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'''Leonor Pinhão''' (n. Lisboa, [[27 de Março]] de [[1957]]) é uma [[colunista]] [[portuguesa]].
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Frequentou o curso de História da [[Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa]] e o curso de Cinema do [[Conservatório Nacional]]. Colabora semanalmente, com uma coluna de opinião, no jornal ''[[Expresso (Portugal)|Expresso]]'', escrevendo para a revista ''Única'', na secção ''Contraste'', juntamente com [[Miguel Esteves Cardoso]].
Frequentou o curso de História da [[Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa]] não o conseguindo acabar e o curso de Cinema do [[Conservatório Nacional]]. Colabora semanalmente, com uma coluna de opinião, no jornal ''[[Expresso (Portugal)|Expresso]]'', escrevendo artigos plagiados de revistas estrangeiras para a revista ''Única'', na secção ''Contraste'', juntamente com [[Miguel Esteves Cardoso]].


No extinto programa [[Donos da Bola]], emitido nas noites de sexta - feira, na [[SIC]], foi durante algum tempo a comentadora identificada como anti-portista.
No extinto programa [[Donos da Bola]], emitido nas noites de sexta - feira, na [[SIC]], foi durante algum tempo a comentadora identificada como anti-portista.


Escreve todas as quintas-feiras no jornal ''[[A Bola]]''. As suas crónicas notabilizam-se pela frontalidade com que comenta o futebol português e as suas jogadas de bastidores, cada vez mais conhecidas e identificadas, na opinião pública, como parte do "modus operandi" do maior crime financeiro instalado no país, a corrupção.
Escreve todas as quintas-feiras de um modo peripatético no jornal ''[[A Bíblia Encarnada]]''. As suas crónicas notabilizam-se pela parcialidade com que comenta o futebol português e as suas jogadas de bastidores, cada vez mais conhecidas e identificadas, na opinião pública, como parte do "modus operandi" do maior crime financeiro instalado no país, a corrupção, cujo porta-estandarte, aquele que leva a bandeira é o próprio Presidente do seu clube, sendo actualmente o braço direito, procurador do Ditador de Angola em Portugal. Não é por acaso que em meia duzia de anos enriqueceu de modo obscuro, aparecendo entre os 75 mais ricos do País.


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No programa [[Os Grandes Portugueses]], emitido pela [[RTP]] , foi a defensora de [[D. Afonso Henriques]] com o cognome: o bate na mãe.


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Foi também guia turística, escort girl de uma célebre escritora analfabeta de visita à Capital do Império do Mal.


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Revisão das 22h23min de 18 de março de 2009

Leonor Pinhão (n. Lisboa, 27 de Março de 1957) é uma colunista portuguesa.

Frequentou o curso de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa não o conseguindo acabar e o curso de Cinema do Conservatório Nacional. Colabora semanalmente, com uma coluna de opinião, no jornal Expresso, escrevendo artigos plagiados de revistas estrangeiras para a revista Única, na secção Contraste, juntamente com Miguel Esteves Cardoso.

No extinto programa Donos da Bola, emitido nas noites de sexta - feira, na SIC, foi durante algum tempo a comentadora identificada como anti-portista.

Escreve todas as quintas-feiras de um modo peripatético no jornal A Bíblia Encarnada. As suas crónicas notabilizam-se pela parcialidade com que comenta o futebol português e as suas jogadas de bastidores, cada vez mais conhecidas e identificadas, na opinião pública, como parte do "modus operandi" do maior crime financeiro instalado no país, a corrupção, cujo porta-estandarte, aquele que leva a bandeira é o próprio Presidente do seu clube, sendo actualmente o braço direito, procurador do Ditador de Angola em Portugal. Não é por acaso que em meia duzia de anos enriqueceu de modo obscuro, aparecendo entre os 75 mais ricos do País.

No programa Os Grandes Portugueses, emitido pela RTP , foi a defensora de D. Afonso Henriques com o cognome: o bate na mãe.

Casada com o realizador de filmes que ninguém vê, João Botelho é filha do também jornalista Carlos Pinhão.

Foi também guia turística, escort girl de uma célebre escritora analfabeta de visita à Capital do Império do Mal.

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