Rudy Simone
Rudy Simone é uma autora americana de livros de não-ficção sobre a Síndrome de Asperger, da qual ela é portadora.
Entrevistas e Aparições
[editar | editar código-fonte]Ela foi entrevistada pelo jornal The New York Times, pela revista TIME e pela TV Australian Broadcasting Corporation.[1][2][3][4]
Rudy lecionou em conferências de autismo e Asperger na Grã-Bretanha.[5]
Livros publicados
[editar | editar código-fonte]Seus livros foram traduzidos para vários idiomas.
- 22 Things a Woman Must Know if She loves a Man with Asperger's Syndrome (Jessica Kingsley Publishers, 2009) ISBN 978-1-84905-803-2
- 22 Things A Woman with Asperger's Wants her Partner to Know (Jessica Kingsley Publisher, 2012) ISBN 978-1-84905-883-4
- Asperger's on the Job Must-have Advice for People with Asperger's or High Functioning Autism, and their Employers, Educators, and Advocates (Future Horizons Publishing, 2010) ISBN 1935274090
- Aspergirls: Empowering Females with Asperger's Syndrome (Jessica Kingsley Publishers, 2010) ISBN 978-1-84905-826-1
- Orsath, uma fantasia épica (2013)
- The A-Z of ASDs: Aunt Aspie’s Guide to Life (Jessica Kingsley Publishers, 2016)
- Sex and the Single Aspie (Jessica Kingsley, 2018) sob o pseudônimo Artemisia ISBN 978-1-78592-530-6
Ela também escreveu os prefácios de Asperger's in Pink e The Aspie Teen Survival Guide.[6][7]
Auto-Diagnóstico
[editar | editar código-fonte]Em 2011, Simone disse à revista Time que ela inicialmente se auto-diagnosticou com Asperger depois de não conseguir encontrar um médico a 500 milhas de onde ela morava e que acreditaria nela.[8] Em um blog de Dezembro de 2014, Simone escreveu que entre a escrita e o tratamento, bem como mudanças na dieta, seus sintomas haviam diminuído ao ponto de não se sentir mais qualificada como uma Asperger.[9] No entanto, ela concluiu posteriormente que continua sendo uma Asperger, e mais recentemente tem trabalhado na França para reformar o tratamento de pessoas com autismo por lá.[10]
Em 12 de Agosto de 2016, ela deu uma entrevista no site Everyday Aspie, onde explicou que seu autodiagnóstico não foi oficialmente confirmado e não sentiu necessidade de ser avaliada.[11]
Ela mudou seu nome em 2017 e agora publica sob o pseudônimo Artemisia.[12]
Prêmios
[editar | editar código-fonte]Aspergirls ganhou um Prêmio de Ouro do Independent Publishers Group em 2011,[13] e Asperger's on the Job ganhou menção honrosa no Prêmio de Livro do Ano da revista ForeWord.[14]
Referências
- ↑ Amdur, Neil (3 de agosto de 2009). «Asperger's Syndrome, on Screen and in Life; The New York Times health; New York Times.com». New York Times.com. Consultado em 28 de junho de 2012
- ↑ Szalavitz, Maia (27 de dezembro de 2011). «Mind Reading: A Q&A with the Author of Aspergirls | Healthland | TIME.com». Healthland.time.com. Consultado em 27 de junho de 2012
- ↑ Lambert, Victoria (16 de agosto de 2010). «Help at last for the Aspergirls; The Telegraph; telegraph.co.uk». telegraph.co.uk. Consultado em 28 de junho de 2012
- ↑ Williamson, Brett (18 de novembro de 2011). «The brilliance beneath her monster; 891 ABC Adelaide». Consultado em 28 de junho de 2012
- ↑ AspieRep (31 de maio de 2012). «Asperger's On the Job»
- ↑ Clark, Julie. Asperger's in Pink. Future Horizons, 2010.
- ↑ Krause, JD. The Aspie Teen Survival Guide. Future Horizons, 2010.
- ↑ Girls on the Spectrum: Q&A with the Author of Aspergirls Time December 27, 2011
- ↑ Why I no longer identify myself as Aspie Rudy Simone December 4, 2014 Arquivado em agosto 10, 2015, no Wayback Machine
- ↑ «Archived copy». Consultado em 7 de fevereiro de 2016. Arquivado do original em 7 de fevereiro de 2016
- ↑ [1]
- ↑ [2]
- ↑ «Independent Publisher: THE Voice of the Independent Publishing Industry». Independent Publisher - feature
- ↑ Kaavonia Hinton (5 de agosto de 2010). «Book Review of Aspergirls: Empowering Females with Asperger Syndrome (9781849058261) — Foreword Reviews». Foreword Reviews