Tomada elétrica: diferenças entre revisões
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By matheus barreto |
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O novo padrão foi desenvolvido por um grupo coordenado pela [[Associação Brasileira de Normas Técnicas]] e integrado por fabricantes de aparelhos elétricos e de plugues e tomadas, sendo estes últimos os principais interessados na troca, já que ela deveria gerar um grande volume de vendas de adaptadores e de tomadas.<ref name=exame>{{citar web |url=http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/nova-tomada-eletrica-brasileira-torna-se- |
O novo padrão foi desenvolvido por um grupo coordenado pela [[Associação Brasileira de Normas Técnicas]] e integrado por fabricantes de aparelhos elétricos e de plugues e tomadas, sendo estes últimos os principais interessados na troca, já que ela deveria gerar um grande volume de vendas de adaptadores e de tomadas.<ref name=exame>{{citar web |url=http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/nova-tomada-eletrica-brasileira-torna-se-ofgbrigatoria-hoje |título=Nova tomada elétrica brasileira torna-se obrigatória hoje |acessodata=2 nov 2012 |autor= GREGO, Mauricio |coautores= |data=1 |ano=7 |mes=2011 |formato= |obra= |publicado=Exame.com |páginas= |língua= |língua2=pt |língua3= |lang= |citação= }}</ref> |
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O padrão não segue a norma IEC 60906-1 completamente, já que esta prega o uso da tomada com dois ou três pinos redondos e formato sextavado similar ao adotado no Brasil, porém apenas para redes de 220 ou 230 volts; nas redes de 110 ou 120 volts, a indicação utilizar a tomada de pinos chatos, como os empregados nos [[Estados Unidos]] e no [[Japão]], para assim evitar o uso de aparelhos em tomadas com a tensão incorreta.<ref name=exame/> Outra diferença é que o padrão internacional indica pinos de 4,5 mm de diâmenrhjryudtro e corrente máxima de 16 amperes, enquanto o padrão brasileiro especifica dois diâmetros de pinos: 4 mm para aparelhos com corrente de até 10 amperes e 4,8 mm para aqueles que consomem entre 10 e 20 amperes. <ref name=exame/> |
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Ainda existe muita reclamação quanto à adaptação ao novo padrão de tomadas, por este ser mais caro e pela dificuldade de encontrar adaptadores para aparelhos no antigo padrão e importados no [[Conector NEMA|padrão NEMA]] norte-americano. |
Ainda existe muita reclamação quanto à adaptação ao novo padrão de tomadas, por este ser mais caro e pela dificuldade de encontrar adaptadores para aparelhos no antigo padrão e importados no [[Conector NEMA|padrão NEMA]] norte-americano. |
Revisão das 18h58min de 12 de março de 2014
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/44/NBR_14136_plugs_and_outlet.jpg/250px-NBR_14136_plugs_and_outlet.jpg)
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/07/Brazilian_socket_types.jpg/250px-Brazilian_socket_types.jpg)
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/0d/B_plug.jpg/250px-B_plug.jpg)
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/90/IEC60906-1-plug.svg/250px-IEC60906-1-plug.svg.png)
Este desenho, conforme a Norma ABNT 14136, está incorreto. A norma citada é clara e rigorosa ao especificar a "configuração" da tomada quando instalada em posição horizontal: o desenho acima deve ser 'rebatido' (geometria descritiva) e, isso feito, a sequência de polaridade correta será, da esquerda para a direita: N (neutro), T (terra), F (fase). Isso está no corpo da norma, expressamente definido, por símbolos, nos desenhos. Há mais, muito mais. Favor ver a discussão...
Uma tomada elétrica é o ponto de conexão que fornece a eletricidade principal a um plugue(pt-BR) ou ficha(pt-PT?) macho conectado a ela. As mais comuns têm dois terminais, utilizados em circuitos monofásicos ou bifásicos, um para a fase e outro para o neutro (no caso de monofásico) ou um para cada fase (no caso de bifásico), e algumas também têm um terceiro, denominado "ligação de terra" ou simplesmente "terra". Existem também outras tomadas com mais terminais, de 3 (corrente trifásica), 4 ou mais, normalmente para uso na indústria.[1]
Novo padrão de tomadas do Brasil
Desde o dia 1º de julho de 2011[2], a NBR 14136 (baseada na norma internacional IEC 60906-1) é o padrão oficial de tomadas no Brasil. A venda de outros tipos de tomada é proibida pelo Inmetro desde esta data. O padrão foi escolhido por ser mais seguro e por contar com o condutor terra.[3] Há o modelo apropriado para aparelhos que necessitem de corrente até 10A e até 20A, funcionando no segundo modelo, ambos os tipos de aparelhos.[4] Os aparelhos eletrônicos e eletrodvsfsgfeomésticos produzidos atualmente e certificados pelos Inmetro devem sair de fábrica com o novo modelo de tomadas.
O novo padrão foi desenvolvido por um grupo coordenado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas e integrado por fabricantes de aparelhos elétricos e de plugues e tomadas, sendo estes últimos os principais interessados na troca, já que ela deveria gerar um grande volume de vendas de adaptadores e de tomadas.[2]
O padrão não segue a norma IEC 60906-1 completamente, já que esta prega o uso da tomada com dois ou três pinos redondos e formato sextavado similar ao adotado no Brasil, porém apenas para redes de 220 ou 230 volts; nas redes de 110 ou 120 volts, a indicação utilizar a tomada de pinos chatos, como os empregados nos Estados Unidos e no Japão, para assim evitar o uso de aparelhos em tomadas com a tensão incorreta.[2] Outra diferença é que o padrão internacional indica pinos de 4,5 mm de diâmenrhjryudtro e corrente máxima de 16 amperes, enquanto o padrão brasileiro especifica dois diâmetros de pinos: 4 mm para aparelhos com corrente de até 10 amperes e 4,8 mm para aqueles que consomem entre 10 e 20 amperes. [2]
Ainda existe muita reclamação quanto à adaptação ao novo padrão de tomadas, por este ser mais caro e pela dificuldade de encontrar adaptadores para aparelhos no antigo padrão e importados no padrão NEMA norte-americano.
Pelo diagrama da figura ao lado, representando a tomada do ponto de vista do observador, o orifício da esquerda deve ser conectado à Fase; o da direita, ao Neutro; e o central, desalinhado para baixo, ao Terra. Muita atenção, pois se a tomada estiver na posição invertida ou sem referência, como no caso das tomadas verticais, há risco de conexão incorreta.
Observe-se que o novo padrão inverte a polaridade das tomadas tripolares anteriores, de dois pinos chatos e um redondo, que era Neutro-Fase-Terra, a partir da direita, o terra sendo o pino redondo, visto abaixo dos pinos chatos. Mantida a perspectiva do pino central para baixo, que segue sendo o Terra, Fase e Neutro trocaram de posições relativas, e são todos redondos. Isso gera problemas com adaptadores e tomadas polarizadas do padrão americano(aquelas onde um dos pinos chatos é mais largo que o outro), pois há inversão entre Fase e Neutro.
Nas aplicações não polarizadas (é o caso de carregadores para telefones móveis celulares e para aparelhos de baixo consumo), isso não acarreta problema algum. Porém, nas aplicações polarizadas — aquelas para as quais a sequência de polaridade é essencial — como estabilizadores de tensão e modernos eletrodomésticos em geral, que exigem aterramento e dispõem de terminal apropriado para esse fim, há risco de dano ao equipamento ou à segurança das pessoas. Nestes casos é melhor providenciar a substituição da tomada, ou do plugue, ou de ambos, conforme o caso. Nunca se devem utilizar adaptadores.
Segundo o Inmetro, desde 2006, todas as novas construções no Brasil só recebem o "Habite-se" se tiverem tomadas neste novo padrão.[2]
Referências
- ↑ http://eletro.g12.br/arquivos/materiais/eletronica3.pdf
- ↑ a b c d e GREGO, Mauricio (1). «Nova tomada elétrica brasileira torna-se obrigatória hoje». Exame.com. Consultado em 2 nov 2012 Verifique data em:
|data=, |ano= / |data= mismatch
(ajuda) - ↑ Inmetro. «Plugues e Tomadas». Consultado em 2 de novembro de 2012
- ↑ [1]