Robert Spencer

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Robert Spencer
Robert Spencer
Conhecido(a) por críticas ao Islã,
livros e websites sobre
Jihad e Terrorismo islâmico
Nascimento 27 de fevereiro de 1962 (62 anos)
Residência Estados Unidos
Nacionalidade Americano
Alma mater Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, (M.A. 1986, Ciência da religião)
Ocupação Autor, blogueiro
Principais trabalhos The Truth About Muhammad: Founder of the World's Most Intolerant Religion, (2006)
The Politically Incorrect Guide to Islam (And the Crusades), (2005)
Gênero literário advocacia jornalística
Carreira musical
Período musical 2002-presente
Página oficial
Sítio oficial (em inglês)

Robert Bruce Spencer (27 de fevereiro de 1962) é um autor americano e uma figura chave do Movimento Anti-jihad nos Estados Unidos.[1]

Spencer publicou doze livros sobre o Islã radical, incluindo dois Best Sellers listados pelo The New York Times.[2] Em 2003, ele fundou e desde então dirigiu o Jihad Watch, um site que ele descreve como contendo "notícias da jihad internacional, e comentários" [3] que é dedicado a "trazer a atenção do público para o papel que a teologia jihad e a ideologia desempenha no mundo moderno, e corrigindo equívocos populares sobre o papel da jihad e da religião em conflitos modernos ".[4]

Ele também é co-fundador do Stop Islamization of America (SIOA) e da Iniciativa de Defesa da Liberdade (Freedom Defense Iniciative) com a blogueira Pamela Geller, com a qual também é co-autor de um livro, cujo titulo é, A Presidência Pós-Americana: A Guerra de Obama na América. (em Inglês; The Post-American Presidency: The Obama Administration's War on America). Seus pontos de vista foram descritos como anti-islâmico ou islamofobicos [5]por organizações islâmicas ou de esquerda. Em 2013 as autoridades britânicas proibiram Robert Spencer e Pamela Geller de viajar para o Reino Unido por "fazerem supostas declarações que poderiam fomentar o ódio e levar à violência inter-comunitária"; [5]porém, alguns meios de comunicação apontaram a dualidade de critérios usada, citando como exemplo o caso do extremista religioso saudita Mohamad al-Arefe [6][7] a quem foram permitidas prédicas em Cardiff, Birmingham e Londres. após ser por fim banido da Grã Bretanha em Março de 2014.[8] Também em 2016, o extremista religioso Syed Muzaffar Shah Qadri, banido no próprio Paquistão, pregou em várias mesquitas do Reino Unido.[9]

Em Maio de 2017 numa viagem à Islândia, onde discursou na capital do país, um activista local drogou a sua bebida durante um jantar. Hospitalizado durante a noite em Reykjavik, um relatório médico confirmou a presença no seu organismo de anfetaminas e MDMA (ecstasy).[10]

Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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