Helão Nafidi

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Helão Nafidi
uma ilustração licenciada gratuita seria bem-vinda
Geografia
País
Regiões
Coordenadas
Funcionamento
Estatuto
cidade fronteiriça (en)
História
Fundação
Identificadores
Website
Mapa

Helão Nafidi é uma cidade na região de Ohangwena, no norte da Namíbia, na fronteira com Angola. Em 2011 Helão Nafidi tinha 19.375 habitantes.[1]

Foi estabelecida em 2004 após a amálgama de várias aldeias e assentamentos ao longo da rodovia Trípoli–Cidade do Cabo, entre os atuais bairros de Oshikango e Ohangwena, que agora fazem parte da cidade.[2] Todas as micro-cidades que foram combinadas para formar a nova cidade (Onhuno, Ohangwena, Omafo, Engela e Oshikango) ainda mantinham seus próprios conselhos até a eleição das autoridades locais de 2015.[3][4]

A cidade é separada em três áreas urbanas principais, sendo: Oshikango no norte; Omafo ao centro, e; Ohangwena ao sul. Há assentamentos e aldeias nas áreas semi-agrícolas entre elas.[5]

Forma, com a vizinha de fronteira Santa Clara do Cunene (Angola),[6] uma aglomeração transfronteiriça.[7]

Referências

  1. «Table 4.2.2 Urban population by Census years (2001 and 2011)» (PDF). Namibia 2011 - Population and Housing Census Main Report. Namibia Statistics Agency. p. 39. Consultado em 24 de agosto de 2016 
  2. Iileka, Merja (23 de setembro de 2006). «Helao Nafidi, Nantong City sign agreement». The Namibian 
  3. Nandjato, Ileni (4 de fevereiro de 2016). «Town planners failed Helao Nafidi». Informanté 
  4. «Local elections results» (PDF). Electoral Commission of Namibia. 28 de novembro de 2015. p. 5. Cópia arquivada (PDF) em 10 de dezembro de 2015 
  5. Niikondo, Andrew (Agosto de 2010). «Potential of friction in border town developments: A case study of Oshikango in the Helao Nafidi Town Council, Northern Namibia» (PDF). Journal of US-China Public Administration. 7 (8). ISSN 1548-6591 
  6. Polícia Angolana e Namibiana definem mecanismo de segurança na fronteira comum. Na Mira. 21 de abril de 2021.
  7. Ondjiva e Santa Clara estão privadas de água. Jornal de Angola. 1 de janeiro de 2019.