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Elaine Sturtvant
Nome completo Elaine Frances Horan
Nascimento 23 de agosto de 1924 (99 anos)
Morte 07 de maio de 2014 (89 anos)
Paris, France
Nacionalidade Lakewood, Ohio, Estados Unidos

Elaine Frances Sturtevant, conhecida simplesmente como "Sturtevant", foi uma artista norte-americana reconhecida principalmente por seus trabalhos de repetições/cópias, ou recriações, baseadas nas obras de outros artistas. A grande maioria dos artistas copiados por ela, que faziam parte do seu círculo de amizade, hoje são consagrados no campo da arte, entre eles estão grandes nomes como Andy Warhol, Joseph Beuys e Robert Rauschenberg.

Início da vida e Educação[editar | editar código-fonte]

Elaine Frances Horan, nascida em 23 de Agosto de 1924, em Lakewood, Ohio, próximo à Cleveland.[1] Ela é formada em psicologia na Universidade de Iowa e realizou mestrado na Teachers College of Columbia University. Em Nova York, ela também estudou na Art Students League.

Trabalho[editar | editar código-fonte]

Sturtevant começou a se tornar conhecida a partir de seus trabalhos realizados em Nova York, no final dos anos 50. Ela era amiga íntima de artistas como Robert Rauschenberg e Jasper Johns, ambos os quais possui trabalhos em conjunto neste período.[2] Em 1964, ela começou a reproduzir obras de outros artistas contemporâneos, iniciando seu trabalho de crítica às noções de autoria .[3][4]. Inicialmente ela se focava em trabalhos de artistas americanos como, por exemplo,Roy Lichtenstein, Claes Oldenburg, Jasper Johns, e Andy Warhol.[5] Warhol presentou Sturtevant com uma de suas serigrafia, Flores, para que ela pudesse reproduzir à sua própria versão. Quando questionado sobre sua técnica Warhol respondeu: "Eu não sei. Peça a Elaine." [6]. Além deste trabalho, uma de suas reproduções mais conhecidas é a bandeira de Jasper Johns.

Por conta de seus trabalhos transgressores, a artistas norte-americana enfrenta duras críticas sobre apropriação indevida do uso de imagem de outros artistas, ao que responde: "A dura verdade sobre meus trabalhos é que não são cópias". Dura verdade (Brutal Truth), aliás, foi o título de uma de suas exposições realizadas no Museu de Arte Moderna de Frankfurt, no final de 2004 e início de 2005 e, neste mesmo ano, no MIT List Visual Art Center, nos Estados Unidos. Entre os trabalhos expostos estavam suas versões da bandeira de Jasper Johns, da Marilyn de Andy Warhol e uma instalação de Gonzales-Torres que faz alusão à América. A respeito desta exposição a pesquisadora Juliana Monachesi afirma: Ao notar que a bandeira de Johns, naquela primeira sala do museu, não era realmente dele, o visitante não podia mais se perguntar, ecoando séculos de teoria de representação, se estava diante de uma bandeira ou de uma pintura; ele de repente se via confrontado por uma pergunta completamente diversa: é um Johns ou uma Sturtvant? "A dinâmica do trabalho é que ela joga fora a representação" é outra afirmação da artista. (MONACHESI, 2005)Erro de citação: Elemento de fecho </ref> em falta para o elemento <ref>.



Warhol gave Sturtevant one of his silkscreens so she could produce her own versions of his Flowers paintings, and when asked about his technique, once said, "I don't know. Ask Elaine."[7] After a Jasper Johns flag painting that was a component of Robert Rauschenberg's combine Short Circuit was stolen, Rauschenberg commissioned Sturtevant to paint a reproduction, which was subsequently incorporated into the combine.[8] In the late 1960s, Sturtevant concentrated on replicating works by Joseph Beuys and Duchamp. In a 1967 photograph, she and Rauschenberg pose as a nude Adam and Eve, roles originally played by Marcel Duchamp and Brogna Perlmutter in a 1924 picture shot by Man Ray.


In the early 1970s, Sturtevant stopped exhibiting art for more than 10 years.[9] That happened shortly after having successively a negative reception for her show Studies done for Beuys' Action and objects, Duchamps' etc. Including film at the Everson Museum, in 1973, and her entourage crisis starting with the Claes Oldenburg big upset for having, in 1967, The Store of Claes Oldenburg exhibition (read here the subtle title adjustment from its original Oldenburg exhibition The Store by Claes Oldenburg) just a few blocs away from where the original exhibition actually happened, in 1961.

From the early 1980s she focused on the next generation of artists, including Robert Gober, Anselm Kiefer, Paul McCarthy, and Felix Gonzalez-Torres.[10] She mastered painting, sculpture, photography and film in order to produce a full range of copies of the works of her chosen artists. In most cases, her decision to start copying an artist happened before those artists achieved broader recognition. Nearly all of the artists she chose to copy are today considered iconic for their time or style. This has given rise to discussions among art critics on how it had been possible for Sturtevant to identify those artists at such an early stage.

In 1991, Sturtevant presented an entire show consisting of her repetition of Warhol’s Flowers series.

Her later works mainly focus on reproductions in the digital age. Sturtevant commented on her work at her 2012 retrospective Sturtevant: Image over Image at the Moderna Museet: "What is currently compelling is our pervasive cybernetic mode, which plunks copyright into mythology, makes origins a romantic notion, and pushes creativity outside the self. Remake, reuse, reassemble, recombine—that's the way to go."[11]

After feeling misunderstood by critics and artists, Sturtevant stopped making art for a decade. Her 2014 exhibition at MoMA was the first significant exhibition in the US in decades.[12] Her last large-scale installation, The House of Horrors, has been on temporary display at the Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris since June 2015.[13]

"In some ways, style is her medium. She was the first postmodern artist—before the fact—and also the last",[14] according to Peter Eleey, curator of her 2014 Moma exhibition.

Later life[editar | editar código-fonte]

Sturtevant died on May 7, 2014,[15] in Paris, where she had been living and working since the early 1990s.[16] She was 89.

Exhibitions[editar | editar código-fonte]

Sturtevant had her first her solo exhibition in 1965 at the Bianchini Gallery, in New York.[17][18] In 1975, a show was dedicated to her by the German art dealer Reinhard Onnasch in his New York gallery.[19]

Solo exhibitions of her work have since been mounted at:

Awards and recognition[editar | editar código-fonte]

In 2008, Sturtevant received the Francis J. Greenburger Award.[27]

On June 4, 2011, Sturtevant received the Golden Lion for lifetime achievement at the 54th Venice Biennale.[28][29]

In September 2013, she was awarded the Kurt Schwitters Prize for Lifetime Achievement by the Sprengel Museum.[30]

Art market[editar | editar código-fonte]

In 2007, an original Crying Girl by Roy Lichtenstein sold at auction for $78,400; in 2011, Sturtevant’s canvas reworking of Crying Girl—the only Sturtevant painting of its kind in existence—sold for $710,500.[31] In 2014, Lichtenstein, Frighten Girl (1966) sold at Christie's for $3.4 million.[9] Shortly after, Warhol Diptych (1973) was sold for $5,093,000 at Christie's in New York.[32]

See also[editar | editar código-fonte]

References[editar | editar código-fonte]

  1. ↑ "Elaine Sturtevant" 032c, Retrieved 8 March 2014.
  2. ↑ Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Eleey
  3. ↑ Eleey, Peter (2014). Sturtevant. New York, NY: MoMA. p. 53. ISBN 9780870709494 
  4. ↑ Main, MMK, Museum für Moderne Kunst Frankfurt am (2005). Sturtevant : catalogue raisonné, 1964-2004 : Gemälde, Skulptur, Film und Video = painting, sculpture, film and video. Ostfildern-Ruit, Germany: Hatje Cantz. 44 páginas. ISBN 9783775714853 
  5. ↑ Searle, Adrian. "Elaine Sturtevant: queen of copycats" The Guardian, Retrieved 9 March 2014.
  6. ↑ "Erase and Rewind" Arquivado em 2012-03-09 no Wayback Machine Frieze Magazine, Retrieved 8 March 2014
  7. ↑ "Erase and Rewind" Arquivado em 2012-03-09 no Wayback Machine Frieze Magazine, Retrieved 8 March 2014
  8. ↑ Carol Vogel (June 9, 2011), Now Starring in Chicago, a Prime Rauschenberg New York Times.
  9. ↑ a b Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome nytimes.com
  10. ↑ Dagen, Philippe (9 de maio de 2014). «L'artiste américaine Sturtevant est morte». Le Monde.fr (em francês). ISSN 1950-6244. Consultado em 19 de dezembro de 2016 
  11. ↑ Sturtevant, Elaine. "Sturtevant" Retrieved 9 March 2014.
  12. ↑ «Sturtevant: Double Trouble | MoMA». The Museum of Modern Art. Consultado em 18 de dezembro de 2016 
  13. ↑ agence, GAYA - La nouvelle. «THE HOUSE OF HORRORS (LE TRAIN FANTÔME) STURTEVANT». www.mam.paris.fr. Consultado em 18 de dezembro de 2016 
  14. ↑ FOX, MARGALIT. «Elaine Sturtevant, Who Borrowed Others' Work Artfully, Is Dead at 89» 
  15. ↑ Artforum, May 7, 2014
  16. ↑ Sturtevant Galerie Thaddaeus Ropac, Paris/Salzburg.
  17. ↑ Bruce Hainley, Erase and Rewind: Elaine Sturtevant Arquivado em 2012-03-09 no Wayback Machine Frieze, Issue 53, June–August 2000.
  18. ↑ «Sturtevant, 1930-2014 - News - Art in America». www.artinamericamagazine.com. Consultado em 19 de dezembro de 2016 
  19. ↑ Gareth Harris (October 9, 2013), Not for Sale: A Curator’s Guide to Diversity of Postwar Art International Herald Tribune.
  20. ↑ a b c «Sturtevant : [Ausstellung, Württembergischer Kunstverein Stuttgart, 25.6.92 - 2.8.92 ; Deichtorhallen Hamburg, 13.8.92 - 27.9.92 ; Villa Arson Nice, 5.2.93 - 27.3.93]». www.bmvr.marseille.fr. Consultado em 19 de dezembro de 2016 
  21. ↑ «Archived copy». Consultado em 9 de março de 2014. Arquivado do original em 9 de março de 2014  Retrieved 9 March 2014.
  22. ↑ [1] Retrieved 9 March 2014.
  23. ↑ Sturtevant: Leaps Bumps and Jumps exhibition 2013 Retrieved 9 March 2014.
  24. ↑ [2] Retrieved 4 December 2014.
  25. ↑ «Sturtevant - Galerie Thaddaeus Ropac». ropac.net. Consultado em 19 de dezembro de 2016 
  26. ↑ [3] Retrieved 18 May 2015.
  27. ↑ "Past Awards: 2008" Retrieved 8 March 2014.
  28. ↑ "La Biennale di Venezia Golden Lion 2011" Arquivado em 2011-08-30 no Wayback Machine
  29. ↑ «Art 2011 - Sturtevant (premiazione)». la Biennale di Venezia ©2016. Consultado em 18 de dezembro de 2016 
  30. ↑ "Sturtevant" Galerie Thaddaeus Ropac, Retrieved 8 March 2014.
  31. ↑ Margalit Fox (May 16, 2014), Elaine Sturtevant, Appropriation Artist, Is Dead at 89 New York Times.
  32. ↑ Sturtevant, Warhol Diptych (1973) Christie's Post-War and Contemporary Art Evening Sale, 13 May 2015, New York.

Further reading[editar | editar código-fonte]

  • Anne Dressen et al. Sturtevant - The Razzle Dazzle of Thinking (Paris: Paris Musées, 2010).
  • Lena Maculan (Ed.). Sturtevant. Catalogue Raisonné (Frankfurt/Main: Museum für Moderne Kunst and Ostfildern Ruit: Hatje-Cantz, 2005).
  • Bruce Hainley. Sturtevant: Shifting Mental Structures (Hatje Cantz Publishers, 2002).
  • Rikard Ekholm. Identical, But Still Different: On Artistic Appropriation in Visual Art" (Dissertation. Uppsala University: The Department of Philosophy).

External links[editar | editar código-fonte]

Videos[editar | editar código-fonte]


Interviews[editar | editar código-fonte]

Other[editar | editar código-fonte]



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