Syndicato Condor: diferenças entre revisões

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No ano de 1979 a VARIG encomendou os modelos Airbus A300, os quais tiveram grande importância nas operações no [[aeroporto de Congonhas]], de onde partiam para os mais diversos destinos, como [[Buenos Aires]], [[Miami]], e [[Nova York]]. Depois de ter visto que a operação do A300 era viável a VARIG resolveu por sua própria marca nos aviões.
No ano de 1979 a VARIG encomendou os modelos Airbus A300, os quais tiveram grande importância nas operações no [[aeroporto de Congonhas]], de onde partiam para os mais diversos destinos, como [[Buenos Aires]], [[Miami]], e [[Nova York]]. Depois de ter visto que a operação do A300 era viável a VARIG resolveu por sua própria marca nos aviões.


Na [[década de 1980]] a Cruzeiro ficou encarregada de testar a aceitação dos tipos Mc-Donell Douglas famílias DC-9 e MD 80, porém estes tipos não tiveram boa aceitação no mercado brasileiro, o qual na época voava de 727, 737, alguns Caravelles, e [[One-Elevens|BAC 1-11]] (VASP e TBA).
Na [[década de 1980]] a Cruzeiro ficou encarregada de testar a aceitação dos tipos Mc-Donell Douglas famílias DC-9 e MD 80, porém estes tipos não tiveram boa aceitação no mercado brasileiro, o qual na época voava de 727, 737, alguns Caravelles, e [[BAC 1-11|One-Elevens]] (VASP e TBA).


A marca Cruzeiro do Sul pôde ser vista nos aeroportos até o ano de [[1997]], quando a Varig mudou sua identidade visual, acabando assim com a constelação de cinco estrlas das caudas dos aviões, a única lembrança desta empresa são os prefixos PP-Cxx que perduraram por mais um curto período de tempo após a repintura das aeronaves.
A marca Cruzeiro do Sul pôde ser vista nos aeroportos até o ano de [[1997]], quando a Varig mudou sua identidade visual, acabando assim com a constelação de cinco estrlas das caudas dos aviões, a única lembrança desta empresa são os prefixos PP-Cxx que perduraram por mais um curto período de tempo após a repintura das aeronaves.

Revisão das 10h13min de 25 de novembro de 2007

Syndicato Condor S/A foi uma subsidiária da Lufthansa no Brasil. Com a declaração de guerra do Brasil ao Eixo na Segunda Guerra Mundial, assim como inúmeras outras instituições alemãs, italianas e japonesas, seu nome foi modificado para Serviços Aéreos Condor Ltda, quando esta e demais empresas alemãs foram nacionalizadas por ocasião da segunda guerra mundial.

Histórico

Na mesma época em que a Varig teve Rubem Berta tomando posse da empresa, o Syndicat Condor teve sua razão social alterada para Cruzeiro do Sul, para evitar qualquer ligação com a Alemanha nazista. Nesta época o simbolo da empresa era uma gaivota, no pós-guerra, a frota de aeronaves alemãs foi substituida por aviões americanos, principalmente os tipos Douglas DC-3 e também houveram encomendas de Douglas DC-4 de longo curso.

Durante a década de 1960, é ao lado da VARIG PanAir do Brasil uma empresa aérea a jato, com a compra direta do fabricante frances Sud-Est, o modelo Sud Aviation Caravelle. Na mesma época se destaca também as operações com tipos Boeing 727-100. Junto da Viação Aérea São Paulo (VASP) operou os modelos Boeing 737-200 Advanced, (737-200 Adv.) até ser comprada pela Viação Aérea Rio-Grandense (VARIG). No momento em que muitos pensaram que o nome e os prefixos PP-Cxx estariam acabados.

No ano de 1979 a VARIG encomendou os modelos Airbus A300, os quais tiveram grande importância nas operações no aeroporto de Congonhas, de onde partiam para os mais diversos destinos, como Buenos Aires, Miami, e Nova York. Depois de ter visto que a operação do A300 era viável a VARIG resolveu por sua própria marca nos aviões.

Na década de 1980 a Cruzeiro ficou encarregada de testar a aceitação dos tipos Mc-Donell Douglas famílias DC-9 e MD 80, porém estes tipos não tiveram boa aceitação no mercado brasileiro, o qual na época voava de 727, 737, alguns Caravelles, e One-Elevens (VASP e TBA).

A marca Cruzeiro do Sul pôde ser vista nos aeroportos até o ano de 1997, quando a Varig mudou sua identidade visual, acabando assim com a constelação de cinco estrlas das caudas dos aviões, a única lembrança desta empresa são os prefixos PP-Cxx que perduraram por mais um curto período de tempo após a repintura das aeronaves.

Frota

A empresa utilizava os aviões alemães: Fokker, Junkers e Dornier.

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