Espiral de Parker: diferenças entre revisões
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[[Ficheiro:Heliospheric-current-sheet.gif|thumb|300px|A [[corrente heliosférica difusa]] é uma forma tridimenscional da espiral de Parker que resulta da influência do [[campo magnético rotativo]] do [[Sol]] sobre o [[plasma]] no meio interplanetário. Podem ser vistos 5 planetas (Mercúrio, Vênus, Terra, Marte e Júpiter) ao redor da espiral de Parker.<ref>[http://wso.stanford.edu/gifs/helio.gif '''wso.stanford.edu''']</ref>]] |
[[Ficheiro:Heliospheric-current-sheet.gif|thumb|300px|A [[corrente heliosférica difusa]] é uma forma tridimenscional da espiral de Parker que resulta da influência do [[campo magnético rotativo]] do [[Sol]] sobre o [[plasma]] no meio interplanetário. Podem ser vistos 5 planetas (Mercúrio, Vênus, Terra, Marte e Júpiter) ao redor da espiral de Parker.<ref>[http://wso.stanford.edu/gifs/helio.gif '''wso.stanford.edu''']</ref>]] |
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Edição atual tal como às 05h22min de 7 de setembro de 2021
A espiral de Parker é a forma do campo magnético do Sol como ele se estende através do sistema solar. Diferentemente da familiar forma do campo magnético de uma barra magnética, o campo do Sol estende-se deformado ("torcido") em uma espiral aritmética pela influência magnetoidrodinâmica do vento solar. A forma é nomeada em referência a Eugene Parker,[2] que previu o vento solar e muitos de seus fenômenos associados na década de 1950.
A influência do campo magnético espiralado do Sol no meio interplanetário (vento solar) cria a maior estrutura do Sistema Solar, a corrente heliosférica difusa.
Referências
- ↑ wso.stanford.edu
- ↑ Parker, E. N., "Dynamics of the Interplanetary Gas and Magnetic Fields", (1958) Astrophysical Journal, vol. 128, p.664