Griselda Hinojosa
| Griselda Hinojosa | |
|---|---|
 | |
| Nascimento | 20 de abril de 1875 Copiapó |
| Morte | 1959 |
| Cidadania | Chile |
| Alma mater | |
| Ocupação | farmacêutica |
María Griselda Hinojosa Flores (Copiapó, 20 de abril de 1875 – 1959) foi uma farmacêutica chilena. Foi a primeira mulher a praticar farmácia no país, depois de se formar na Universidade do Chile em 1889.
Biografia[editar | editar código-fonte]
Griselda Hinojosa nasceu em Copiapó em 20 de abril de 1875, a quarta filha de Pablo Hinojosa e Mercedes Flores.[1] Estudou na Escola Particular Feminina Rafael Valdés e no Liceu Feminino Copiapó.[2]
Estudou farmácia na Universidade do Chile, graduando-se em 4 de dezembro de 1899 com o trabalho Contribución al estudio del Solanum Tomatillo (Natri).[3][4] Fez parte do primeiro grupo de mulheres a obter diplomas universitários no Chile, após a promulgação do Decreto Amunátegui em 1877; dentre outras estavam as médicas Eloísa Díaz (1886) e Ernestina Pérez Barahona (1887) e as advogadas Matilde Throup (1892) e Matilde Brandau (1898).[5]
Ela exerceu sua profissão na Botica y Droguería Copiapó até 1909, e na Farmacia Manuel Antonio Matta, localizada na Avenida Manuel Antonio Matta em Santiago, de propriedade de Hinojosa e seu marido.[2]
Referências
- ↑ «¡Nuestras primeras profesionales!» [Our First Professionals!] (em espanhol). Universidade do Chile Faculdade de Ciências Químicas e Farmacêuticas. 27 de novembro de 2013. Consultado em 23 de fevereiro de 2021
- ↑ a b «Griselda Hinojosa». Bicentenarias: Mujeres en la Memoria y en la Historia de Chile (em espanhol). Programa de Mejoramiento de la Gestión. Consultado em 23 de fevereiro de 2021
- ↑ «Copiapina fue la primera farmaceutica de Chile». Diario Chañarcillo (em espanhol). 14 de março de 2009. Cópia arquivada em 4 de março de 2016
- ↑ Olivares Cortés, Mireya (8 de setembro de 2010). «La Biblioteca del Museo de Medicina Enrique Laval. (Servicio Nacional de Salud)». Universidade do Chile. Anales de la Universidad de Chile (em espanhol). Cópia arquivada em 4 de março de 2016
- ↑ «Primeras mueres universitarias» [First University Women]. Memória chilena (em espanhol). Biblioteca Nacional de Chile. Consultado em 23 de fevereiro de 2021
Leitura adicional[editar | editar código-fonte]
- Álvarez V., Raúl; Flores, Enriqueta (2006). Griselda...la olvidada (em espanhol). [S.l.]: Arthus Ediciones
