Saltar para o conteúdo

Falsidade: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Revertidas edições por 187.14.13.14 para a última versão por Stuckkey (usando Huggle)
Linha 12: Linha 12:


=={{Ver também}}==
=={{Ver também}}==
*[[Arthur Nogueira]] Conhecido por usar camisa ÉROPOSTALE e nao ter agua em casa
*[[Preconceito]]
*[[Verdade]] ou [[Veracidade]]
*[[Verdade]] ou [[Veracidade]]
*[[Ética]]
*[[Ética]]

Revisão das 20h25min de 12 de julho de 2013

Falsidade é a característica do que não é verdadeiro.

De fato, o ser humano muitas vezes se sente, na nossa sociedade, quase obrigada a ser falso. A mentira, o engodo, o engano, a falsa aparência, a esnobação e a desfaçatez são gêneros de primeira necessidade nos relacionamentos entre as pessoas. O orgulho e a busca de reconhecimento trazem consigo a necessidade quase inadiável de aparentar algo que não se é.

A falsidade em sua concepção traz à pessoa certos proveitos, como, por exemplo, omitir sua condição, mostrar-se de maneira diferente para levar vantagens, obter lucros, ascensão social, desmoralizar outras pessoas, entre outros.

Essa parece ser a ética do mundo. Rui Barbosa, o grande jurista brasileiro, afirmou certa vez, dentre outras coisas, que de tanto ver triunfar a mentira e a falsidade, tinha até vergonha de ser honesto.

É fácil tornar um relato mais interessante acrescentando a ele alguns detalhes, como também é fácil fraudar uma história quando lhe dispensamos uma omissão ou ação. É simples deduzir que não existe o que se pode chamar de “falsidade particular”, ou seja, uma informação fora do verdadeiro não prejudica somente a pessoa que a pratica.

Ver também

Predefinição:Portal-filosofia

Ícone de esboço Este artigo sobre filosofia/um(a) filósofo(a) é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.