Máteia Mátevski

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Máteia Mátevski (Istambul, 13 de março de 1929 - 6 de junho de 2018) foi um renomado poeta, crítico literário e de teatro, ensaista e tradutor da Macedônia do Norte.

Biografia e trabalho[editar | editar código-fonte]

Filho de albaneses membros da Igreja Ortodoxa da Albânia, formou-se em Filogia em Skopje, capital da Macedônia do Norte[1][2].

Quando era estudante fundou a revista Mlada Literatura(Literatura jovem) na década de 1950[3]. sendo sempre um importante renovador da poesia macedônica desde seu primeiro livro, em 1956, “Chuvas” e fazendo parte de uma geração de poetas e intelectuais que após a II Guerra Mundial vão se afastar de um certo lirismo e nacionalismo românticos. [4].

Vencedor de vários prêmios internacionais, recebeu a Legião Francesa de Honra, Artes e Literatura.

Tradutor de poesia de várias línguas, traduz também do português, tendo traduzido autores como os eslovenos Ciril Zlobec e Dane Zajc; os portugueses Gonçalo M. Tavares,Vasco Graça Moura e Casimiro de Brito, e principalmente espanhóis como Lorca (obras completas), Rafael Alberti, Juan Ramón Jiménez, Francisco de Quevedo e Gôngora, entre outros clássicos e modernos[5].

Morreu em 6 de junho de 2018, aos 89 anos.[6]

Obra parcial[editar | editar código-fonte]

  • Chuvas (poesia, 1956)
  • Equinócio (poesia, 1963)
  • Lírios (poesia, 1976)
  • Círculos (poesia, 1977)
  • A árvore da lima (poesia, 1980)
  • O nascimento da tragédia (poesia, 1985)
  • Da tradição ao futuro (crítica e ensaios, 1987)
  • Drama e Teatro (crítica e ensaios, 1987)
  • Para fora (poesia 1990)
  • A torre negra (poesia, 1992)
  • Atirando fora (poesia, 1996)
  • O morto (poesia, 1999)
  • Área interna (poesia, 2000)

Referências

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