Usuária:Patricia AS Teixeira/Exercício 2

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O transporte aeromédico consiste no resgate e na remoção de doentes graves, por meio de helicópteros ou aeronaves, em locais onde ambulâncias tradicionais não possam facilmente ou rapidamente alcançar (transporte primário), ou mesmo em situações em que o doente necessite de um transporte intra-hospitalar que seja mais acessível por via aérea (transporte secundário) (Serviço, 2007).

História[editar | editar código-fonte]

O transporte aeromédico tem sua história ligada aos balões da Guerra da Prússia. No início de 1900, Paul Bert (Pai da Fisologia da Altitude), já efetuava experimentos em teorias do efeito da altitude em seres humanos. Com advento do avião em 1906, já na I Grande Guerra Mundial surgiam Unidades de Remoção Aérea rudimentares em mono-motores. Porém, já na II Grande Guerra Mundial, Unidades maiores foram surgindo e permitindo a inserção da Equipe Aeromédica como médico e Enfermeiro de Bordo. Em 1939 é inventado o helicóptero através do engenheiro russo Igor I. Sikorsky, surgindo a modalidade de transporte com asa rotativa. Com a evolução tecnológica, surgimento de desfibriladores, monitores e ventiladores mecânicos, o conflito do Vietnã viu nascer as UTIs aéreas (Ferrari, 2005). Hoje são realizados mais de 200.000 transporte nos EUA e 2000 no Brasil por ano.

Referências[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]