Malacocincla perspicillata
| Tagarela-de-sobrancelha-negra | |||||||||||||||
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| Classificação científica | |||||||||||||||
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| Nome binomial | |||||||||||||||
| Malacocincla perspicillata (Bonaparte, 1850) | |||||||||||||||
A Malacocincla perspicillata, comummente conhecida como tagarela-de-sobrancelha-negra[2], é uma espécie de ave da família Timaliidae endémica da Indonésia.[3]
Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude.[1]
Está ameaçada por perda de habitat.[1] Mas novas pesquisas mostraram a falta de informação fiável, enquanto, por outro lado, alguns pressupostos conjeturais foram recolhidos do espécime, abrindo novas linhas de investigação. Consequentemente, o seu estatuto é alterado para "espécie deficiente de dados" em 2008.[4]
Está ameaçada pela agricultura, exploração madeireira mesmo em áreas protegidas, plantações de borracha e óleo de palma e incêndios de seca. Existe o risco de perda quase total da floresta de terras baixas em Kalimantan nos próximos anos. Em outubro de 2020, a espécie foi redescoberta na ilha Bornéu, 180 anos após o último avistamento confirmado[5][6], quando o naturalista alemão Carl Schwaner capturou uma espécie entre 1843 e 1848, na ilha de Java.
Referências
- ↑ a b c (em inglês) BirdLife International (2006). Malacocincla perspicillata (em inglês). IUCN 2006. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2006. Página visitada em 26 de Julho de 2007.
- ↑ Infopédia. «tagarela-de-sobrancelha-negra | Definição ou significado de tagarela-de-sobrancelha-negra no Dicionário Infopédia da Língua Portuguesa». Infopédia - Dicionários Porto Editora. Consultado em 27 de julho de 2021
- ↑ «Um tagarela que não dava sinais de vida. Ave considerada extinta há 170 anos reaparece na Indonésia». TSF Rádio Notícias. 5 de março de 2021. Consultado em 8 de março de 2021
- ↑ BLI (2008)
- ↑ «Black-browed babbler found in Borneo 180 years after last sighting». The Guardian. Consultado em 25 de fevereiro de 2021
- ↑ wilder.pt (26 de fevereiro de 2021). «Ave desaparecida durante 172 anos redescoberta nas florestas do Bornéu». Consultado em 26 de fevereiro de 2021
