Toronto School of Communication Theory

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O Toronto School é uma escola de pensamento sobre o teoria de comunicação e criticismo literário, os princípios dos quais foram desenvolvidos primariamente por escolares da Universidade de Toronto. É caracterizada pela exploração de literatura da Grécia Antiga e da visão teorética de que sistemas de comunicações criam estados psicológicos e sociais.[1] A escola originou-se dos trabalhos de Eric A. Havelock e Harold Innis na década de 1930, e cresceu com contribuições de Edmund Snow Carpenter, Northrop Frye e Marshall McLuhan.

Desde 1963, o McLuhan Program in Culture and Technology na Faculdade de Informação da Universidade de Toronto tem administrado a escola.[2] Escolares contemporâneos notáveis associados com o Toronto School incluem Derrick de Kerckhove, Robert K. Logan e Barry Wellman.

A Escola de Toronto enfatiza os meios em si, em vez de focar nos ''efeitos e conteúdos''. Harold Innis defende que o meio não é somente um condutor de mensagens, mas é um milieu, ''forma ou estrutura configuradora do conjunto da cultura de uma determinada sociedade'’.[3]

Referências

  1. Derrick de Kerckhove, "McLuhan and the Toronto School of Communication”, Canadian Journal of Communication (1989): 73
  2. «History and Mandate». The McLuhan Program in Culture and Technology. Consultado em 15 de novembro de 2008. Arquivado do original em 13 de dezembro de 2008 
  3. SERRA, Joaquim Paulo (2007). Manual Da Teoria Da Comunicação. Covilhã: Labcom. 211 páginas 
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