Economia da Somália: diferenças entre revisões
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Atualmente, algumas áreas do país estão mais economicamente ativas do que antes da guerra, quando o regime [[socialismo|socialista]] de [[Siad Barre]] eliminou a livre iniciativa. O norte do país, em especial, recuperou-se economicamente. Apesar do país continuar pobre, o número de pessoas vivendo abaixo da [[linha da pobreza]] tem diminuído. |
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Revisão das 18h37min de 4 de setembro de 2005
A Somália tem uma economia de mercado. É um dos países mais pobres do planeta, tendo relativamente poucos recursos naturais.
A maior parte da economia foi devastada na guerra civil. A agricultura é o setor mais importante, com a criação de gado respondendo por cerca de 40% do PIB e por cerca de 65% das exportações. Grande parte de sua população que vive da criação de gado é nômade ou seminômade. Além do gado, a banana é outro importante item de exportação. O açúcar, o sorgo, o milho e os peixes são produtos para o mercado interno.
O pequeno setor industrial se baseia no processamento de produtos agrícolas, e responde por 10% do PIB; a maioria das instalações industriais foi fechada por causa da guerra civil. Além disso, em 1999, distúrbios na capital, Mogadíscio e áreas vizinhas atrapalharam ações de ajuda internacional.
A Somália tem uma das mais altas taxas de mortalidade infantil do mundo, com cerca de 10% das crianças morrendo pouco depois de nascer e 25% das sobreviventes morrem antes dos 5 anos de idade. A organização humanitária Médicos Sem Fronteiras considera a situação do país "catastrófica".
Atualmente, algumas áreas do país estão mais economicamente ativas do que antes da guerra, quando o regime socialista de Siad Barre eliminou a livre iniciativa. O norte do país, em especial, recuperou-se economicamente. Apesar do país continuar pobre, o número de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza tem diminuído.