Revolução Juliana

Revolução Juliana
Revolução Juliana Retrato (colorido) dos membros da Junta Provisória, feito em 10 de julho de 1925. Da esquerda para a direita: Julio Enrique Moreno, Francisco Arízaga Luque, Modesto Larrea Jijón, Luis Napoleón Dillon, José Rafael Bustamante (cabeceira), Francisco José Boloña Rolando, Pedro Pablo Garaycoa Cabanilla e o general Francisco Gómez de la Torre Zaldumbide.
Nome nativo	Revolución Juliana
Data	9 de julho de 1925
Local	Equador
Tipo	Nacionalismo e reformismo tecnocrata
Organizado por	Militares e Partido Liberal Radical

A Revolução Juliana (em castelhano: Revolución Juliana) foi um movimento cívico-militar no Equador que, por meio de um golpe de Estado em 9 de julho de 1925 liderado pela Liga Militar, um grupo secreto de jovens oficiais do exército equatoriano, derrubou o presidente Gonzalo Córdova. Depois de uma Junta Militar inicial, que estendeu-se por seis anos — até 1931 — com duas juntas de governo provisórias e a presidência de Isidro Ayora, primeiro interina e depois constitucional, terminou com um novo golpe militar em 24 de agosto de 1931.

A Revolução foi orientada contra a plutocracia que governava o país. Apesar de forjada à margem da população, inicialmente limitada a respaldar o que era executado pelos militares, refletia uma aspiração nacional de mudança dos setores políticos e sociais que participaram das juntas e do Governo Ayora. Uma vez no poder, através de várias medidas modernizadoras econômicas e sócio-laborais, procurou pôr fim à “bancocracia” e ao domínio político das oligarquias liberais.

Referências

Bibliografia

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• Arosemena, Guillermo (1991). El fruto de los dioses: el cacao en el Ecuador desde la Colonia hasta el ocaso de su industria, 1600-1983. 2 vols. Guayaquil: Graba 
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• Estrada, Víctor Emilio (1922). Ensayo sobre la balanza económica del Ecuador. Guayaquil: [s.n.] 
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• Thunholm, Lars-Erik (1995). Ivar Kreuger. Estocolmo: Fischer 
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