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Línguas zapotecas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Zapoteca
Falado(a) em: México (Oaxaca, Puebla, Guerrero); Estados Unidos
Total de falantes: ~ 500,000
Família: Línguas oto-manguanas
 Zapotecana
  Zapoteca
Códigos de língua
ISO 639-1: --
ISO 639-2: vários; ver lista
Estatua do Jaguar trouvé à Oaxac

A(s) Língua(s) Zapoteca(s) é um grupo de Línguas mesoamericanas muito próximas entre si faladas pelos Zapotecas das regiões elevadas do centro-sudoeste do México. Hoje, estima-se que mais de 500 mil pessoas falem essas línguas, na sua maioria no estado do Oaxaca. Comunidades falantes de ‘’Zapoteca’’ podem ser encontradas também nos estados mais próximos como Puebla e Guerrero. A emigração para os Estados Unidos de Zapotecas nativos resulta numa certa quantidade de falantes dessas línguas no país, em especial na Califórnia.

O nome do próprio idioma Zapotec varia de acordo com a variante geográfica. Por exemplo, em Juchitán (Istmo) é chamada Diidxazá [didʒaˈza],[1], em Mitla é Didxsaj [didʒˈsaʰ],[2] em Zoogocho é Diža'xon [diʒaʔˈʐon],[3] e em Santa Catarina Quioquitani é Tiits Së [tiˤts sæ][4][5] A primeira parte dessas expressões é a palavra que significa "palavra" (Diid), por vezes reduzida para se adaptar à palavra composta.

Classificação

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Zapotec e sua correlata Língua chatina forma juntas as Línguas Zapotecanas da família das Línguas Oto-mangueanas, as quais ainda se classificam como Línguas mesoamericas, numa convergência linguística que se desenvolveu por milênios de interação entre povos da América Central. Como consequência, os idiomas adquiriram características de línguas da área cujas gênesis eram diversas.

Não há uma única Língua zapoteca. A divergência dos dialetos falados pelas diversas comunidades Zapotecas é grande e complicada.[6] Muitas das variantes não são inteligíveis entre si, enquanto que há outras com várias similaridades. Há, por vezes, grandes diferenças, com escassa inteligibilidade, mesmo entre comunidades hoje geograficamente bem próximas. Desse modo, as variantes não formam um "continuum" no seu senso estrito.[7] A partir daí, o governo mexicano passou a reconhecer cerca de sessenta línguas Zapotecas.[8]

As línguas e/ou dialetos Zapotecas podem ser agrupados em quatro grandes grupos geográficos:

  • Zapoteco "de la Sierra Norte" - da região montanhosa de Oaxaca, e de "Sierra Madre" norte.
  • Zapoteca do Vale de Oaxaca
  • Zapoteco "de la Sierra Sur" - da região montanhosa sul de Oaxaca, e de "Sierra Madre" Sul..
  • Zapoteca do Istmo de Tehuantepec.

Há certas características que servem para classificar as variantes Zapotecas de forma independente das divisões geográficas. Uma dessas é a distinção entre raízes dissilábicas e monossilábicas. O proto-Zapoteca tinha raízes dissilábicas; a vogal da segunda sílaba pode ser qualquer uma das vogais da língua. Uma inovação que se apresenta em muitas das variantes Zapotecas é a perda (ainda que parcial) dessa vogal da segunda sílaba. A palavra para 'água' ilustra bem esse fato. Nas variantes mais conservadoras as vogal da segunda sílaba se mantém: /nisa/ em Zapotec do Istmo - /inda/ em Zapoteca de Sierra de Juárez, por exemplo. Nas variantes mais novas, a vogal desapareceu: /nis/ em Zapotec Amatlán e Mitla Zapotec, por exemplo: A perda da vogal /i/ com frequência resultou em consoantes palatizadas; a perda da vogal /u/ muitas vezes resultou em constantes labializadas. Ver, por exemplo, a palavra "cão" nas variantes conservadoras (Istmo /beʔkuʔ/, Sierra de Juárez /bekuʔ/) e nas mais modernas (Amatlán /mbak/ e Mitla /bæʔkʷ/). Nesse caso particular , a palavra do Amatlán não apresenta consoante labializada no fim e, ao contrário, a palavra da variante mais recente, Yatzachi, mantém a vogal final: /bekoʔ/. Essas são as complexidades nas comparações entre diferentes formas do Zapoteca.

Outra característica que distingue as variantes Zapotecas é a presença ou não de contraste entre alveo-palatais fricativas e retroflexivas fricativas. As variantes mais modernas introduziram esse contraste que inexiste nas variantes mais conservadoras.[9]

Fortis / Lenis

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Nas Línguas Zapotecas, a forma de consoantes "fortis" corresponde tipicamente à característica de mudez, pouca sonoridade, e ainda extra-longas em sonorantes e em obstruentes. Por sua vez, a forma lenis corresponde a sonoridade com menores durações nas sonorantes e obstruentes. Além disso, as vogais tônicas antes das consoantes lenis podem ser um pouco ou mesmo bem mais longas das que ficam antes de consoantes fortis.[10]

Consoantes retroflex

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Em algumas variantes Zapotecas há contrastes entre as alveopalatais fricativas e as retroflez fricativas. Em outras, essa distinção desapareceu, mantendo-se uma ou outra, dependendo das palavras.

As língua Zapotecas são tonais, como o são geralmente as Otomangueanas. Diferem em quantidade de tons contrastantes. Como exemplo, temos a língua Zapotecana Texmelucan Zapotec, com seus quatro tons constrastantes, três de contorno e um de nível.

As línguas Zapotecas apresentam diferenças entre vogais por fonações contrastiva. No mínimo apresentam vogais simples contrastando com larigealizações e sons mais crepitantes. Isso ocorre, por exemplo em Zapotaca Quioquitani.[11] (Essas vogais são indicadas com uma glotal "stop"; como não há aqui um símbolo para isso, usa-se uma sobrescrita glotal "stop" com símbolo reverso). Outras têm contrastes entre vogais simples, laringealizadas "checked" (que soam com terminam numa glotal "stop"); Isso ocorre no Zapoteca do Istmo, por exemplo. [12] Outras apresentam contrastes entre esses tipos e as vogais mais respiratórias. Nesse caso está o Zapoteca Mitla Zapotec[13] e o de San Lucas Quiaviní Zapotec.[14]

Variedades descritas como apresentando várias tonicidades, como a do Istmo, [12]têm essas tonicidade na penúltima sílaba da raiz. Os prefíxos e as clíticas não afetam essa regra. Muitas das variantes, porém, têm raízes monossilábicas e a acentuação cai nessa sílaba.

As línguas Zapotecas apresentam características bem váriaveis de gramática, conforme suas variantes. Características comuns a uma família de línguas (não necessariamente, porém, em todas as línguas) podem ser: extenso inventário de pronomes da terceira pessoa em função de classes de substantivos, tais como divindades, bebês, animais, objetos inanimados, etc. Há também distinções para a primeira pessoa do plural, que pode ser inclusiva (inclui com quem se fala) ou exclusiva (não inclui o interlocutor). Há muitas vezes indefinições quanto a singular ou plural.

Ordem das palavras

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Em Zapotec a ordem das palavras é VSO (Verbo-Sujeito-Objeto). Ver exemplo a seguir de Zapoteca de San Dionisio Ocotepec (Broadwell 2001):

Ù-dììny Juáàny bèʔcw.
completivo - atingir Juan cão

'Juan atinge o cão'

Embora a ordem básica apresente o Verbo no início da sentença, todas as línguas Zapotecas apresentam posições "pré-verbais para indicar elementos de Tópico, Foco, Negação e/ou Interrogação. O exemplo a seguir se refere ao Zapoteca de Quiegolani (Black 2001) e mostra o elemento em "foco" e um Advérbio antes do Verbo:

Laad ʂ-unaa Dolf d͡ʒe z-u nga.
FOCO POSSESSIVO-mulher Rodolfo PROGRESSO-estar em pé ali

‘A mulher de Rodolfo já se encontra ("em pé") ali.’

A posição pre-verbal para interrogativo é mistrada no exemplo abaixo, do Zapoteca de San Dionisio Ocotepec (Broadwell 2001). Trata-se uma mostra de palavras, formas, interrogativas

Túú ù-dììny bè'cw?
quem completivo - atingir cão

'Quem atingiu o cão?'

Ordem das palavras - outros exemplos

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O substantivo que é de posse de alguém precede quem o possui, conforme ocorre nas línguas onde a palavra principal fica no início:

/betswiˤn/ bæˤd
irmão mais novo Pedro

‘Irmão mais novo de Pedro’ (Mitla Zapotec)[15]

niˤ bæˤd
Pedro

‘Pé de Pedro’ (Mitla Zapotec)[15]

O substantivo precede uma sentença resumida, o que é outro modo de indicar o possessor para o caso de substantivos que não são natural nem obviamente possuídos:

biˈsjaˤ [ ʃten bæˤd ]
feijão [ posse Pedro ]

‘Feijão do Pedro’ (Mitla Zapotec)[15]

ʐoaʔ [ dʒeʔ bed ]
milho [ of Pedro ]

‘Milho de Pedro’ (Zoogocho Zapotec)[16]

O exemplo acima também ilustra que as línguas Zapotecas apresentam frases preposicionais, o que ocorre nas línguas de núcluo principal no início.

Numerais quantificadores, incluindo os números e também a palavra um usada como artigo indefinido, também precedem o substantivo.

tjoʔp beʰnː
duas pessoa

‘duas pessoas’ (Mitla Zapotec)[17]

Demonstrativos, incluindo os que significam algo já mencionado (em algumas variantes), o qual muitas vezes é traduzível como artigo definido, ficam sempre no fim da frase (assim, por vezes são escritos como sufixos).

niˈgiˤ ɾe
homem este

‘este homem’ (Mitla Zapotec)[18]

Adjetivos descritivos ficam depois do Substantivo e quando ocorrem carregam a maior acentuação, a ênfase, da sentença. Assim, o substantivos perdem algumas caracteríticas de fonação. Observe-se a perda da característica respiratória da palavra /beʰnː/ no exemplo a seguir:

benː sjoˤl
pessoa alta

‘pessoa alta’ (Mitla Zapotec)[18]

Morfologia verbal

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Poucas das variantes Zapotecas têm morfologia passiva, por meio de prefixo no verbo. Por exemplo, em Zapoteca Texmelucan a raiz /o/ 'comer' tem como raiz passiva /dug-o/ 'ser comido', com o prefixo apassivador /dug-/.[19] Em muitos outros casos, os pares de verbos transitivos-intransitivos são descritos apropriadamente como causativos versus não-causativos e não como pareas de transaistivos-passivos.

A maioria ou talvez todas variantes das línguas Zapotecas apresentam pares de verbos intransitivo-transitivos que são analisáveis como causativos / não-causativos. A derivação pode ser óbvia ou ainda não depender dos sons envolvidos. Nos casos mais simples, a forma causativa é facilmente percebível com um prefixo, cognato com /s-/ ou com /k-/. Isso, porém, pode requerer o uso da vogal temática /u/, como nos exemplo a seguir da Zapotaca Mitla.[20]

Raiz do verbo Base Indicador - Causativo
/juʔ/ ‘entrar’ /u-s-juʔ/ ‘colocar dentro' (i.e. 'fazer entrar')
/ja/ ‘ser limpo’ /u-s-ja/ ‘limpar' (i.e., 'fazer ficar limpo')

Deixando de lado as análises abstratas, como a consideração de que há um prefixo /k-/ "subjacente" que causa mudanças perceptíveis, os seguintes exemplos podem ilustrar os tipos de pares de "Não-causativo / causativo": (Verbos Intransitivos Básicos são mais comuns do que verbos Transitivos Básicos, como ocorre em muitas línguas) A presença da vogal temática /u-/ deve ser percebida nos verbos causativos que, em alguns casos, é a única diferença entre os verbos. [21] Um exemplo de dupla causativa é incluído aqui a seguir, o que não é possível em todas as variantes.

Raiz do verbo Base Indicador - Causativo
/ʒiˤ/ ‘ser apertado’ /u-ʃiˤ/ ‘apertar’
/deʰb/ ‘ser embrulhado’ /u-teʰb/ ‘embrulhar’
/niʰt/ ‘perder-se’ /u-nniʰt/ ‘perder’
/liˤb/ ‘ser amarrado’ /u-lliˤb/ ‘amarrar’
/dzukaʰ/ ‘ser jogado fora’ /u-tsukaʰ/ ‘jogar fora’
/kaˈduˤ/ ‘ser amarrado’ /u-k-waˈduˤ/ ‘amarrar’
/uʔtʃ/ ‘ser misturado’ /u-g-uʔtʃ/ ‘misturar’

Inflexão por aspecto

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Verbos Zapotecas declinam com Prefixos que marcam aspecto gramatical. Em todas as variantes estão três aspectos: Habitual, Potencial e Completivo. O Zapoteca de San Lucas Quiaviní[22] tem sete aspectos: habitual, perfeito, não realizado (potencial), progressivo, definido (completivo), subjuntivo e neutro.

A forma da raiz afeta o modo de conjugação dos verbos. Por exemplo, raízes de verbos iniciando por consoantes apresentam conjugação diferente das raízes iniciando por vogais; verbos causatiovos têm conjugação diferentes do verbos simples. As vogais que são prefixos podem desaparecer ou ter amálgamas com a vogal da raiz. Podem ser encontradas vogais ou consoantes inseridas no meio da raiz para marcar aspectos, alterando por vezes as vogais da raiz. Ver a seguir alguns exemplos das inflecções por aspecto do Zapotaca Mitla.[23]

habitual não-real continuativo potencial futuro definido completivo
/ɾ-baʰnː/ /ni-baʰnː/ /ka-baʰnː/ /gi-baʰnː/ /si-baʰnː/ /bi-baʰnː/ ' acordar'
/ɾ-aʰdʒ/ /nj-aʰdʒ/ /kaj-aʰdʒ/ /g-adʒ/[24] /s-aʰdʒ/ /guʰdʒ/ 'secar (ficar seco)'
/ɾ-uʰn/ /nj-uʰn/ /kaj-uʰn/ /g-uʰn/ /s-uʰn/ /b-eʰn/ 'fazer, executar'

As línguas Zapotecas utilizam o Alfabeto latino, que lhes foi ensinado por Missionários.

  • As vogais são a, e, i, o, u mais o y
  • Entre as consoantes não há f, k, v, w, nem h e q sozinhos. Esses vêm sempre antes de um u: hu, qu
  • Há o ñ do espanhol e o apóstrofo.
  • São usados os grupos de letras: tz, xh, ch, cu, dx, nu

Léxico comparativo

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As similaridades entre as línguas zapotecas e a Língua chatina podem ser bem perecebida nos numerais:

Variante  um   dois   tres   quatro   cinco   seis   sete   oito   nove   dez 
Zapoteca setentrional (Xhon) to chope shone tape gayo' xope gaze xono' ga chi
Zapoteca do Istmo (Juchitán)[25] tobi tʃupa tʃonːa tapa gaʔjuʔ ʃoʔpaʔ gadʒe ʃono gaʔ tʃiʔ
Zapoteco de Mitla[26] teʰ, teʔb tjoʔp tʃonː taʰp gaiʔ ʃoʔp gaʰdz ʃuʰnː gaʔ tsuʔ
Zapoteco da San Pedro Quiatoni toʰb tʃop tsoʰn tap ʔj ʃo'p gaʰdz ʃuʰn gaʔ tʃiʔ
Zapoteca da Sierra de Juárez[27] tu, tubi tʃupá tsunːá tapa gàjuʔ ʂupá gatsì ʂunúʔ tsìʔ
Zapoteca de Zoogocho[28] to tʃop ʃonːe, jonːe tap, dap gajoʔ ʂop gaʒe ʂonoʔ ga ʃi
Chatino da zona alta[29] ska23 tukwa32 snã32 hakwa23 ki'yu32 skwa32 kati21 snũ23 kaa2 tii2
Proto-zapoteca *tobi *tjop- *tson- *tap- *gayoʔ *šopa *ga'tsi *šonoʔ *gaʔ *tsi
Proto-zapotecano[30] *tukw- *tsna- *takw- *kayuʔ *skwa *ka'ti *snu *kaʔ *tii

Na lista acima os acentos e os numeros sobrepostos indicam o Tom.

Amostra de texto

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Zapotec (Güilá)

Ra'ta ra bu:unny ra:aaly liebr cëhnn te'bloh deree'ch cëhnn dignidaa. Ra:alyne:erih gahll ri:e:eny cëhnn saalyb, chiru' na:a pahr ga:annza'crih loh sa'rih.

Zapotec, Miahuatlán

Diti mien ndied xa yent kuan nkie xa nak rieti xa diba xa rola.

Tradução Todos seres huimanos nascem livre e iguais em dignidade e direito. São providos de razão e de consciência, devendo agir uns com os outros num espírioto de fraternidade. (Artigo 1 - Declaração Universal dos Direitos Humanos)

  1. Pickett et al. (2007)
  2. Stubblefield & Stubblefield (1991:18)
  3. Long & Cruz (1999)
  4. Ward, Zurita Sánchez & Marlett (2008)
  5. A simbologia IPA para vogal laringealizada não existe.
  6. Ver Marlett (2009) para os dados dos diversos dialetos apresentados numa única tabela.
  7. Ver Egland (1983:66-81) para relatório dos resultados dos testes de inteligibilidades mútuas feitas nas comunidades, na comparação feita entre as diversas variáveis. Nenhum outro estudo desse tipo foi feito nas áreas Zapotecas. O estudo de Egland é a base para as listas Ethnologue acerca do dialetos.
  8. Instituto Nacional de Lenguas Indígenas. 2008. “Catálogo das línguas indígenas nacionais: Variantes linguísticas do México com suas autodenominações e referências geo-estatísticas”. http://www.inali.gob.mx/catalogo2007/html/v_zapoteco.html.
  9. Fernández de Miranda 1995.
  10. Ward, Zurita Sánchez and Marlett (2008), Pickett, Villalobos & Marlett (2008)
  11. Ward, Zurita Sánchez and Marlett (2008)
  12. a b Pickett, Villalobos & Marlett (2008)
  13. Stubblefield & Stubblefield (1991)
  14. Munro & Lopez, et al. 1999
  15. a b c Stubblefield & Stubblefield 1991:200)
  16. Long & Cruz 1999:411)
  17. Stubblefield & Stubblefield 1991:208)
  18. a b Stubblefield & Stubblefield 1991:209)
  19. Speck 1978:32, simplificando algo.
  20. Stubblefield and Stubblefield (1991:227)
  21. Mitla Zapotec (Stubblefield & Stubblefield 1991)
  22. Munro e Lopez, et al. 1999
  23. Stubblefield & Stubblefield (1991:211,218)
  24. Raiz perde a aspiração nessa forma.
  25. Pickett y colaboradores (2007).
  26. Stubblefield e Stubblefield (1991).
  27. Nellis e Nellis 1983.
  28. Long y Cruz M. (1999).
  29. Pride e Pride, Chatino de la zona alta, (1997:155).
  30. O proto-zapotecano se refere ao antecedente do antecessor comum do proto-zapoteca e do proto-chatino.
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  • Broadwell, George A. 2001. Optimal order and pied-piping in San Dionicio Zapotec. in Peter Sells, ed. Formal and Empirical Issues in Optimality Theoretic Syntax, pp. 197-123. Stanford: CSLI Publications.
  • Egland, Steven; Doris Bartholomew; and Saul Cruz Ramos. 1983. La inteligibilidad interdialectal en México: Resultados de algunos sondeos. Mexico City: Instituto Lingüístico de Verano. [Electronic (scanned) version on-line at http://www.sil.org/mexico/sondeos/G038a-SondeosInteligibilidad.htm.
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  • Martínez, Valerie and Stephen A. Marlett. 2008. Nouns. In Cheryl A. Black, H. Andrew Black and Stephen A. Marlett (eds.) The Zapotec grammar files. http://www.sil.org/mexico/WorkPapers/WP001-PDF/NounsZapotec.pdf
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  • Stubblefield, Morris and Carol Stubblefield. 1991. Diccionario Zapoteco de Mitla. Instituto Lingüístico de Verano, Mexico.

Dicionários e Gramáticas

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  • Bartholomew, Doris A. 1983. Grammatica Zapoteca, in Neil Nellis and Jane Goodner Nellis Diccionario Zapoteco de Juarez Instituto Lingüístico de Verano. Mexico.
  • Black, Cheryl A. 2000. Quiegolani Zapotec Syntax: A Principles and Parameters Account. SIL International and University of Texas at Arlington.
  • Briggs, Elinor. 1961. Mitla Zapotec grammar.‭ Mexico City: Instituto Lingüístico de Verano and Centro de Investigaciones Antropológicas de México.
  • Butler, Inez M. 1980. Gramática zapoteca: Zapoteco de Yatzachi el Bajo. Gramáticas de Lenguas Indígenas de México, 4. Mexico: Instituto Lingüístico de Verano.
  • Butler, Inez M., compiler. 1997. Diccionario Zapoteco de Yatzachi: Yatzachi el bajo, Yatzachi el alto, Oaxaca. Serie de vocabularios y diccionarios indígenas "Mariano Silva y Aceves", 37. Tucson, AZ: Instituto Lingüístico de Verano.
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  • Córdova, Fr. Juan de. 1987 [1578b]. Vocabulario en lengua çapoteca. México: Ediciones Toledo (INAH).
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Teses e Dissertações

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  • Lillehaugen, Brook Danielle. 2006. Expressing Location in Tlacolula Valley Zapotec. Ph.d. dissertation, UCLA.
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Material adicional

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  • Merrill, Elizabeth D. 2008. Tilquiapan Zapotec. Journal of the International Phonetic Association 38(1): 107-114.
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  • Rendón, Juan José. 1970. Notas fonológicas del Zapotec de Tlacochahuaya. Anales de Antropología, vol. 7. Mexico City: UNAM.
  • Ward, Michael, Emiliano Zurita Sánchez, and Stephen A. Marlett. 2008. Zapoteco de Santa Catarina Quioquitani. Ilustraciones fonéticas de lenguas amerindias, ed. Stephen A. Marlett. Lima: SIL International y Universidad Ricardo Palma. http://lengamer.org/publicaciones/trabajos/zapoteco_de_Quioquitani_afi.pdf

Morfologia e sintaxe

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Análise de discurso

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Geral e diversos

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Ligações externas

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