Cemitério da Ajuda: diferenças entre revisões
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==Ilustres sepultados no Cemitério da Ajuda== |
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Revisão das 17h24min de 9 de outubro de 2020
País | |
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Localização | |
Entrada em serviço | |
Estatuto patrimonial |
Incluído em sítio classificado (d) |
Find a Grave | |
Coordenadas |
O Cemitério da Ajuda é um cemitério da freguesia da Ajuda, em Lisboa.
História
Entre 1766 e 1787, Pina Manique, a mando da rainha D. Maria I, ergueu na Ajuda um cemitério que serviria os criados da Casa Real e os pobres das freguesias da Ajuda e Santa Maria de Belém. Em 1835 passa a ser propriedade pública através do decreto-lei de Rodrigo da Fonseca Magalhães, que obrigava a existência de cemitérios públicos ao invés do que acontecia anteriormente, visto que a população era sepultada nas igrejas. Em 1849 passa para tutela municipal, a mando da rainha D. Maria II, ficando circunscrito à população das freguesias da Ajuda, Santa Maria de Belém e por vezes a freguesia vizinhas. A entrada do cemitério está ornamentada com quatro esculturas dispostas em nichos que representam a Verdade e a Fortaleza ladeando o portão à direita e no lado oposto, a Justiça e a Esperança. No exterior da Capela, as figuras escultóricas simbolizam a Oração e a Fé, à esquerda e à direita, a Humildade e a Caridade.[1]
Ilustres sepultados no Cemitério da Ajuda
- Américo Thomaz (1894-1987);
- António Eduardo Vilaça (1852-1914);
- Domingos Parente da Silva (1836-1901);
- Gago Coutinho (1869-1959);
- Gertrudes Rodrigues Thomaz (1894-1991);
- José Manuel Soares (1908-1931);
- Maria Benedita Mouzinho de Albuquerque de Faria Pinho (1865-1939);
- Maria do Carmo da Silva Carmona (1878-1956);
- Matateu (1927-2000);
- Óscar Carmona (1869-1951) até 1966, ano em que foi transladado para o Panteão Nacional.[2]
Referências
- ↑ «Cemitério da Ajuda». Junta de Freguesia da Ajuda. Consultado em 30 de Janeiro de 2018
- ↑ «Cemitério da Ajuda». Sítio da Câmara Municipal de Lisboa. 2017. Consultado em 30 de Janeiro de 2018