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Política da África: diferenças entre revisões

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Em geral, os governos africanos são repúblicas [[presidencialismo|presidencialistas]], com exceção de três [[monarquia]]s existentes no continente: [[Marrocos]], [[Lesoto]] e [[Suazilândia]]. O número de países com [[democracia]] [[parlamentarismo|parlamentarista]], como [[Cabo Verde]] e [[Maurícia]], tende a aumentar.
Em geral, os governos africanos são repúblicas [[presidencialismo|presidencialistas]], com exceção de três [[monarquia]]s existentes no continente: [[Marrocos]], [[Lesoto]] e [[Suazilândia]]. O número de países com [[democracia]] [[parlamentarismo|parlamentarista]], como [[Cabo Verde]] e [[Maurícia]], tende a aumentar.


(Edyllayne Love Nx Zero)
===Artigos relacionados===
*[[Colonização da África]]

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Revisão das 16h55min de 22 de abril de 2009

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Apesar de existirem em África no momento atual muitos conflitos de caráter político, como o do Sudão, e muitas situações irregulares, como a de Angola ou do Zimbabué, pode-se dizer que a maioria dos países do continente possuem governos democraticamente eleitos. As únicas exceções neste momento são a Somália, que não tem sequer um estado organizado e o Saara Ocidental, ocupado por Marrocos.

No entanto, é frequente que as eleições sejam consideradas sujas por fraude eleitoral, tanto internamente, como pela comunidade internacional. Por outro lado, ainda subsistem situações em que o presidente ou o partido governamental se encontram no poder há dezenas de anos, como são os casos da Líbia e do Zimbabué.

Em geral, os governos africanos são repúblicas presidencialistas, com exceção de três monarquias existentes no continente: Marrocos, Lesoto e Suazilândia. O número de países com democracia parlamentarista, como Cabo Verde e Maurícia, tende a aumentar.

(Edyllayne Love Nx Zero)