René Floriot

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René Floriot
René Floriot
Nascimento 20 de outubro de 1902
Paris
Morte 22 de dezembro de 1975 (73 anos)
Neuilly-sur-Seine
Nacionalidade Francês
Ocupação advogado

René Floriot (Paris, 20 de outubro de 1902Neuilly-sur-Seine, 22 de dezembro de 1975) foi um advogado francês, e, segundo Antônio Evaristo de Moraes Filho (?), um "dos mais famosos maîtres de França" na segunda metade do século XX.[1]

Ele defendeu, entre outros, Magda Fontanges, Otto Abetz, Marcel Petiot, Pierre Jaccoud, Gustave Mentré, os policiais Souchon e Voitot num caso que envolveu Ben Barka, Moise Tshombe (e Georges Pompidou).[carece de fontes?]

Citação[editar | editar código-fonte]

O homem mais honesto, o mais respeitado, pode ser vítima da Justiça. Você é bom pai, bom marido, bom cidadão e anda de cabeça erguida. Você pensa que jamais terá de prestar contas aos magistrados de seu país. Que nenhuma fatalidade poderá fazê-lo passar por desonesto ou criminoso. Entretanto, esta fatalidade existe e tem um nome: o erro judiciário. [Nada é mais falso do que pensar que o erro judiciário só atinge pessoas de má estrela, pois ele desaba igualmente sobre os afortunados e sobre os humildes]. (Abertura da monografia Erros judiciários)[1]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • A verdade por um fio. Tradução de Joana Angélica D'Avila Melo. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 1973. (Também existe outra tradução, de Armando Bacelar. Porto: Civilização Barcelos / (?) (Comp.(?)) Editora do Minho, 1970.)
  • Erros judiciarios. Tradução de Orlando Neves. Lisboa: Círculo de Leitores, 1972.

Notas[editar | editar código-fonte]

  1. a b Antônio Evaristo de Moraes Filho. Conferência Arquivado em 7 de outubro de 2010, no Wayback Machine. na PUC-PR, 12.08.94, publicada na Revista Brasileira de Ciências Criminais, nº 9, pgs. 104/114, RT, SP.
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