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Naomi Wolf, (São Francisco, 1962) é uma escritora feminista norte-americana. Com a publicação do seu livro O Mito da Beleza (1991), Wolf tornou-se na porta-voz do que foi posteriormente denominado como A Terceira Onda do Feminismo. Em O Mito da Beleza, Naomi Wolf analisa como a exigência de as mulheres se adequarem a um ideal de beleza feminina dificulta a ascensão das mulheres ao poder político e social.Portal:Feminismo/Biografia selecionada/2
Joana d'Arc, (1412 — 1431) por vezes chamada de donzela de Orléans, é a santa padroeira da França, heroína da Guerra dos Cem Anos, durante a qual tomou partido pelos Armagnacs, na longa luta contra os borguinhões e seus aliados ingleses. Descendente de camponeses, gente modesta e analfabeta, foi uma mártir francesa canonizada em 1920, quase cinco séculos depois de ter sido queimada viva.Portal:Feminismo/Biografia selecionada/3
Rosa Parks, (1913 - 2005), foi uma costureira negra norte-americana, símbolo do Movimento dos Direitos Civis. Ficou famosa, em 1955, por ter-se recusado frontalmente a ceder o seu lugar no ônibus/autocarro a um branco, tornando-se o estopim do movimento que foi denominado Boicote aos ônibus de Montgomery, que posteriormente viria a marcar o início da luta anti-segregacionista.Portal:Feminismo/Biografia selecionada/4
D. Mécia Lopes de Haro, ou Mencia Lopez de Haro, (Biscaia, c. 1215 - Palência, c. 1270) foi uma dama leoneso-biscainha, que pelo casamento com D. Sancho II terá sido rainha de Portugal. A consideração no número de rainhas portuguesas é contestada, uma vez que o matrimónio com o monarca português foi anulado pelo Papa Inocêncio IV no Concílio de Lião.Portal:Feminismo/Biografia selecionada/5
Maria Velho da Costa, (Lisboa, 1938) é uma escritora portuguesa. Consagrada, já em 1969, com o romance Maina Mendes, tornou-se mais conhecida depois da polémica em torno das Novas Cartas Portuguesas (1972), obra em que se manifesta uma aberta oposição aos valores femininos tradicionais. Esta publicação claramente anti-fascista e altamente provocatória para o regime, levou as suas três autoras a tribunal, tendo o 25 de Abril, interrompido as sanções a que estavam sujeitas as denominadas 3 Marias: Maria Velho da Costa, Maria Teresa Horta, Maria Isabel Barreno.