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Siegfried Ellwanger: diferenças entre revisões

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Após a venda de sua empresa, a qual durante mais de vinte anos de existência, com centenas de operários, empregados e funcionários, não teve uma única questão trabalhista, Ellwanger, como pesquisador, colecionador e leitor de livros e artigos sobre a Segunda Guerra Mundial há muitos anos, e desconfiar das versões "oficiais" sobre essa época, resolveu examinar de perto o que realmente aconteceu. Após ir visitar pessoalmente diversos campos de concentração na Alemanha e na Polônia, manter entrevistas com testemunhas de ambos os lados, estudar documentos e textos com depoimentos em vários idiomas, resolveu escrever os livros Holocausto judeu ou alemão?, e Nos bastidores da mentira do século, os quais imediatamente tornaram-se campeões de vendas; isso porque após um período de mais de quarenta anos, quando os brasileiros só tinham acesso à versão dos vencedores – uma autêntica lavagem cerebral – os fatos revelados nesses livros representavam uma completa novidade, pois revelavam acontecimentos que a maioria dos leitores brasileiros, e até de outros países, desconhecia totalmente. Logo em seguida foram editados em inglês, espanhol e também em alemão.
Após a venda de sua empresa, a qual durante mais de vinte anos de existência, com centenas de operários, empregados e funcionários, não teve uma única questão trabalhista, Ellwanger, como pesquisador, colecionador e leitor de livros e artigos sobre a Segunda Guerra Mundial há muitos anos, e desconfiar das versões "oficiais" sobre essa época, resolveu examinar de perto o que realmente aconteceu. Após ir visitar pessoalmente diversos campos de concentração na Alemanha e na Polônia, manter entrevistas com testemunhas de ambos os lados, estudar documentos e textos com depoimentos em vários idiomas, resolveu escrever os livros Holocausto judeu ou alemão?, e Nos bastidores da mentira do século, os quais imediatamente tornaram-se campeões de vendas; isso porque após um período de mais de quarenta anos, quando os brasileiros só tinham acesso à versão dos vencedores – uma autêntica lavagem cerebral – os fatos revelados nesses livros representavam uma completa novidade, pois revelavam acontecimentos que a maioria dos leitores brasileiros, e até de outros países, desconhecia totalmente. Logo em seguida foram editados em inglês, espanhol e também em alemão.


Ellwanger é também o autor do livro Acabou o gás... O fim de um mito, no qual cita o relatório do especialista norte-americano em câmaras de gás, Fred Leuchter Jr., que prova a impossibilidade físico-química da existência de câmaras de gás para execução de pessoas nos campos de concentração de Auschwitz, Birkenau e Majdatiek.
Ellwanger é também o autor do livro Acabou o gás... O fim de um mito, no qual cita o relatório do especialista norte-americano em câmaras de gás, Fred Leuchter Jr., que sugere a impossibilidade físico-química da existência de câmaras de gás para execução de pessoas nos campos de concentração de Auschwitz, Birkenau e Majdatiek. Fred Leuchter Jr. foi o assunto do documentario Mr. Death: The Rise and Fall of Fred A. Leuchter, Jr..


É o autor de SOS para Alemanha que pode ser considerado a continuação de seu primeiro livro.
É o autor de SOS para Alemanha que pode ser considerado a continuação de seu primeiro livro.
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É o autor de A implosão da mentira do século contendo, entre várias pesquisas, o relatório polonês sobre as alegadas "câmaras de gás" de Auschwitz, o qual motivou a retirada dos mentirosos dizeres do monumento em Auschwitz que, durante quatro décadas, acusavam os alemães pelo assassinato de nada menos de quatro milhões de homens, mulheres e crianças inocentes.
É o autor de A implosão da mentira do século contendo, entre várias pesquisas, o relatório polonês sobre as alegadas "câmaras de gás" de Auschwitz, o qual motivou a retirada dos mentirosos dizeres do monumento em Auschwitz que, durante quatro décadas, acusavam os alemães pelo assassinato de nada menos de quatro milhões de homens, mulheres e crianças inocentes.


É o autor de A verdade sobre o "diálogo" católico-judaico no Brasil, onde mostra como os católicos, em sua boa fé (?) se deixam envolver.
É o autor de A verdade sobre o "diálogo" católico-judaico no Brasil, onde mostra como os católicos, em sua boa fé se deixam envolver.


Em função do sucesso de seu primeiro livro, Ellwanger fundou a Revisão Editora Ltda., posteriormente registrada como Revisão Editora e Livraria Ltda., pois as livrarias foram pressionadas pelas gangues sionistas a não adquirirem essas obras, fato que o obrigou a vender os livros quase que só diretamente ao público leitor.
Em função do sucesso de seu primeiro livro, Ellwanger fundou a Revisão Editora Ltda., posteriormente registrada como Revisão Editora e Livraria Ltda., pois as livrarias passaram a não adquirirem essas obras, denunciadas como obras rascistas, fato que o obrigou a vender os livros quase que só diretamente ao público leitor.


Em vista do elevado número de cartas, consultas e trocas de informações com leitores, estudantes e professores, Ellwanger fundou, em 8 de junho de 1992, o Centro Nacional de Pesquisas Históricas, que tem como obrigação estatutária, entre outras, denunciar falsificações e imposturas históricas, como o faccioso filme A lista de Schindler, que é exibido como "verdade histórica" em colégios e universidades, enganando nossa juventude com a conivência e a criminosa omissão dos responsáveis pela educação em nosso país.
Em vista do elevado número de cartas, consultas e trocas de informações com leitores, estudantes e professores, Ellwanger fundou, em 8 de junho de 1992, o Centro Nacional de Pesquisas Históricas, que tem como obrigação estatutária, entre outras, denunciar falsificações e imposturas históricas. As denuncias de falsificacao limitam-se ao movimento revisionista.


Ao contrário das acusações de "nazista" e "racista", Ellwanger sempre esteve ligado aos movimentos considerados esquerdistas, por achar que a desigualdade social reinante no Brasil é insuportável. Foi filiado ao Partido Socialista Brasileiro, PSB, quando o mesmo era dirigido pelo Sr. Germano Bonow (pai); posteriormente filiou-se ao M.T.R. Movimento Trabalhista Renovador, de Fernando Ferrari, e por último ao P.D.T, de Leonel Brizola, que abandonou em 1992 por achar que na qualidade de presidente do Centro Nacional de Pesquisas Históricas não devia estar filiado a nenhum partido. Como cidadão e eleitor, Ellwanger, tem votado sistematicamente, como a maioria dos gaúchos, nos candidatos do PT à Prefeitura de Porto Alegre e para o Governo do Estado, com os quais está satisfeito pelo árduo e honesto trabalho desenvolvido até hoje.
Ao contrário das acusações de "nazista" e "racista", Ellwanger sempre esteve ligado aos movimentos considerados esquerdistas, por achar que a desigualdade social reinante no Brasil é insuportável. Foi filiado ao Partido Socialista Brasileiro, PSB, quando o mesmo era dirigido pelo Sr. Germano Bonow (pai); posteriormente filiou-se ao M.T.R. Movimento Trabalhista Renovador, de Fernando Ferrari, e por último ao P.D.T, de Leonel Brizola, que abandonou em 1992 por achar que na qualidade de presidente do Centro Nacional de Pesquisas Históricas não devia estar filiado a nenhum partido. Como cidadão e eleitor, Ellwanger, tem votado sistematicamente, como a maioria dos gaúchos, nos candidatos do PT à Prefeitura de Porto Alegre e para o Governo do Estado, com os quais está satisfeito pelo árduo e honesto trabalho desenvolvido até hoje.

Revisão das 15h58min de 24 de setembro de 2011

Siegfried Ellwanger Castan (Candelária, 30 de setembro de 1928 - 11 de setembro de 2010) é um escritor revisionista brasileiro e fundador da Editora Revisão.

Biografia

Sua instrução primária iniciou-se no Grupo Escolar Guia Lopes e no Colégio Sinodal, em sua cidade natal e, posteriormente, no Colégio Mauá, de Santa Cruz do Sul. Por falta de condições financeiras da família, teve que abandonar os estudos em colégios, limitando-se a esporádicas aulas de matemática e de inglês com professor particular, pago com os parcos recursos obtidos com a venda de pastéis e rapaduras feitos por sua mãe. Entretanto aprende e domina os idiomas espanhol e o alemão, os quais foram de grande importância nos estudos e pesquisas que continua a desenvolver sobre os acontecimentos políticos atuais e os fatos da 2ª Guerra Mundial.

Já na infância e na juventude trabalhou numa fábrica de botões de madrepérola em Vera Cruz, e posteriormente em fábricas de laticínios e de balas e caramelos em Santa Cruz do Sul. Em 1946 alistou-se como voluntário no Corpo de Fuzileiros Navais, do Rio de Janeiro, onde serviu por volta de três anos; em virtude de haver sido designado para trabalhar como escriturário no Estado Maior dessa corporação, aproveitava o tempo disponível para ler e ampliar seus conhecimentos. Ao final de 1948 deu baixa no Corpo de Fuzileiros, passando a morar com a sua mãe em Porto Alegre, onde logo começou a trabalhar numa filial local de importante empresa do ramo de ferros e aços do Rio de Janeiro, onde em pouco tempo, passou de Auxiliar de Escritório a Chefe de Vendas.

Depois de mais de oito anos nesse emprego, pediu demissão para assumir o cargo de gerente em outra importante organização do ramo, também com matriz no Rio de Janeiro. Após dez anos e meio como gerente dessa companhia, pediu demissão para fundar a sua própria empresa, a qual dirigiu durante mais de vinte anos, quando vendeu o controle acionário da mesma para um grupo do Rio Grande do Sul.

Ellwanger é o responsável pela instalação da primeira fábrica de tubos de ferro galvanizado produzidos no Rio Grande do Sul simultaneamente à instalação de inédito sistema de solda por indução, pioneirismo que, como prêmio e incentivo, recebeu a concessão, por parte do Governo do Estado, da isenção do Imposto de Vendas e Consignações durante cinco anos.

É o responsável pela instalação da primeira trefilação a frio de barras de ferro e aço no Rio Grande do Sul; é o responsável pela primeira fabricação de eletro dutos de ferro, que receberam o nome de "Pioneiro"; é o responsável pela primeira fabricação de arames de aço ovalados para amarração de caixas; é o responsável pela instalação da primeira laminação a quente, de barras de aço em perfis especiais no Rio Grande do Sul, passando a atender, em grande parte, empresas multinacionais sediadas em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, do ramo de tratores e indústria automobilística, algumas das quais como fornecedor exclusivo, pela alta qualidade dos produtos e fornecimentos pontuais. A sua empresa chegou a empregar mais de trezentos funcionários.

É o responsável pela instalação de uma filial de sua empresa em São Paulo, para explorar o ramo de trefilação de barras, empregando mais de vinte pessoas. É o inventor de placas de aço fundido para trilhos ferroviários. É o inventor de fixações elásticas para trilhos ferroviários e a fabricação das mesmas, tornando-se fornecedor da Companhia Vale do Rio Doce e evitando, com o seu produto, a importação de similares estrangeiros e poupando milhões de dólares em divisas para o país. A empresa de Ellwanger exportou barras de aço destinadas à fabricação de implementos agrícolas para o Uruguai.

Ellwanger participou da delegação gaúcha, organizada pela Secretaria do Comércio e Indústria do Rio Grande do Sul, que viajou para Colônia, Alemanha, e a Londres, onde manteve vários contatos com empresas locais que mostravam interesse em associar-se a empresas brasileiras. Quando ainda não existiam relações diplomáticas e comerciais com Cuba, Ellwanger, como industrial, procurou estabelecer em Havana, com o Ministério da Indústria e Comércio cubano, um negócio de trocas, de níquel cubano que era 12% mais barato que o adquirido pelo Brasil de outros países, mas cuja origem era cubana, em troca de barras de aço, cujo preço era equivalente ao aço japonês, principal fornecedor de Cuba na ocasião. O que poderia ter sido um bom momento para o estabelecimento de relações de mútuo interesse, não passou além do Banco do Brasil. Ellwanger é admirador de Fidel Castro e do povo cubano.

Sua laminação foi a primeira do Rio Grande do Sul e a segunda do Brasil a produzir guias de aço para elevadores, fato principal que motivou a venda de sua indústria para uma empresa de elevadores local.

Além da laminação e trefilação, Ellwanger possuía uma firma que representou no sul do país, durante mais de vinte anos, a Aços Anhangüera, de São Paulo, tornando-a a maior fornecedora de aços especiais para as indústrias do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

Como passa-tempo, sem interesse comercial ou industrial próprio, Ellwanger fez o desenho moderno que revolucionou o formato de órgãos eletrônicos, usados em conjuntos musicais, que se tornaram bonitos, leves e de fácil montagem e desmontagem. São fabricados pela fábrica Bohn desde a década de 1960. Ellwanger também é o autor, em 1963, de desenho de cama embutida no guarda-roupa, para aproveitamento de espaço. O primeiro conjunto foi fabricado para Ellwanger e está sendo produzido até hoje por praticamente todas as fábricas de móveis. Ellwanger foi durante mais de dez anos membro do Lions Clube, em Porto Alegre, onde chegou a ser homenageado como o "Leão do Ano". Ellwanger também foi durante muitos anos diretor de basquete da Sogipa. Ainda no basquete dirigiu a equipe gaúcha de juvenis, como representante da Federação Gaúcha, no Campeonato Brasileiro realizado em Penápolis, no Estado de São Paulo.

Ellwanger é defensor intransigente da Autodeterminação dos Povos, contra a "Nova Ordem Mundial". E completamente contrário ao boicote norte-americano a Cuba; à intervenção militar norte-americana em Granada e Panamá, que terminou em milhares de vitimas desses países; contra a intervenção que terminou em guerra na Coréia e no Vietnã; contra a absolvição dos responsáveis pela guerra química levada ao Vietnã, com milhões de mortos e inutilizados; contrário à guerra levada ao Iraque, que provocou a morte de mais de trezentos mil iraquianos, a grande maioria de civis, além do insano boicote existente até hoje; contrário à invasão da Somália; contrário à incrível tentativa de assassinar o presidente Khadafi, da Líbia, por ataque de aviões norte-americanos à sua residência e o posterior boicote a esse pais; Ellwanger é contra o incentivo capitalista que provocou o separatismo e a morte, até hoje, de milhares de pessoas, na ex União Soviética, que mantinha um equilíbrio de poder no mundo;

Ellwanger é contrário à intervenção em assuntos que só dizem respeito à China; contra a permanência militar na Coréia do Sul e Japão por parte do EUA, e por parte dos "Aliados" na derrotada Alemanha, com a qual até hoje não assinaram o Tratado de Paz. Ellwanger é contrário à totalmente absurda e criminosa agressão por parte dos EUA e OTAN contra a Iugoslávia, e agora contra um dos povos mais sacrificados e pobres do planeta: o Afeganistão. É contra o incondicional e absurdo apoio e abastecimento em dinheiro e armamentos ao terrorista Estado de Israel, colaborando, dessa forma, com que o mesmo não cumpra as centenas de resoluções condenatórias votadas pela maioria dos países membros da ONU, e nunca cumpridos face aos vetos do governo norte americano, e que motivaram os ataques aos dois prédios do Centro Mundial do Comércio, às 7:15h da manhã (hora local, quando a maioria dos nova-iorquinos ainda estava dormindo) e ao Pentágono, sede do seu poder militar, conforme opinião de dois ex-candidatos à presidência dos EUA: o político David Duke e o militar Robert Bowman.

Após a venda de sua empresa, a qual durante mais de vinte anos de existência, com centenas de operários, empregados e funcionários, não teve uma única questão trabalhista, Ellwanger, como pesquisador, colecionador e leitor de livros e artigos sobre a Segunda Guerra Mundial há muitos anos, e desconfiar das versões "oficiais" sobre essa época, resolveu examinar de perto o que realmente aconteceu. Após ir visitar pessoalmente diversos campos de concentração na Alemanha e na Polônia, manter entrevistas com testemunhas de ambos os lados, estudar documentos e textos com depoimentos em vários idiomas, resolveu escrever os livros Holocausto judeu ou alemão?, e Nos bastidores da mentira do século, os quais imediatamente tornaram-se campeões de vendas; isso porque após um período de mais de quarenta anos, quando os brasileiros só tinham acesso à versão dos vencedores – uma autêntica lavagem cerebral – os fatos revelados nesses livros representavam uma completa novidade, pois revelavam acontecimentos que a maioria dos leitores brasileiros, e até de outros países, desconhecia totalmente. Logo em seguida foram editados em inglês, espanhol e também em alemão.

Ellwanger é também o autor do livro Acabou o gás... O fim de um mito, no qual cita o relatório do especialista norte-americano em câmaras de gás, Fred Leuchter Jr., que sugere a impossibilidade físico-química da existência de câmaras de gás para execução de pessoas nos campos de concentração de Auschwitz, Birkenau e Majdatiek. Fred Leuchter Jr. foi o assunto do documentario Mr. Death: The Rise and Fall of Fred A. Leuchter, Jr..

É o autor de SOS para Alemanha que pode ser considerado a continuação de seu primeiro livro.

É o autor de A implosão da mentira do século contendo, entre várias pesquisas, o relatório polonês sobre as alegadas "câmaras de gás" de Auschwitz, o qual motivou a retirada dos mentirosos dizeres do monumento em Auschwitz que, durante quatro décadas, acusavam os alemães pelo assassinato de nada menos de quatro milhões de homens, mulheres e crianças inocentes.

É o autor de A verdade sobre o "diálogo" católico-judaico no Brasil, onde mostra como os católicos, em sua boa fé se deixam envolver.

Em função do sucesso de seu primeiro livro, Ellwanger fundou a Revisão Editora Ltda., posteriormente registrada como Revisão Editora e Livraria Ltda., pois as livrarias passaram a não adquirirem essas obras, denunciadas como obras rascistas, fato que o obrigou a vender os livros quase que só diretamente ao público leitor.

Em vista do elevado número de cartas, consultas e trocas de informações com leitores, estudantes e professores, Ellwanger fundou, em 8 de junho de 1992, o Centro Nacional de Pesquisas Históricas, que tem como obrigação estatutária, entre outras, denunciar falsificações e imposturas históricas. As denuncias de falsificacao limitam-se ao movimento revisionista.

Ao contrário das acusações de "nazista" e "racista", Ellwanger sempre esteve ligado aos movimentos considerados esquerdistas, por achar que a desigualdade social reinante no Brasil é insuportável. Foi filiado ao Partido Socialista Brasileiro, PSB, quando o mesmo era dirigido pelo Sr. Germano Bonow (pai); posteriormente filiou-se ao M.T.R. Movimento Trabalhista Renovador, de Fernando Ferrari, e por último ao P.D.T, de Leonel Brizola, que abandonou em 1992 por achar que na qualidade de presidente do Centro Nacional de Pesquisas Históricas não devia estar filiado a nenhum partido. Como cidadão e eleitor, Ellwanger, tem votado sistematicamente, como a maioria dos gaúchos, nos candidatos do PT à Prefeitura de Porto Alegre e para o Governo do Estado, com os quais está satisfeito pelo árduo e honesto trabalho desenvolvido até hoje.

A maior preocupação de Ellwanger, que diversas vezes recusou o convite de amigos para candidatar-se a cargos eleitorais, é o Brasil, que considera estar cada dia mais confuso e cada dia menos brasileiro.

Julgamento e condenação

Em 1986, o grupo Movimento Popular Anti-Racismo, formado pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos, pelo Movimento Negro Brasileiro e pelo Movimento Judeu de Porto Alegre, denunciou o conteúdo supostamente racista das obras da Editora Revisão, de Siegfried Ellwanger Castan, à Coordenadoria das Promotorias Criminais.

Fez-se uma nova denúncia em 1990, desta vez junto à chefia da Polícia do Estado do Rio Grande do Sul, que instaurou inquérito policial, que foi remetido ao Ministério Público.

A denúncia foi recebida em 1991, e foi determinada a busca e apreensão dos exemplares de diversos livros publicados por Castan, entre eles, Holocausto Judeu ou Alemão? Nos Bastidores da Mentira do Século, do próprio Castan, Hitler Culpado ou Inocente?, de Sérgio Oliveira e Os Protocolos dos Sábios de Sião, prefaciado por Gustavo Barroso.

Castan foi, então, em 1995, julgado e absolvido em primeira instância; contudo, em 1996 foi condenado por unanimidade pelos desembargadores da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul.

Apesar da condenação, ainda em 1996, Castan foi flagrado vendendo seus livros na Feira do Livro de Porto Alegre, o que levou a uma nova denúncia, que foi recebida em 1998, e pela qual foi condenado a dois anos de reclusão.

Castan então recorreu, argumentando que os judeus são uma etnia, e não uma raça, e que, portanto, anti-semitismo não é racismo. Seu recurso, porém, foi negado, e a condenação foi reiterada pelo STF em 2003.

Livros publicados

  • Holocausto: Judeu ou Alemão? Nos Bastidores da Mentira do Século
  • Acabou o Gás!... O Fim de um Mito
  • SOS para Alemanha
  • A verdade sobre o Diálogo católico-judaico no Brasil
  • Inocentes em Nuremberg

Bibliografia

Ver também

Ligações externas

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