Laury Cullen Jr.
| Laury Cullen Jr. | |
|---|---|
| Nacionalidade | brasileiro |
| Cidadania | Brasil |
| Alma mater | |
| Ocupação | engenheiro florestal |
| Prêmios | Whitley Awards |
| Campo(s) | engenharia florestal |
Laury Cullen Jr. é um engenheiro florestal brasileiro, professor da Escola Superior de Conservação e Sustentabilidade, e pesquisador associado do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ).[1]
Tem mestrado em Biologia da Conservação pelo programa "Tropical Conservation and Development" da Universidade da Flórida.[2]
Laury trabalha com pequenos proprietários de terra e com o Movimento Sem Terra utilizando agrofloresta para preservar a Mata Atlântica.[3] Junto com o IPÊ, atua no Parque Estadual Morro do Diabo.[4]
Em 2004, coordenava o projeto Detetives Ecológicos, do IPÊ, rastreando onças-pintadas no Alto Paraná para fins de conservação.[5]
Prêmios[editar | editar código-fonte]
Em 2002, recebeu dois prêmios Whitley Awards. Recebeu tanto o "Whitley Gold Award", principal prêmio, quanto o "Whitley Award Winner given in memory of Daniel Kelly, sponsored by The Rufford Foundation". Continuou recebendo financiamento, recebendo o prêmio "Continuation Funding" em 2004, 2008, 2009 e 2015.[2]
Desde 2002, é um fellow da Ashoka.[4] Em 2004, foi laureado com um “Rolex Awards for Enterprise”.[1]
Referências
- ↑ a b Marcos Sá Corrêa. «Já ouviu falar em Laury Cullen Jr.?». Revista ECO•21. Consultado em 5 de maio de 2020
- ↑ a b «Jaguars, pumas and tapirs, Brazil». Whitley Fund for Nature. Consultado em 5 de maio de 2020
- ↑ «Recreating the emerald green forest - Rolex Awards» (em inglês). Rolex. 2004. Consultado em 5 de maio de 2020
- ↑ a b «Laury Cullen | Ashoka | Everyone a Changemaker» (em inglês)
- ↑ Eduardo Geraque (27 de fevereiro de 2004). «Na trilha da onça». Agência FAPESP. Consultado em 5 de maio de 2020