Selo RISCO
Selo RISCO | |
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Fundação | 2013 |
Fundador(es) | Gui Jesus Toledo e Guilherme Giraldi, |
Gênero(s) | Vários |
País de origem | Brasil |
Localização | São Paulo |
Página oficial | http://www.selorisco.com |
Selo Risco é um Selo Fonográfico brasileiro criado em 2013 em São Paulo, SP.[1]
História
[editar | editar código-fonte]Fundado em 2013[1], por Gui Jesus Toledo e Guilherme Giraldi, o selo RISCO nasceu como um coletivo de bandas paulistanas da cena independente. Grupos musicais como O Terno, Charlie e os Marretas, Memórias de um Caramujo, Luiza Lian, Grand Bazaar, Mojo Workers, Noite Torta, Caio Falcão e um Bando faziam parte desse começo do selo.
O primeiro projeto do selo foi a prensagem em vinil dos trabalhos desses artistas[2]. A ação logo repercutiu na mídia impressa e especializada, ganhando destaque em reportagens veiculadas na Folha de S.Paulo, na revista Brasileiros e no jornal britânico The Guardian.
No ano seguinte, o RISCO avançou com cinco novos lançamentos: dois LP’s d’O Terno (“66” e o seu segundo álbum, homônimo); o compacto “Tic Tac”, também da banda; o primeiro disco da banda Charlie e os Marretas; e “Cheio de Gente”, do grupo Memórias de um Caramujo. Em 2015 lançou dois novos artistas: A cantora e compositora Luiza Lian e Caio Falcão e um Bando e trouxe dois novos grupos, a banda Mustache e os Apaches, com o seu segundo álbum, “Time is Monkey”, e o grupo Música de Selvagem. Já no campo da gestão, o selo também ganha um novo impulso com a entrada de João Bagdadi como sócio.
Em 2016, o selo viveu mais um momento de intensificação das ações, com cinco novos álbuns e um projeto especial lançados, além do ingresso de um artista em seu elenco. Entre os lançamentos, o segundo disco da banda Grand Bazaar[3]; o primeiro do grupo Música de Selvagem[4]; o disco “Melhor do que Parece”[5], do power trio O Terno; “Morro do Chapéu”[6], da banda Charlie e os Marretas; e “Projeções”[7], disco de estreia de Pedro Pastoriz, que passou a integrar o selo.
O primeiro álbum original produzido pelo selo, que ganhou o nome de RISCO #01[8], veio ao mundo no mesmo ano, na forma de um projeto especial. Gravado e mixado no Red Bull Studio SP, o disco contou com a participação das oito bandas que compunham o elenco do selo e que toparam abraçar o desafio de criar releituras de faixas já gravadas por outros artistas do RISCO. Além das releituras, o álbum incluiu uma canção totalmente inédita “Saudade dos meus velhos amigos” (Gabriel Milliet – Grand Bazaar, Memórias de um Caramujo), que contou com a participação de um time formado por músicos de várias bandas do selo.
Referências
- ↑ a b Internet (amdb.com.br), AMDB. «Rolling Stone · O Terno, Luiza Lian e artistas do selo Risco fazem regravações em coletânea; ouça». Rolling Stone. Consultado em 17 de dezembro de 2019
- ↑ «No Nosso Quintal». No Nosso Quintal. Consultado em 17 de dezembro de 2019
- ↑ «Eu recomendo: Grand Bazaar II - Grand Bazaar». tratore.com.br. Consultado em 17 de dezembro de 2019
- ↑ «O jazz selvático do Música de Selvagem». Pedro Antunes. Consultado em 17 de dezembro de 2019
- ↑ «O Terno lança disco 'Melhor do que Parece', um pop disfarçadamente feliz - Cultura». Estadão. Consultado em 17 de dezembro de 2019
- ↑ «Charlie e os Marretas – Morro do Chapéu». Monkeybuzz. 10 de outubro de 2016. Consultado em 17 de dezembro de 2019
- ↑ Internet (amdb.com.br), AMDB. «Rolling Stone · Exclusivo: Pedro Pastoriz passeia pelo centro de São Paulo em novo disco solo, Projeções». Rolling Stone. Consultado em 17 de dezembro de 2019
- ↑ Internet (amdb.com.br), AMDB. «Rolling Stone · O Terno, Luiza Lian e artistas do selo Risco fazem regravações em coletânea; ouça». Rolling Stone. Consultado em 17 de dezembro de 2019