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Tecnólogo: diferenças entre revisões

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Em muitos países os '''tecnologistas''' são sinônimos quando referenciados a [[cientista]]s ou a [[engenheiro]]s. Em outros, porém, existe distinção estabelecida através de leis e apenas pessoas que tenham sido graduadas e/ou tenham trabalhado neste campo podem receber este título.
Em muitos países os '''tecnologistas''' são sinônimos quando referenciados a [[cientista]]s ou a [[engenheiro]]s. Em outros, porém, existe distinção estabelecida através de leis e apenas pessoas que tenham sido graduadas e/ou tenham trabalhado neste campo podem receber este título.

CAMBA.DA DE FI.LHO DA PU.TA ME PEGA ROBOZINHO


==No Brasil==
==No Brasil==

Revisão das 17h17min de 3 de maio de 2011

Em muitos países os tecnologistas são sinônimos quando referenciados a cientistas ou a engenheiros. Em outros, porém, existe distinção estabelecida através de leis e apenas pessoas que tenham sido graduadas e/ou tenham trabalhado neste campo podem receber este título.

CAMBA.DA DE FI.LHO DA PU.TA ME PEGA ROBOZINHO

No Brasil

No Brasil, tecnólogo é o profissional de nível superior formado em um curso superior de tecnologia. Essa modalidade de graduação visa formar profissionais para atender campos específicos do mercado de trabalho. Seu formato, portanto, é mais compacto, com duração média menor que a dos cursos de graduação tradicionais. Por ser um profissional de nível superior, os tecnólogos podem dar continuidade a seus estudos cursando a pós-graduação Stricto Sensu (Mestrado e Doutorado) e Lato Sensu (Especialização). A designação atual da profissão foi estabelecida pelo Decreto 2.208 de 17 de abril de 1997 (revogado pelo Decreto 5.154 de 23 de julho de 2004[1]). Entretanto, o formado em curso de graduação superior em tecnologia nem sempre é aceito em concursos públicos, como em algumas grandes empresas (Petrobras e seus fornecedores, por exemplo) ao exigirem bacharelado [2].

Histórico

As primeiras experiências de cursos superiores de tecnologia surgiram, no âmbito do sistema federal de ensino e do setor privado e público, em São Paulo, no final dos anos 60 e início dos anos 70. O primeiro curso superior de tecnologia a funcionar no Brasil, em 1969, foi o de Construção Civil, nas modalidades: Edifícios, Obras Hidráulicas e Pavimentação da FATEC em São Paulo, reconhecido pelo MEC em 1973. Os cursos de formação de tecnólogos passaram por uma fase de crescimento durante os anos 70. Em 1979, o MEC mudou sua política de estímulo à criação de cursos de formação de tecnólogos nas instituições públicas federais e a partir dos anos 80 esses cursos foram extintos. A partir de 1998 os cursos superiores de tecnologia ressurgiram, com nova legislação, como uma das principais respostas do setor educacional às necessidades e demandas da sociedade brasileira[3].

Cursos existentes

Com o propósito de aprimorar e fortalecer os cursos superiores de tecnologia e em cumprimento ao Decreto n° 5.773/06, o Ministério da Educação elaborou o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia como um guia para referenciar estudantes, educadores, instituições ofertantes, sistemas e redes de ensino, entidades representativas de classes, empregadores e o público em geral.

Conforme edição maio/2010 desse catálogo, os cursos estão agrupados em treze eixos tecnológicos:

  • Agronegócio
  • Ambiente e Saúde
  • Apoio Escolar
  • Controle e Processos Industriais
  • Comunicação Institucional
  • Fotografia
  • Gestão Ambiental
  • Gestão e Negócios
  • Hospitalidade e Lazer
  • Informação e Comunicação
  • Infraestrutura
  • Militar
  • Produção Alimentícia
  • Produção Cultural e Design
  • Produção Industrial
  • Recursos Naturais
  • Recursos Humanos
  • Segurança
  • Sistemas Biomédicos
  • Sistemas de Telecomunicações

Ver também

Referências

Ligações externas

Predefinição:Curso superior de tecnologia