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Polêmico, o historiador faz críticas diversas como o salários de magistrados paulistas,<ref name="comu">"Ao ver que o site do Superior Tribunal de Justiça (STJ) mostra que os membros do órgão recebem a chamada “remuneração paradigma”, Villa ficou indignado. “Gosto da expressão paradigma, que para um simples mortal seria chamado antigamente de salário”, reclamou. “O valor é baixo, R$ 25 mil. Todo aposentado ganha isso no Brasil e a gente sabe”, completou o historiador." {{Citar web | url=http://portal.comunique-se.com.br/index.php/editorias/28-carreira/67452-aqui-nao-e-debate-eleitoral-diz-apresentadora-do-jornal-da-cultura-para-acabar-com-discussao-de-comentaristas.html#|título=“Aqui não é debate eleitoral”, diz apresentadora do ‘Jornal da Cultura’ para acabar com discussão de comentaristas|acessodata=06/08/2013|autor=|data= 27/12/2011|formato= |publicado= Portal Comunique-se|páginas=|língua=|citação=}}</ref> , o [[assistencialismo]]<ref name="O historiador Marco A. Villa critica o assistencialismo eleitoreiro: “Sob o controle dos vereadores o centro social transforma-se numa espécie de escritório eleitoral”">{{Citar web | url=http://www.imil.org.br/divulgacao/entrevistas/o-historiador-marco-antonio-critica-assistencialismo-nas-eleies-sob-controle-dos-vereadores-centro-social-se-transforma-numa-espcie-de-escritrio-eleitoral/|título=O historiador Marco A. Villa critica o assistencialismo eleitoreiro: “Sob o controle dos vereadores o centro social transforma-se numa espécie de escritório eleitoral”|acessodata=06/08/2013|autor=Instituto Millenium|data= 31/08/2012|formato= |publicado= Instituto Millenium |páginas=|língua=|citação=}}</ref> e mais recentemente contra o [[Movimento Passe Livre]] que considera, [[vândalo]], [[fascista]], [[ultra-esquerda|ultra-esquerdista]] e ainda que tais manifestações não têm qualquer relação com as ocorridas nos anos 1960, 1970, das [[Diretas Já]] ou do ''[[impeachment]]'' do [[Fernando Collor de Mello|Collor]].<ref name="Passe livre, fascismo e oportunismo político">{{Citar web | url=http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/marco-antonio-villa-passe-livre-fascismo-e-oportunismo-politico/|título=Passe livre, fascismo e oportunismo político|acessodata=06/08/2013|autor=Marco Antonio Villa|data= 13/06/2013|formato= |publicado= Veja.com|páginas=|língua=|citação=}}</ref> |
Polêmico, o historiador faz críticas diversas como o salários de magistrados paulistas,<ref name="comu">"Ao ver que o site do Superior Tribunal de Justiça (STJ) mostra que os membros do órgão recebem a chamada “remuneração paradigma”, Villa ficou indignado. “Gosto da expressão paradigma, que para um simples mortal seria chamado antigamente de salário”, reclamou. “O valor é baixo, R$ 25 mil. Todo aposentado ganha isso no Brasil e a gente sabe”, completou o historiador." {{Citar web | url=http://portal.comunique-se.com.br/index.php/editorias/28-carreira/67452-aqui-nao-e-debate-eleitoral-diz-apresentadora-do-jornal-da-cultura-para-acabar-com-discussao-de-comentaristas.html#|título=“Aqui não é debate eleitoral”, diz apresentadora do ‘Jornal da Cultura’ para acabar com discussão de comentaristas|acessodata=06/08/2013|autor=|data= 27/12/2011|formato= |publicado= Portal Comunique-se|páginas=|língua=|citação=}}</ref> , o [[assistencialismo]]<ref name="O historiador Marco A. Villa critica o assistencialismo eleitoreiro: “Sob o controle dos vereadores o centro social transforma-se numa espécie de escritório eleitoral”">{{Citar web | url=http://www.imil.org.br/divulgacao/entrevistas/o-historiador-marco-antonio-critica-assistencialismo-nas-eleies-sob-controle-dos-vereadores-centro-social-se-transforma-numa-espcie-de-escritrio-eleitoral/|título=O historiador Marco A. Villa critica o assistencialismo eleitoreiro: “Sob o controle dos vereadores o centro social transforma-se numa espécie de escritório eleitoral”|acessodata=06/08/2013|autor=Instituto Millenium|data= 31/08/2012|formato= |publicado= Instituto Millenium |páginas=|língua=|citação=}}</ref> e mais recentemente contra o [[Movimento Passe Livre]] que considera, [[vândalo]], [[fascista]], [[ultra-esquerda|ultra-esquerdista]] e ainda que tais manifestações não têm qualquer relação com as ocorridas nos anos 1960, 1970, das [[Diretas Já]] ou do ''[[impeachment]]'' do [[Fernando Collor de Mello|Collor]].<ref name="Passe livre, fascismo e oportunismo político">{{Citar web | url=http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/marco-antonio-villa-passe-livre-fascismo-e-oportunismo-politico/|título=Passe livre, fascismo e oportunismo político|acessodata=06/08/2013|autor=Marco Antonio Villa|data= 13/06/2013|formato= |publicado= Veja.com|páginas=|língua=|citação=}}</ref> |
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Defende a ditadura e a tortura. |
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==Bibliografia== |
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Revisão das 17h01min de 20 de agosto de 2013
Marco Antonio Villa | |
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Marco Antonio Villa em outubro de 2012 | |
Nascimento | São José do Rio Preto, São Paulo |
Ocupação | historiador |
Marco Antonio Villa é um historiador brasileiro,mestre em Sociologia pela Universidade de São Paulo (1989) e doutor em História Social pela USP (1993). Atualmente é professor da Universidade Federal de São Carlos.[1]
Villa nasceu em São José do Rio Preto no interior de São Paulo, passou a adolescência no ABC e aos 17 anos mudou-se para a capital paulista. Inicialmente estudou Economia na PUC quando prestou vestibular para História na USP.[2]
Opiniões e críticas
Polêmico, o historiador faz críticas diversas como o salários de magistrados paulistas,[3] , o assistencialismo[4] e mais recentemente contra o Movimento Passe Livre que considera, vândalo, fascista, ultra-esquerdista e ainda que tais manifestações não têm qualquer relação com as ocorridas nos anos 1960, 1970, das Diretas Já ou do impeachment do Collor.[5] Defende a ditadura e a tortura.
Bibliografia
- Marco Antonio Villa. Mensalão - O Julgamento do Maior Caso de Corrupção da História Política Brasileira 1a. ed. [S.l.]: Leya Brasil. ISBN 9788580446425
- Marco Antonio Villa (2009). Breve história do Estado de São Paulo. [S.l.]: Imprensa Oficial. ISBN 978-85-7060-698-3
- Manuel Pedro das Dores Bombinho; Marco Antonio Villa (2002). Canudos, história em versos. [S.l.]: Imprensa Oficial SP. ISBN 978-85-87328-68-7
- Marco Antonio Villa; Boris Fausto (2008). 1932: imagens de uma revolução. [S.l.]: Imprensa Oficial
- Marco Antonio Villa (2003). Jango: um perfil (1945-1964). [S.l.]: Editora Globo. ISBN 978-85-250-3742-8
- Vitor Amorim de Angelo; Marco Antonio Villa (2009). O Partido dos Trabalhadores e a política brasileira (1980-2006 ): uma história revisitada. [S.l.]: EdUfScar. ISBN 978-85-7600-152-2
- Marco Antonio Villa. A História das Constituições Brasileiras. [S.l.]: Leya. ISBN 9788580445411
Referências
- ↑ CNPq, [ http://lattes.cnpq.br/4631349579867358 Marco Antonio Villa]
- ↑ [Viviani, Ana Elisa] (13 de fevereiro de 2008). depoimento do historiador, professor e pesquisador, Marco Antonio Villa para o Projeto Memória Oral da instituição Biblioteca Mário de Andrade. Secretaria Municipal de Cultura da cidade de São Paulo - Memórias (pdf) Verifique
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(ajuda); - ↑ "Ao ver que o site do Superior Tribunal de Justiça (STJ) mostra que os membros do órgão recebem a chamada “remuneração paradigma”, Villa ficou indignado. “Gosto da expressão paradigma, que para um simples mortal seria chamado antigamente de salário”, reclamou. “O valor é baixo, R$ 25 mil. Todo aposentado ganha isso no Brasil e a gente sabe”, completou o historiador." «"Aqui não é debate eleitoral", diz apresentadora do 'Jornal da Cultura' para acabar com discussão de comentaristas». Portal Comunique-se. 27 de dezembro de 2011. Consultado em 6 de agosto de 2013
- ↑ Marco Antonio Villa (13 de junho de 2013). «Passe livre, fascismo e oportunismo político». Veja.com. Consultado em 6 de agosto de 2013