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==Polêmica==
==Polêmica==

Em 9 de junho de 2010, agrediu a repórter [[Monica Iozzi]] e o operador de câmera do programa [[CQC]], da [[Rede Bandeirantes|Band]], após assinar sem olhar um [[abaixo-assinado]] que propunha a inclusão de 1 litro de cachaça no programa [[Bolsa Família]].<ref>O Documento. [http://www.odocumento.com.br/materia.php?id=335519 Deputado agride equipe do "CQC" após assinar pedido de "Bolsa Cachaça"]. Acesso em 14 de junho de 2010</ref><ref>[http://odia.terra.com.br/portal/brasil/html/2010/6/deputado_agride_equipe_do_cqc_depois_de_pedir_inclusao_da_cachaca_no_bolsa_familia_88382.html Deputado agride equipe do 'CQC' depois de 'pedir' inclusão da cachaça no Bolsa Família]</ref> O programa foi ao ar em 14 de junho. Depois do incidente, o deputado abriu uma investigação e acusou a equipe de reportagem de agredí-lo o qual fora desmentido por um vídeo exebido na integra pele [[TV Bandeirantes]]<ref>http://congressoemfoco.uol.com.br/noticia.asp?cod_publicacao=33388&cod_canal=1</ref>.

O deputad oapoiou uma lei para impedir o trabalho da imprensa no Congresso. A esposa do deputado foi funcionária do congresso por 5 anos, mas nunca compareceu para trabalhar. Contudo, na edição de 21 de junho de 2010, o CQC mostrou sem cortes toda a parte da matéria em que o deputado tentou ser entrevistado. Em nenhum momento a equipe do programa (a repórter, o cameraman e o produtor) agrediu o deputado.


== Filiações Partidárias <ref name="bio"/>==
== Filiações Partidárias <ref name="bio"/>==

Revisão das 20h16min de 16 de fevereiro de 2012

Nelson Trad (Aquidauana, 30 de outubro de 1930Campo Grande, 7 de dezembro de 2011[1]) foi um político brasileiro. Era advogado, professor e exerceu o cargo de deputado federal eleito pelo estado do Mato Grosso do Sul.[2]

Biografia

Era pai de Nelson Trad Filho, prefeito reeleito de Campo Grande e Marquinhos Trad, ex-vereador e atualmente deputado estadual de Mato Grosso do Sul pelo PMDB e de Fábio Trad, atualmente deputado federal.

Cursou advocacia na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) entre 1953 e 1957. É presidente do Conselho Penitenciário do Estado do Mato Grosso do Sul e do Tribunal de Justiça Desportiva da Federação de Futebol.[2]

Em 2006, foi relator no processo do conselho de ética da Câmara e recomendou a cassação do mandato do deputado Roberto Brant (PFL-MG).

Como representante legal da empresa "O Bisturi- Equipamentos Médico-Hospitalares Ltda." foi condenado, por cobrança de materiais faturados e não entregues ao Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social. Além do pagamento de débito, a empresa teve suas contas julgadas irregulares.[3]

Nelson Trad foi alvo de ação popular que questiona o pagamento, pelo do extinto Fundo Estadual de Aposentadoria do Parlamentar de Mato Grosso do Sul, de pensões a quatorze pessoas, as quais recebiam, simultaneamente, o benefício e o salário.[3]

Votou pela recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira - CPMF, com o nome de Contribuição Social para a Saúde - CSS. Na ocasião, por apenas três votos, o imposto que inicialmente era provisório, foi mantido.[4]

Votou contra a suspensão da CPI do apagão aéreo em 2007.[5]

Votou pelo fim do voto secreto no legislativo.[6]

Polêmica

Filiações Partidárias [2]

  • 1963-1965 - PTB
  • 1982-1983 - PTB
  • 1983-1987 - PDS
  • 1987-2003 - PTB
  • 2003-2011 PMDB

Referências