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Lei de Murphy: diferenças entre revisões

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''Lei de Murphy'' é um adágio ou epigrama da cultura ocidental que normalmente é citada como: "Qualquer coisa que possa correr mal, então vai correr mal". Ela é comumente citada (ou abreviada) por: {{citação2|Se algo pode dar errado, dará.}}
''Lei de Murphy'' é um adágio ou epigrama da cultura ocidental que normalmente é citada como: "Qualquer coisa que possa correr mal, então vai correr mal" ou "Nada é tão ruim que não possa piorar". Ela é comumente citada (ou abreviada) por: {{citação2|Se algo pode dar errado, dará.}}


Esta expressão é oriunda do resultado de um teste de tolerância à gravidade por seres humanos, feito pelo engenheiro aeroespacial norte-americano [[Edward A. Murphy]].<ref name="nasa">{{Citar web|url=http://propulsion.msfc.nasa.gov/2010/wsummary/week10.html|título=NASA Marshall Propulsion Academy|publicado=propulsion.msfc.nasa.gov|acessodata=16 de abril de 2012}}</ref> Ele deveria apresentar os resultados do teste; contudo, os sensores que deveriam registrá-lo falharam exatamente na hora, porque o técnico havia instalado os sensores da forma errada.<ref name="nasa" /> Frustrado, Murphy disse "Se este cara tem algum modo de cometer um erro, ele o fará".<ref name="nasa" /> Daí, foi desenvolvida a assertiva: "Se existe mais de uma maneira de uma tarefa ser executada e alguma dessas maneiras resultar num desastre, certamente será a maneira escolhida por alguém para executá-la". Mais tarde, o teste obteve sucesso. Durante uma conferência de imprensa, [[John Stapp]],<ref name="nasa" /> americano nascido no Brasil<ref name="nmspacemuseum">{{Citar web|url=http://www.nmspacemuseum.org/halloffame/detail.php?id=46|título=International Space Hall of Fame|publicado=nmspacemuseum.org|acessodata=29 de dezembro 2012}}</ref>,que havia servido como cobaia para o teste, atribuiu ao fato de que ninguém saiu ferido dos testes por levarem em conta a Lei de Murphy e explicou as variáveis que integravam a assertiva, ante ao risco de erro e consequente catástrofe, e enunciou a lei como "Se alguma coisa pode dar errado, ela dará".<ref name="nasa" />
Esta expressão é oriunda do resultado de um teste de tolerância à gravidade por seres humanos, feito pelo engenheiro aeroespacial norte-americano [[Edward A. Murphy]].<ref name="nasa">{{Citar web|url=http://propulsion.msfc.nasa.gov/2010/wsummary/week10.html|título=NASA Marshall Propulsion Academy|publicado=propulsion.msfc.nasa.gov|acessodata=16 de abril de 2012}}</ref> Ele deveria apresentar os resultados do teste; contudo, os sensores que deveriam registrá-lo falharam exatamente na hora, porque o técnico havia instalado os sensores da forma errada.<ref name="nasa" /> Frustrado, Murphy disse "Se este cara tem algum modo de cometer um erro, ele o fará".<ref name="nasa" /> Daí, foi desenvolvida a assertiva: "Se existe mais de uma maneira de uma tarefa ser executada e alguma dessas maneiras resultar num desastre, certamente será a maneira escolhida por alguém para executá-la". Mais tarde, o teste obteve sucesso. Durante uma conferência de imprensa, [[John Stapp]],<ref name="nasa" /> americano nascido no Brasil<ref name="nmspacemuseum">{{Citar web|url=http://www.nmspacemuseum.org/halloffame/detail.php?id=46|título=International Space Hall of Fame|publicado=nmspacemuseum.org|acessodata=29 de dezembro 2012}}</ref>,que havia servido como cobaia para o teste, atribuiu ao fato de que ninguém saiu ferido dos testes por levarem em conta a Lei de Murphy e explicou as variáveis que integravam a assertiva, ante ao risco de erro e consequente catástrofe, e enunciou a lei como "Se alguma coisa pode dar errado, ela dará".<ref name="nasa" />

Revisão das 18h57min de 18 de setembro de 2013

Lei de Murphy é um adágio ou epigrama da cultura ocidental que normalmente é citada como: "Qualquer coisa que possa correr mal, então vai correr mal" ou "Nada é tão ruim que não possa piorar". Ela é comumente citada (ou abreviada) por:

Se algo pode dar errado, dará.

Esta expressão é oriunda do resultado de um teste de tolerância à gravidade por seres humanos, feito pelo engenheiro aeroespacial norte-americano Edward A. Murphy.[1] Ele deveria apresentar os resultados do teste; contudo, os sensores que deveriam registrá-lo falharam exatamente na hora, porque o técnico havia instalado os sensores da forma errada.[1] Frustrado, Murphy disse "Se este cara tem algum modo de cometer um erro, ele o fará".[1] Daí, foi desenvolvida a assertiva: "Se existe mais de uma maneira de uma tarefa ser executada e alguma dessas maneiras resultar num desastre, certamente será a maneira escolhida por alguém para executá-la". Mais tarde, o teste obteve sucesso. Durante uma conferência de imprensa, John Stapp,[1] americano nascido no Brasil[2],que havia servido como cobaia para o teste, atribuiu ao fato de que ninguém saiu ferido dos testes por levarem em conta a Lei de Murphy e explicou as variáveis que integravam a assertiva, ante ao risco de erro e consequente catástrofe, e enunciou a lei como "Se alguma coisa pode dar errado, ela dará".[1]

História

O criador dessa lei foi o capitão da Força Aérea americana, Edward Murphy, e também foi a primeira vítima conhecida de sua própria lei. Ele era um dos engenheiros envolvidos nos testes sobre os efeitos da desaceleração rápida em piloto de aeronaves.

Para poder fazer essa medição, construiu um equipamento que registrava os batimentos cardíacos e a respiração dos pilotos. O aparelho foi instalado por um técnico, mas simplesmente ocorreu uma pane, com isso Murphy foi chamado para consertar o equipamento, descobriu que a instalação estava toda errada, daí formulou a sua lei que dizia: “Se alguma coisa tem a mais remota chance de dar errado, certamente dará”.

Lei de Clark

Outra lei, mas não tão famosa quanto a de Murphy, é um ditado popular da cultura ocidental que afirma que "Murphy era otimista". Lei de cunho mais pessimista e até mais "humorística", ironizando a Lei de Murphy.

Ver também

Referências

  1. a b c d e «NASA Marshall Propulsion Academy». propulsion.msfc.nasa.gov. Consultado em 16 de abril de 2012 
  2. «International Space Hall of Fame». nmspacemuseum.org. Consultado em 29 de dezembro 2012 
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