Gêmeo parasita: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Bot: A migrar 6 interwikis, agora providenciados por Wikidata em d:Q1435125 |
|||
| Linha 1: | Linha 1: | ||
'''Gêmeo parasita'''<ref>{{citar web|url=http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/inacreditavel/2012/01/30/293250-menino-de-3-anos-tem-gemeo-parasita-em-sua-barriga|título=Menino de 3 anos tem gêmeo parasita em sua barriga|data=[[30 de janeiro]] de [[2012]]|publicado=[http://virgula.uol.com.br/ Vírgula]|acessodata=[[22 de fevereiro]] de [[2012]]}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=1721231|título=Bebê com gêmeo parasita é operado com êxito nos EUA|data=[[26 de novembro]] de [[2010]]|publicado=[http://www.jn.pt/paginainicial/ Jornal de Notícias]|autor=Fátima Mariano|acessodata=[[22 de fevereiro]] de [[2012]]}}</ref> ou também chamado '''''fetus in fetu'''''<ref name="jmcr">{{citar web|url=http://www.jmedicalcasereports.com/content/4/1/96|título=Twin fetus in fetu in a child: a case report and review of the literature|lang2=en|data=[[25 de março]] de [[2010]]|publicado=[http://www.jmedicalcasereports.com/ Journal of Medical Case Reports]|autor=Ajay N. Gangopadhyay, Arvind Srivastava, Punit Srivastava, Dinesh K. Gupta, Shiv P. Sharma1 e Vijayendra Kumar |acessodata=[[22 de fevereiro]] de [[2012]]}}</ref> é um caso muito raro no qual um [[feto]] não viável ou mal formado é englobado pelo feto do seu gêmeo com desenvolvimento normal<ref>{{citar web|url=http://saude.hsw.uol.com.br/gemeos4.htm|título=Como funcionam os gêmeos|autor=Katherine Neer|acessodata=[[22 de fevereiro]] de [[2012]]|publicado=[http://www.hsw.uol.com.br/ Como Tudo Funciona]}}</ref><ref>{{citar web|url=http://abcnews.go.com/Health/story?id=2346476&page=1#.T0V61x2cEu8|título=Man With Twin Living Inside Him -- A Medical Mystery Classic|data=[[23 de agosto]] de [[2006]]|publicado=[http://abcnews.go.com/ ABC News]|acessodata=[[22 de fevereiro]] de [[2012]]}}</ref>, em geral alojando-se no [[abdômen]] ou na [[cavidade retroperineal]]. Acredita-se que ocorre um caso a cada 500 mil nascimentos<ref name="omjournal">{{citar web|url=http://www.omjournal.org/CaseReports/FullText/201004/FetusinFetu.html|título=Fetus in Fetu: A Rare Presentation in an Adult Female |data=[[19 de janeiro]] de [[2010]]|publicado=[http://www.omjournal.org/index.aspx Oman Medical Journal]|autor=Akhtar Murtaza, Chandak Kanhaiya, Mahore Sadhna, Maimoon Sabiha|acessodata=[[22 de fevereiro]] de [[2012]]}}</ref> e há menos de 100 casos citados pela [[literatura]] em todo o mundo<ref name="jmcr"/>. |
'''Gêmeo parasita'''<ref>{{citar web|url=http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/inacreditavel/2012/01/30/293250-menino-de-3-anos-tem-gemeo-parasita-em-sua-barriga|título=Menino de 3 anos tem gêmeo parasita em sua barriga|data=[[30 de janeiro]] de [[2012]]|publicado=[http://virgula.uol.com.br/ Vírgula]|acessodata=[[22 de fevereiro]] de [[2012]]}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=1721231|título=Bebê com gêmeo parasita é operado com êxito nos EUA|data=[[26 de novembro]] de [[2010]]|publicado=[http://www.jn.pt/paginainicial/ Jornal de Notícias]|autor=Fátima Mariano|acessodata=[[22 de fevereiro]] de [[2012]]}}</ref> ou também chamado '''''fetus in fetu'''''<ref name="jmcr">{{citar web|url=http://www.jmedicalcasereports.com/content/4/1/96|título=Twin fetus in fetu in a child: a case report and review of the literature|lang2=en|data=[[25 de março]] de [[2010]]|publicado=[http://www.jmedicalcasereports.com/ Journal of Medical Case Reports]|autor=Ajay N. Gangopadhyay, Arvind Srivastava, Punit Srivastava, Dinesh K. Gupta, Shiv P. Sharma1 e Vijayendra Kumar |acessodata=[[22 de fevereiro]] de [[2012]]}}</ref> é um caso muito raro no qual um [[feto]] não viável ou mal formado é englobado pelo feto do seu gêmeo com desenvolvimento normal<ref>{{citar web|url=http://saude.hsw.uol.com.br/gemeos4.htm|título=Como funcionam os gêmeos|autor=Katherine Neer|acessodata=[[22 de fevereiro]] de [[2012]]|publicado=[http://www.hsw.uol.com.br/ Como Tudo Funciona]}}</ref><ref>{{citar web|url=http://abcnews.go.com/Health/story?id=2346476&page=1#.T0V61x2cEu8|título=Man With Twin Living Inside Him -- A Medical Mystery Classic|data=[[23 de agosto]] de [[2006]]|publicado=[http://abcnews.go.com/ ABC News]|acessodata=[[22 de fevereiro]] de [[2012]]}}</ref>, em geral alojando-se no [[abdômen]] ou na [[cavidade retroperineal]]. Acredita-se que ocorre um caso a cada 500 mil nascimentos<ref name="omjournal">{{citar web|url=http://www.omjournal.org/CaseReports/FullText/201004/FetusinFetu.html|título=Fetus in Fetu: A Rare Presentation in an Adult Female |data=[[19 de janeiro]] de [[2010]]|publicado=[http://www.omjournal.org/index.aspx Oman Medical Journal]|autor=Akhtar Murtaza, Chandak Kanhaiya, Mahore Sadhna, Maimoon Sabiha|acessodata=[[22 de fevereiro]] de [[2012]]}}</ref> e há menos de 100 casos citados pela [[literatura]] e comem a si mesmos em todo o mundo<ref name="jmcr"/>. |
||
A maior parte dos gêmeos parasitas apresenta [[anencefalia]], mas podem ter [[membro]]s e a [[coluna vertebral]]. Os fetos dos gêmeos iniciam o [[crescimento]] de modo paralelo mas o gêmeo parasita tem o crescimento interrompido por um defeito ou pela dominância vascular de seu par<ref name="jmcr"/>. |
A maior parte dos gêmeos parasitas apresenta [[anencefalia]], mas podem ter [[membro]]s e a [[coluna vertebral]]. Os fetos dos gêmeos iniciam o [[crescimento]] de modo paralelo mas o gêmeo parasita tem o crescimento interrompido por um defeito ou pela dominância vascular de seu par<ref name="jmcr"/>. |
||
Revisão das 23h21min de 7 de maio de 2013
Gêmeo parasita[1][2] ou também chamado fetus in fetu[3] é um caso muito raro no qual um feto não viável ou mal formado é englobado pelo feto do seu gêmeo com desenvolvimento normal[4][5], em geral alojando-se no abdômen ou na cavidade retroperineal. Acredita-se que ocorre um caso a cada 500 mil nascimentos[6] e há menos de 100 casos citados pela literatura e comem a si mesmos em todo o mundo[3].
A maior parte dos gêmeos parasitas apresenta anencefalia, mas podem ter membros e a coluna vertebral. Os fetos dos gêmeos iniciam o crescimento de modo paralelo mas o gêmeo parasita tem o crescimento interrompido por um defeito ou pela dominância vascular de seu par[3].
A maior parte dos casos torna-se evidente nos primeiros anos de vida. Apesar de ser considerado benigno o tratamento é a remoção cirúrgica do gêmeo parasita[6][7].
Ver Também
Referências
- ↑ «Menino de 3 anos tem gêmeo parasita em sua barriga». Vírgula. 30 de janeiro de 2012. Consultado em 22 de fevereiro de 2012
- ↑ Fátima Mariano (26 de novembro de 2010). «Bebê com gêmeo parasita é operado com êxito nos EUA». Jornal de Notícias. Consultado em 22 de fevereiro de 2012
- ↑ a b c Ajay N. Gangopadhyay, Arvind Srivastava, Punit Srivastava, Dinesh K. Gupta, Shiv P. Sharma1 e Vijayendra Kumar (25 de março de 2010). «Twin fetus in fetu in a child: a case report and review of the literature». Journal of Medical Case Reports. Consultado em 22 de fevereiro de 2012 Parâmetro desconhecido
|lang2=ignorado (|lingua=) sugerido (ajuda) - ↑ Katherine Neer. «Como funcionam os gêmeos». Como Tudo Funciona. Consultado em 22 de fevereiro de 2012
- ↑ «Man With Twin Living Inside Him -- A Medical Mystery Classic». ABC News. 23 de agosto de 2006. Consultado em 22 de fevereiro de 2012
- ↑ a b Akhtar Murtaza, Chandak Kanhaiya, Mahore Sadhna, Maimoon Sabiha (19 de janeiro de 2010). «Fetus in Fetu: A Rare Presentation in an Adult Female». Oman Medical Journal. Consultado em 22 de fevereiro de 2012
- ↑ Jay L. Grosfeld, Donald S. Stepita, Walter E. Nance, e Catherine G. Palmer (julho de 1974). «Fetus-in-Fetu: An Unusual Cause for Abdominal Mass in Infancy». Annals of Surgery. Consultado em 22 de fevereiro de 2012
