Royal Caribbean Group
Royal Caribbean Group | |
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Sede em Miami, Flórida | |
Razão social | Royal Caribbean Cruises Ltd. |
Holding | |
Cotação | NYSE: RCL |
Atividade | Cruzeiros Viagem Turismo |
Fundação | 1997 |
Fundador(es) | Arne Wilhelmsen |
Sede | Miami, Flórida, Estados Unidos |
Presidente | Jason Liberty |
Empregados | c. 102 mil (2022)[1] |
Subsidiárias | Royal Caribbean International Celebrity Cruises Silversea Cruises TUI Cruises (50%) Hapag-LLoyd Cruises (50%) Holistica (50%) Pullmantur Cruises (49%) CDF Croisières de France (49%) Grand Bahama Shipyard (40%) Wamos Air (19%) |
Ativos | US$ 32,26 bilhões (2022)[1] |
Receita | US$ 8,84 bilhões (2022)[1] |
Lucro | US$ 1,81 bilhões (2022)[1] |
LAJIR | US$ 1,89 bilhões (2022)[1] |
Faturamento | US$ 11,1 bilhões (2022)[1] |
Website oficial | royalcaribbeangroup.com |
A Royal Caribbean Group (NYSE: RCL) é uma empresa norte-americana de transporte marítimo sediada em Miami, Flórida. É uma holding fundada em 1997 depois da Royal Caribbean Cruise Line comprar a Celebrity Cruises. É a segunda maior operadora de cruzeiros do mundo atrás da Carnival Corporation & plc, sendo dona da Royal Caribbean International, Celebrity Cruises e Silversea Cruises, e possuindo participação na Silversea Cruises, TUI Cruises, e Wamos Air.
História
[editar | editar código-fonte]A Royal Caribbean Cruises Ltd. foi fundada em 1997 quando a Royal Caribbean Cruise Line comprou a Celebrity Cruises. Foi tomada a decisão de manter as duas marcas separadas após uma fusão, assim a Royal Caribbean Cruise Line foi renomeada para Royal Caribbean International e a Royal Caribbean Cruises Ltd. foi estabelecida como a empresa-mãe das duas companhias.[2]
Desde então a empresa comprou em novembro de 2006 a totalidade da espanhola Pullmantur Cruises, porém vendeu 51% da companhia em 2016, retendo 49% de participação.[3] Em maio de 2007 a Royal Caribbean fundou a Azamara Club Cruises e a colocou como subsidiária da Celebrity Cruises.[4] Ela também fundou a CDF Croisières de France no mesmo ano,[5] que continuou em atividade no mercado francês até cessar suas operações em 2017.[6]
Além disso, a Royal Caribbean possui uma participação de 50% na TUI Cruises, fundada em 2007 como um empreendimento conjunto com a alemã TUI AG.[7] Também detém desde junho de 2018 uma participação de 67% da Silversea Cruises[8] e metade da Holistica, esta criada em junho de 2019 em parceria com a ITM Group com o objetivo de desenvolver portos ao redor do mundo.[9] Fora da indústria de cruzeiros, a empresa também é dona de 19% da linha área espanhola Wamos Air.[10]
Referências
- ↑ a b c d e f «2022 Royal Caribbean Cruises Ltd. Form 10-K». 23 de fevereiro de 2023. Consultado em 23 de fevereiro de 2023
- ↑ Plowman, Peter (2006). The Chandris Liners and Celebrity Cruises. [S.l.]: Rosenberg Publishing. p. 219. ISBN 1-877058-47-5
- ↑ «Royal Caribbean Cruises Ltd. And Springwater Capital Announce Joint Venture». PR Newswire. 10 de maio de 2016. Consultado em 15 de dezembro de 2019
- ↑ «Celebrity Cruises Presents New, Deluxe Cruise Line: Azamara Cruises». Royal Caribbean Cruises Ltd. 4 de maio de 2007. Consultado em 15 de dezembro de 2019. Arquivado do original em 10 de outubro de 2007
- ↑ «Royal Caribbean starts new cruise line dedicated to French market». Cruise Business Online. 13 de setembro de 2007. Consultado em 15 de dezembro de 2019. Arquivado do original em 19 de março de 2008
- ↑ «CDF Will Cease Sailing Its Own Ships». Cruise Industry News. 7 de dezembro de 2016. Consultado em 15 de dezembro de 2019
- ↑ «TUI AG and Royal Caribbean Cruises Ltd. Announce Joint Venture to Serve German Cruise Market». Royal Caribbean Cruises Ltd. 10 de dezembro de 2007. Consultado em 15 de dezembro de 2019. Arquivado do original em 6 de julho de 2013
- ↑ «Mixed reactions as Royal Caribbean buys controlling stake in Silversea». Cruise Arabia & Africa. 14 de junho de 2018. Consultado em 15 de dezembro de 2019
- ↑ Hochberg, Matt (24 de junho de 2019). «Royal Caribbean forms new joint venture to develop ports around the world». Royal Caribbean Blog. Consultado em 15 de dezembro de 2019
- ↑ Page, David (16 de janeiro de 2016). «Gowaii y Wamos recuperan su alianza comercial tras sellar la paz». Sabemos. Consultado em 15 de dezembro de 2019
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Página oficial (em inglês)