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Transcendência (filosofia): diferenças entre revisões

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Na filosofia moderna e atual, [[Kant]] conceituou ''transcendental'' um novo significado (que é o terceiro aqui) em sua [[epistemologia|teoria do conhecimento]], preocupado com as [[possibilidades condicionais]] do próprio conhecimento. Para ele isto significa conhecimento sobre a nossa faculdade cognitiva com respeito de como os objetos são possíveis ''[[a priori]]''. Algo é transcendental se isto tem um papel no modo como a mente "constitui" os objetos e faz possível a nós experimentá-los como objetos em primeiro lugar. Normalmente conhecimento é o saber sobre um objeto; conhecimento transcendental é o saber de como é possível para nós experimentarmos estes objetos como objetos. Isto se baseia no conceito de Kant do argumento de [[David Hume]] que certas características do objeto (tais como a persistência, relações causais) não podem derivar da impressão que temos deles. Kant argumenta que a mente deve contribuir para estas características e tornar possível para nós experimentarmos os objetos como objetos. Na parte central da sua [[Critica a Razão Pura]], a "Dedução Transcendental das Categorias", Kant argumenta que há uma profunda interconexão entre a habilidade de estar auto-consciente e a habilidade de experimentar o mundo de objetos. Embora, no processo de síntese, a mente gere ambos: a estrutura dos objetos e a sua própria unidade. Para Kant, a "transcendência", se opõem ao "transcendental", é o que jaz além da nossa capacidade de conhecimento pudesse ser legitimamente conhecido. A contra argumentação de [[Hegel]] a Kant foi que para conhecer a fronteira e estar desperto que ela é a fronteira e de tal forma o que jaz além dela -- em outras palavras, nós já transcendemos a isto.
Na filosofia moderna e atual, [[Kant]] conceituou ''transcendental'' um novo significado (que é o terceiro aqui) em sua [[epistemologia|teoria do conhecimento]], preocupado com as [[possibilidades condicionais]] do próprio conhecimento. Para ele isto significa conhecimento sobre a nossa faculdade cognitiva com respeito de como os objetos são possíveis ''[[a priori]]''. Algo é transcendental se isto tem um papel no modo como a mente "constitui" os objetos e faz possível a nós experimentá-los como objetos em primeiro lugar. Normalmente conhecimento é o saber sobre um objeto; conhecimento transcendental é o saber de como é possível para nós experimentarmos estes objetos como objetos. Isto se baseia no conceito de Kant do argumento de [[David Hume]] que certas características do objeto (tais como a persistência, relações causais) não podem derivar da impressão que temos deles. Kant argumenta que a mente deve contribuir para estas características e tornar possível para nós experimentarmos os objetos como objetos. Na parte central da sua [[Critica a Razão Pura]], a "Dedução Transcendental das Categorias", Kant argumenta que há uma profunda interconexão entre a habilidade de estar auto-consciente e a habilidade de experimentar o mundo de objetos. Embora, no processo de síntese, a mente gere ambos: a estrutura dos objetos e a sua própria unidade. Para Kant, a "transcendência", se opõem ao "transcendental", é o que jaz além da nossa capacidade de conhecimento pudesse ser legitimamente conhecido. A contra argumentação de [[Hegel]] a Kant foi que para conhecer a fronteira e estar desperto que ela é a fronteira e de tal forma o que jaz além dela -- em outras palavras, nós já transcendemos a isto.


Na [[fenomenologia]], o "transcendente" é aquilo que transcende a nossa própria consciência - qual é objetos mais que apenas fenômeno da consciência.
Na [[fenomenologia]], o "transcendente" é aquilo que transcende a nossa própria consciência - qual é objetos mais que apenas fenômeno da consciência.voce é um bich44 e da o khu ns esquina seu m3rd4


Ou seja transcendental explica algo aparentemente alem do limite humano.
Ou seja transcendental explica algo aparentemente alem do limite humano.

Revisão das 13h42min de 25 de maio de 2012

A transcendência é um termo que na Filosofia pode conduzir a três diferentes, porém relacionados, significados, todos eles originaram-se da raiz latina "ascender" ou indo além, sendo, um significado originado na filosofia antiga, outra na filosofia medieval, e a última na filosofia moderna.

Definição original

O primeiro significado, como parte do seu conceito irmão transcendência/imanência, foi usado primeiramente para se referir a relação de Deus com o mundo e de particular importância na teologia. Neste caso transcendente significa que Deus está completamente além dos limites do mundo.

Enfoque medieval

O Segundo significado, que se vêm da filosofia Medieval, defende como transcendental estar tão próximo que cai dentro das categorias de Aristóteles que foram usados para organizar conceitualmente o conceito de realidade. Os exemplos básicos de transcendental estão presentes (insígnia) nas características, designadas transcendentais, de unidade, verdade, e bondade.

"Transcendência" na filosofia moderna

Ver artigo principal: Idealismo transcendental

Na filosofia moderna e atual, Kant conceituou transcendental um novo significado (que é o terceiro aqui) em sua teoria do conhecimento, preocupado com as possibilidades condicionais do próprio conhecimento. Para ele isto significa conhecimento sobre a nossa faculdade cognitiva com respeito de como os objetos são possíveis a priori. Algo é transcendental se isto tem um papel no modo como a mente "constitui" os objetos e faz possível a nós experimentá-los como objetos em primeiro lugar. Normalmente conhecimento é o saber sobre um objeto; conhecimento transcendental é o saber de como é possível para nós experimentarmos estes objetos como objetos. Isto se baseia no conceito de Kant do argumento de David Hume que certas características do objeto (tais como a persistência, relações causais) não podem derivar da impressão que temos deles. Kant argumenta que a mente deve contribuir para estas características e tornar possível para nós experimentarmos os objetos como objetos. Na parte central da sua Critica a Razão Pura, a "Dedução Transcendental das Categorias", Kant argumenta que há uma profunda interconexão entre a habilidade de estar auto-consciente e a habilidade de experimentar o mundo de objetos. Embora, no processo de síntese, a mente gere ambos: a estrutura dos objetos e a sua própria unidade. Para Kant, a "transcendência", se opõem ao "transcendental", é o que jaz além da nossa capacidade de conhecimento pudesse ser legitimamente conhecido. A contra argumentação de Hegel a Kant foi que para conhecer a fronteira e estar desperto que ela é a fronteira e de tal forma o que jaz além dela -- em outras palavras, nós já transcendemos a isto.

Na fenomenologia, o "transcendente" é aquilo que transcende a nossa própria consciência - qual é objetos mais que apenas fenômeno da consciência.voce é um bich44 e da o khu ns esquina seu m3rd4

Ou seja transcendental explica algo aparentemente alem do limite humano.


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