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Fototropismo: diferenças entre revisões

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n sei e nada sou burro
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[[Image:Arabidopsis thaliana.jpg|thumb|T''[[Arabidopsis thaliana]]'' ([http://www.plantphys.net/article.php?id=266 plantphys.net])]]
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[[Image:Phycomyces3.JPG|thumb|right|''[[Phycomyces]]'', fungo]]n sei de nada sou burro<br>
[[Image:Phycomyces3.JPG|thumb|right|''[[Phycomyces]]'', fungo]]'''Fototropismo''' ou '''fototaxia''' é a designação dada ao movimento dos seres vivos, especialmente das plantas,com destaque para o [[girassol]]; em resposta a estímulos [[luz|luminosos]] que poderão ser de frente para a fonte de luz (fototaxia positiva),e em sentido oposto a esta (fototaxia negativa) ou perpendicular à direcção desta (fototaxia transversal).

Por exemplo, o fototropismo nas [[Plantae|plantas]] é tal que o [[caule]] apresenta reacção positiva, isto é alonga-se em direcção à luz, e a [[raiz]] reacção negativa, conduzindo a um crescimento desta em afastamento da fonte luminosa.

[[Tropismo]] cujo agentes excitante é a [[luz]]. Os [[caule]]s aproximam-se da fonte luminosa e, portanto, têm '''fototropismo positivo'''. Já as raízes curvam-se em direção oposta à fonte luminosa, apresentando '''fototropismo negativo'''. Quando se ilumina um caule de maneira unilateral, na face iluminada ocorre foto destruição de parte do AIA ali existente, o que inibe o crescimento naquela região. Com isso, o lado que permanece no escuro cresce mais, determinando s curvatura do caule em direção à fonte luminosa. Nas [[raíz]]es, ao contrário, a inativação de parte do AIA presente na face iluminada favorece seu crescimento: daí a curvatura desses órgãos em direção oposta à fonte de luz.


== Papel da auxina ==
== Papel da auxina ==



Revisão das 23h10min de 16 de maio de 2014

TArabidopsis thaliana (plantphys.net)
Phycomyces, fungo

n sei de nada sou burro

Papel da auxina

Em resposta a um estímulo direcional de luz, a auxina produzida pela planta é transportada lateralmente para o lado sombreado. Assim, na parte aérea o lado sombreado sofre uma aceleração em seu crescimento, provocado pelo estímulo ao alongamento causado pelas auxinas, enquanto o lado iluminado tem seu crescimento inibido. Este crescimento diferencial faz com que a planta se curve em direção à luz, gerando um fototropismo positivo. Já na raiz, a auxina acaba gerando uma inibição no crescimento da área sombreada, causado por uma concentração supraótima, gerando um fototropismo negativo. [1]

Comportamento fototáxico das bactérias roxas

  • Muitas bactérias fotossintéticas podem responder a um gradiente de intensidade de luz, fenómeno conhecido como fototaxia.
  • Este comportamento pode ser demonstrado facilmente projectando um feixe de luz brilhante sobre uma pequena zona debilmente iluminada de bactérias roxas móveis, onde as células estão dispersas uniformemente e movendo-se à sorte. Ao cabo de 10 a 30 minutos a maior parte da povoação está cumulada na zona fortemente iluminada. As células móveis entram na zona iluminada por movimento ao acaso. Uma vez dentro, as bactérias não podem abandonar esta zona devido a sofreram uma mudança brusca na direção do movimento cada vez que atravessam o intenso gradiente de luz que separa a zona brilhantemente iluminada da área escura que a rodeia. As bactérias roxas e todas as bactérias com flagelos polares diferem das bactérias peritricas na maneira que mudam de direção durante uma resposta de taxismo.
  • Em vez de mudar a sua direcção por viragens, invertem bruscamente o sentido de deslocamento.
  • Se uma preparação húmida de bactérias roxas se ilumina, não com luz branca, mas com um espectro produzido por um prisma, as bactérias acumulam-se rapidamente na zona que correspondem às principais bandas de absorção dos seus pigmentos fotossintéticos.
  • Um estudo quantitativo detalhado da eficácia relativa das diferentes longitudes de onda na intensidade da resposta fototáxica tem mostrado que o espectro de acção da fototaxia nas bactérias roxas é exatamente igual ao correspondente na fotossíntese.

Referências

  1. TAIZ, L, ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre: Artmed, 4ª Ed., 2009

Ver também

Ligações externas