Hildenbrandiaceae
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| Géneros | |||||||||||||
Hildenbrandiaceae é uma família de algas vermelhas crustosas da ordem Hildenbrandiales caracterizadas por formarem conceptáculos[1] e apresentarem conexões por fossas secundárias.[2] Embora a maioria das espécies deta família sejam algas marinhas, alguns membros ocorrem em água doce, especielmente em rios.[3]
Descrição[editar | editar código-fonte]
As espécies pertencentes a esta família reproduzem-se por gemas vegetativas[4] e por tetrasporângios, que são produzidos dentro dos conceptáculos. A maneira como os tetrásporos são produzidos é incomum o suficiente para justificar a formação de uma ordem distinta.[1]
As Hildenbradiaceae são difíceis de discriminar com base apenas na morfologia. A morfologia do tetrasporângio é o único caráter vagamente confiável, mas as técnicas moleculares indicaram a presença de um género monofilético Apophlaea dentro do género parafilético Hildenbrandia, com muitos espécies de Hildenbrandia reconhecidas como não monofiléticas.[5]
Referências[editar | editar código-fonte]
- ↑ a b Pueschel, C. (1982). «Ultrastructural observations of tetrasporangia and conceptacles in Hildenbrandia (Rhodophyta: Hildenbrandiales)». European Journal of Phycology. 17 (3): 333–341. doi:10.1080/00071618200650331
- ↑ Pueschel, C. (1988). «Secondary pit connections in Hildenbrandia (Rhodophyta, Hildenbrandiales)». European Journal of Phycology. 23: 25–51. doi:10.1080/00071618800650031
- ↑ Khan, M. (1974). «On a fresh water Hildenbrandia Nardo. From India». Hydrobiologia. 44 (2–3): 237–240. doi:10.1007/BF00187272
- ↑ Sherwood, A. R.; Sheath, R. G. (2000). «Microscopic analysis and seasonality of gemma production in the freshwater red alga Hildenbrandia angolensis (Hildenbrandiales, Rhodophyta)». Phycological Research. 48 (4). 241 páginas. doi:10.1111/j.1440-1835.2000.tb00220.x
- ↑ Sherwood, A. R.; Sheath, R. G. (2003). «Systematics of the Hildenbrandiales (Rhodophyta): Gene Sequence and Morphometric Analyses of Global Collections». Journal of Phycology. 39 (2): 409–422. doi:10.1046/j.1529-8817.2003.01050.x
