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Mãe Lira de Iemanjá Ogunté

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Mãe Lira de Iemanjá Ogunté
Nascimento 1906
Morte 1997 (90–91 anos)
Cidadania Brasil
Etnia afro-brasileiros
Ocupação sacerdotisa
Religião Candomblé

Amazilia Matias da Conceição (Cachoeira, 1906 - 1997), mais conhecida como Mãe Lira de Iemanjá Ogunté ou simplesmente Mãe Lira, foi uma sacerdotisa de religião afro-brasileira do Terreiro Loba’Nekun Filho de Candomblé nagô, localizado em Cachoeira, Bahia, Brasil (terreiro que ela mesma fundou).[1]

Quando tinha 17 anos, Amazilia foi iniciada por Miguel Ângelo Barreto, o Miguel Pequeno, no Terreiro Loba’Nekun Filho, também em Cachoeira. Em 1925, deixou Loba Nekun para fundar seu próprio terreiro: o Loba Nekun Filho, localizado em uma casa geminada, comprida e estreita, de um só andar. Seu terreiro é protegido como patrimônio cultural pelo estado da Bahia.[1][2][3][4]

Reconhecimento[editar | editar código-fonte]

O Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC) menciona seu nome quando "presta justa homenagem às personalidades importantes, líderes religiosos dos terreiros, que já se foram", no encerramento da apresentação da publicação "Terreiros de Candomblé de Cachoeira e São Félix".[5]

Referências

  1. a b História, Alzira Costa: , Pesquisando A. «PESQUISANDO A HISTÓRIA : Câmara de Cachoeira celebra o Dia Nacional da Consciência Negra». PESQUISANDO A HISTÓRIA. Consultado em 25 de dezembro de 2023
  2. «Cachoeira – Terreiro Loba'Nekun Filho | ipatrimônio». Consultado em 20 de abril de 2024 
  3. «Dez terreiros do Recôncavo se unem e vencem edital do IPAC - Bahia Notícias». www.bahianoticias.com.br. 15 de janeiro de 2021. Consultado em 26 de junho de 2024 
  4. «Dez terreiros do Recôncavo Baiano se unem e vencem edital do IPAC». observabaia.ufba.br. Consultado em 26 de junho de 2024 
  5. IPAC (2015). «Terreiros de Candomblé de Cachoeira e São Félix: CADERNOS DO IPAC, 9» (PDF). iPatrimônio. Consultado em 26 de outubro de 2022