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Mansplaining (uma palavra mista, do inglês man = homem, e splaining, uma forma informal do verbo explain = explicar). Um termo pejorativo, que significa especificamente " um homem comentar or explicar alguma coisa para uma mulher numa forma condescende, confiante, e de forma imprecisa ou de forma simplista e com um excesso de confiança. A autora Rebecca Solnit descreveu o fenômeno a uma combinação de "excesso de confiança e ignorância". Lily Rothman, da revista The Atlantic, definiu a palavra como "explicar sem considerar o fato de que quem está escutando sabe mais do que o explicador, normalmente feito de um homem para uma mulher".
Originalmente a palavra "mansplaining" diferenciava-se de outras formas de condescendência, baseado na suposição de que um homem é mais provável a saber mais do que uma mulher. Contudo, a palavra começou a ser usada mais amplamente, frequentemente usada quando um homem tem um tom condescende ao explicar para qualquer um, independente da idade ou sexo dos destinatários pretendidos. Em 2010, o New York Times nomeou a palavra como uma das suas "Palavras do Ano". A American Dialect Society também nomeou a palavra como a "mais criativa" nova palavra em 2012
Manterrupting (mesclagem das palavras em inglês man e interrupting) é um termo que refere-se ao comportamento de um homem ao cortar a fala de uma mulher em discussões ou debates por causa do tipo de interlocutores. Essa palavra faz parte de um problema sociológico relacionado ao sexismo, o que subestima e atribui uma ilegitimidade da mulher sobre um determinado assunto em questão. O termo foi popularizado pela jornalista Jessica Bennett, autora do ensaio Feminist Fight Club: An Office Survival Manual for a Workist Workplace. Na revista Time, o termo é definido como: interrupção desnecessária de uma mulher por um homem