sua própria aprendizagem, isto é, para o indivíduo que aprendeu a aprender.<ref>Ekiz, D. (2006). Kendini ve Başkalarını İzleme: Sınıf Öğretmeni Adaylarının Yansıtıcı Günlükleri. İlköğretim
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Fakültesi Dergisi , XXII (2) 717-739.</ref> <ref>Güvenç, H. (2011). Çalışma günlüklerinin 6. sınıf öğrencilerinin özdüzenlemeli öğrenmeleri üzerindeki etkileri.
Fakültesi Dergisi , XXII (2) 717-739.</ref> <ref>Güvenç, H. (2011). Çalışma günlüklerinin 6. sınıf öğrencilerinin özdüzenlemeli öğrenmeleri üzerindeki etkileri.
Hacettepe Üniversitesi Eğitim Fakültesi Dergisi (41), 206-218</ref>
Hacettepe Üniversitesi Eğitim Fakültesi Dergisi (41), 206-218</ref>
Auto-monitoramento acadêmico também é uma habilidade necessária para educação acessível. Um indivíduo que possa monitorar seus aspectos acadêmicos perceberá suas fraquezas e ele / ela irá, portanto, tomar precauções contra essas fraquezas. Em termos de aquisição, o automonitoramento comportamental é mais difícil e mais abrangente em comparação com o automonitoramento acadêmico.<ref>Arslantas, S. & Kurnaz, A. (2017). The effect of using self-monitoring strategies in social studies course on self-monitoring, self-regulation and academic achievement. International Journal of Research in Education and Science (IJRES), 3(2), 452-463. DOI: 10.21890/ijres.327905</ref>
Automonitoramento acadêmico também é uma habilidade necessária para educação acessível. Um indivíduo que possa monitorar seus aspectos acadêmicos perceberá suas fraquezas e ele / ela irá, portanto, tomar precauções contra essas fraquezas. Em termos de aquisição, o automonitoramento comportamental é mais difícil e mais abrangente em comparação com o automonitoramento acadêmico.<ref>Arslantas, S. & Kurnaz, A. (2017). The effect of using self-monitoring strategies in social studies course on self-monitoring, self-regulation and academic achievement. International Journal of Research in Education and Science (IJRES), 3(2), 452-463. DOI: 10.21890/ijres.327905</ref>


== Escala Snyder de Automonitoramento ==
== Escala Snyder de Automonitoramento ==


Em 1974, Mark Snyder originalmente desenvolveu uma escala para medir se as pessoas eram auto-monitores altos ou baixos como uma medida de 25 itens. Em seu estudo original, ele descobriu que os estudantes da Universidade de Stanford pontuaram significativamente mais alto na escala do que os pacientes internados em psiquiatria, mas significativamente mais baixos do que as pessoas na profissão de ator.<ref name="Snyder, 1974"> Snyder, 1974 </ref>
Em 1974, Mark Snyder originalmente desenvolveu uma escala para medir se as pessoas eram automonitores altos ou baixos como uma medida de 25 itens. Em seu estudo original, ele descobriu que os estudantes da Universidade de Stanford pontuaram significativamente mais alto na escala do que os pacientes internados em psiquiatria, mas significativamente mais baixos do que as pessoas na profissão de ator.<ref name="Snyder, 1974"> Snyder, 1974 </ref>
A escala foi revisada em uma medida de 18 itens que é considerada psicometricamente superior à escala original e tem sido amplamente utilizada em estudos de automonitoramento. Houve grande debate sobre se a escala de automonitoramento é ou não um fenômeno unitário. Durante a década de 1980, a análise fatorial afirmou que a escala de automonitoramento estava realmente medindo várias dimensões distintas. A solução de três fatores foi a mais comum e geralmente interpretada como Atuação, Extroversão e Outros Direcionamentos. Houve consenso sobre a natureza multifatorial dos itens na escala de automonitoramento, no entanto, ainda existem interpretações divergentes sobre se isso é o modelo ideal ou não.<ref>Ajzen, Icek & Timko, Christine & B. White, John. (1982). Self-Monitoring and the Attitude-Behavior Relation. Journal of Personality and Social Psychology. 42. 426-435. 10.1037/0022-3514.42.3.426. </ref>
A escala foi revisada em uma medida de 18 itens que é considerada psicometricamente superior à escala original e tem sido amplamente utilizada em estudos de automonitoramento. Houve grande debate sobre se a escala de automonitoramento é ou não um fenômeno unitário. Durante a década de 1980, a análise fatorial afirmou que a escala de automonitoramento estava realmente medindo várias dimensões distintas. A solução de três fatores foi a mais comum e geralmente interpretada como Atuação, Extroversão e Outros Direcionamentos. Houve consenso sobre a natureza multifatorial dos itens na escala de automonitoramento, no entanto, ainda existem interpretações divergentes sobre se isso é o modelo ideal ou não.<ref>Ajzen, Icek & Timko, Christine & B. White, John. (1982). Self-Monitoring and the Attitude-Behavior Relation. Journal of Personality and Social Psychology. 42. 426-435. 10.1037/0022-3514.42.3.426. </ref>


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O fato de que o nível de automonitoramento é muito alto ou muito baixo indica que há problemas nos processos de aprendizado e comportamento ou pode haver problemas no futuro. Portanto, é necessário esclarecer as características dos indivíduos com altos e baixos níveis de automonitoramento <ref>automonitoramento Gangestad, S. W., & Snyder, M. (2000). Self-Monitoring: Appraisal and Reappraisal. American Psychological Association , 126 (4), 530-555. </ref>
O fato de que o nível de automonitoramento é muito alto ou muito baixo indica que há problemas nos processos de aprendizado e comportamento ou pode haver problemas no futuro. Portanto, é necessário esclarecer as características dos indivíduos com altos e baixos níveis de automonitoramento <ref>automonitoramento Gangestad, S. W., & Snyder, M. (2000). Self-Monitoring: Appraisal and Reappraisal. American Psychological Association , 126 (4), 530-555. </ref>
Snyder (1974) combinou o baixo monitoramento com o conceito de "profundidade", enquanto ele combinou com o alto automonitoramento com o conceito de "superficialidade".<ref name="Snyder, 1974"> Snyder, 1974 </ref>
Snyder (1974) combinou o baixo monitoramento com o conceito de "profundidade", enquanto ele combinou com o alto automonitoramento com o conceito de "superficialidade".<ref name="Snyder, 1974"> Snyder, 1974 </ref>
===Auto-monitores altos / baixos===
===Automonitores altos / baixos===


Uma pontuação de 0 a 8 na escala de Snyder indica baixo automonitoramento, enquanto uma pontuação de 13 a 25 indica um alto automonitoramento. Alguns traços de auto-monitores elevados incluem ajustar rapidamente seu comportamento em resposta às demandas da situação, enquanto os baixos automonitores se importam menos em modificar seu comportamento e tendem a manter as mesmas opiniões e atitudes independentemente da situação.<ref>Ajzen, Icek & Timko, Christine & B. White, John. (1982). Self-Monitoring and the Attitude-Behavior Relation. Journal of Personality and Social Psychology. 42. 426-435. 10.1037/0022-3514.42.3.426. </ref>
Uma pontuação de 0 a 8 na escala de Snyder indica baixo automonitoramento, enquanto uma pontuação de 13 a 25 indica um alto automonitoramento. Alguns traços de automonitores elevados incluem ajustar rapidamente seu comportamento em resposta às demandas da situação, enquanto os baixos automonitores se importam menos em modificar seu comportamento e tendem a manter as mesmas opiniões e atitudes independentemente da situação.<ref>Ajzen, Icek & Timko, Christine & B. White, John. (1982). Self-Monitoring and the Attitude-Behavior Relation. Journal of Personality and Social Psychology. 42. 426-435. 10.1037/0022-3514.42.3.426. </ref>


== Ligações externas ==
== Ligações externas ==

Revisão das 12h19min de 24 de março de 2019

Automonitoramento é um conceito introduzido durante a década de 1970 por Mark Snyder , que mostra o quanto as pessoas monitoram suas auto-apresentações, comportamento expressivo e exibições afetivas não-verbais. [1] Os seres humanos geralmente diferem substancialmente em suas habilidades e desejam se engajar em controles expressivos. [2] É definido como um traço de personalidade que se refere à capacidade de regular o comportamento para acomodar situações sociais. As pessoas preocupadas com sua auto-apresentação expressiva tendem a monitorar de perto seu público para garantir aparências públicas apropriadas ou desejadas. [3] Os automonitores tentam entender como os indivíduos e grupos perceberão suas ações. Alguns tipos de personalidade geralmente agem espontaneamente (automonitores baixos) e outros são mais propensos a controlar propositalmente e ajustar conscientemente seu comportamento (altos monitores automáticos). [4] Estudos recentes sugerem que deve ser feita uma distinção entre o automonitoramento aquisitivo e o protetor, devido às suas diferentes interações. [5] Isso diferencia o motivo por trás dos comportamentos de automonitoramento: com o propósito de adquirir avaliação de outros (aquisitivo) ou proteger-se da desaprovação social (proteção).

Automonitoramento comportamental e acadêmico

Automonitoramento é categorizado em dois grupos, automonitoramento compartamental e automonitoramento acadêmico. Automonitoramento comportamental é mais abrangente em comparação com o automonitoramento acadêmico e também tem um papel em dirigi-lo. [2] Indivíduos que se monitoram comportamentalmente são muito mais propensos a monitorar-se academicamente também, se não houver problema em suas atividades mentais. Além de processos internos, tais como motivação, autoconfiança, autogestão e auto-regulação, processos externos como vida social e elementos culturais têm um efeito sobre a capacidade do indivíduo de se automonitorar comportamentalmente.[6]

Quando se trata de automonitoramento acadêmico, também é necessário usar estratégias metacognitivas na aprendizagem acadêmica. Da mesma forma, o automonitoramento também é uma habilidade vital para o indivíduo que pode usar estratégias de aprendizagem, regular sua própria aprendizagem, isto é, para o indivíduo que aprendeu a aprender.[7] [8] [9] Automonitoramento acadêmico também é uma habilidade necessária para educação acessível. Um indivíduo que possa monitorar seus aspectos acadêmicos perceberá suas fraquezas e ele / ela irá, portanto, tomar precauções contra essas fraquezas. Em termos de aquisição, o automonitoramento comportamental é mais difícil e mais abrangente em comparação com o automonitoramento acadêmico.[10]

Escala Snyder de Automonitoramento

Em 1974, Mark Snyder originalmente desenvolveu uma escala para medir se as pessoas eram automonitores altos ou baixos como uma medida de 25 itens. Em seu estudo original, ele descobriu que os estudantes da Universidade de Stanford pontuaram significativamente mais alto na escala do que os pacientes internados em psiquiatria, mas significativamente mais baixos do que as pessoas na profissão de ator.[2] A escala foi revisada em uma medida de 18 itens que é considerada psicometricamente superior à escala original e tem sido amplamente utilizada em estudos de automonitoramento. Houve grande debate sobre se a escala de automonitoramento é ou não um fenômeno unitário. Durante a década de 1980, a análise fatorial afirmou que a escala de automonitoramento estava realmente medindo várias dimensões distintas. A solução de três fatores foi a mais comum e geralmente interpretada como Atuação, Extroversão e Outros Direcionamentos. Houve consenso sobre a natureza multifatorial dos itens na escala de automonitoramento, no entanto, ainda existem interpretações divergentes sobre se isso é o modelo ideal ou não.[11]

Segundo Snyder e Cantor, o que se deseja ou se espera do indivíduo é que ele não tenha nem tendências altas nem baixas de automonitoramento.[12]

O fato de que o nível de automonitoramento é muito alto ou muito baixo indica que há problemas nos processos de aprendizado e comportamento ou pode haver problemas no futuro. Portanto, é necessário esclarecer as características dos indivíduos com altos e baixos níveis de automonitoramento [13] Snyder (1974) combinou o baixo monitoramento com o conceito de "profundidade", enquanto ele combinou com o alto automonitoramento com o conceito de "superficialidade".[2]

Automonitores altos / baixos

Uma pontuação de 0 a 8 na escala de Snyder indica baixo automonitoramento, enquanto uma pontuação de 13 a 25 indica um alto automonitoramento. Alguns traços de automonitores elevados incluem ajustar rapidamente seu comportamento em resposta às demandas da situação, enquanto os baixos automonitores se importam menos em modificar seu comportamento e tendem a manter as mesmas opiniões e atitudes independentemente da situação.[14]

Ligações externas

Referências

  1. Dia e Schleicher, 2009
  2. a b c d Snyder, 1974
  3. «The Geography of Stigma Management». Socius: Sociological Research for a Dynamic World. 2. doi:10.1177/2378023115625172 
  4. Snyder, Mark. Public Appearances, Private Realities: The Psychology of Self-Monitoring. [S.l.: s.n.] ISBN 978-0716717973 
  5. «Self-Monitoring and the Metatraits». Journal of Personality. 84. ISSN 1467-6494. PMID 25565551. doi:10.1111/jopy.12162 
  6. Snyder, M. (1987). The psychology of self-monitoring. New York: WH Freeman/Times Books.
  7. Ekiz, D. (2006). Kendini ve Başkalarını İzleme: Sınıf Öğretmeni Adaylarının Yansıtıcı Günlükleri. İlköğretim Online , 5(1), 45-57
  8. Demir, Ö., & Doğanay, A. (2009). Öğretmen Eğitiminde Bilişsel Koçluk Yaklaşımı. Uludağ Üniversitesi Eğitim Fakültesi Dergisi , XXII (2) 717-739.
  9. Güvenç, H. (2011). Çalışma günlüklerinin 6. sınıf öğrencilerinin özdüzenlemeli öğrenmeleri üzerindeki etkileri. Hacettepe Üniversitesi Eğitim Fakültesi Dergisi (41), 206-218
  10. Arslantas, S. & Kurnaz, A. (2017). The effect of using self-monitoring strategies in social studies course on self-monitoring, self-regulation and academic achievement. International Journal of Research in Education and Science (IJRES), 3(2), 452-463. DOI: 10.21890/ijres.327905
  11. Ajzen, Icek & Timko, Christine & B. White, John. (1982). Self-Monitoring and the Attitude-Behavior Relation. Journal of Personality and Social Psychology. 42. 426-435. 10.1037/0022-3514.42.3.426.
  12. Snyder, M., & Cantor, N. (1980). Thinking About Ourselves and Others: Self-monitoring and Social Knowledge. Journal of Personality and Social Psychology , 222-234.).
  13. automonitoramento Gangestad, S. W., & Snyder, M. (2000). Self-Monitoring: Appraisal and Reappraisal. American Psychological Association , 126 (4), 530-555.
  14. Ajzen, Icek & Timko, Christine & B. White, John. (1982). Self-Monitoring and the Attitude-Behavior Relation. Journal of Personality and Social Psychology. 42. 426-435. 10.1037/0022-3514.42.3.426.