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Usuário(a):Idanha/Testes

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História[editar | editar código-fonte]

Este grupo de pessoas que se candidata e que é abrangente politicamente, mas que acha que os partidos estão esgotados na apresentação de soluções, para trabalharmos para todos ao serviço de todos e para o bem de todos, assim queiram; Os seu núcleo fundador inclui Jorge Azinheiro que tem desde há muitos anos está envolvido nos movimentos culturais ligados a Monsanto, com mais de 15 anos como dirigente associativo, foi vereador da oposição na câmara municipal de novembro de 2007 a novembro de 2009, apresentou mais de 30 requerimentos, não faltou a nenhuma reunião ordinária e apenas não esteve numa reunião extraordinária no final do mandato. Inclui ainda muitos outros, com origens diversas e que têm como preocupação o desenvolvimento do concelho de uma forma sustentada e que prossiga os fins de bem estar geral. Esta candidatura torna-se necessária pelo estado calamitoso a que o concelho chegou. Há 12 anos caminhávamos para uma situação de possível reversão do despovoamento verificado em décadas anteriores. Havia investimento por todo o concelho, uma actividade agrícola pujante e assente na exploração do tabaco e num exponenciar das dormidas como não tinha acontecido até então. Foi-nos prometido o céu. Investimento maciço e colocação do município nas “bocas do mundo”. Neste momento, e tendo em conta o estado de degradação a que o concelho chegou: • com as suas finanças num estado calamitoso, • uma dívida actual que multiplica por 7 a herança anterior, • com menos 20% de população em 10 anos, • com uma diminuição em 40% do número de dormidas, • com a ausência de perspetivas futuras, • com uma diminuição para níveis mínimos de actividade económica, com fechos generalizados do pequeno comércio local, • com a degradação contínua dos centros históricos das povoações, • com urbanizações concretizadas a meio e promovidas pela autarquia municipal, na ânsia do lucro e já numa época recessiva e com avisos sucessivos para o disparate que estava a ser feito, • com a falta de investimento público em áreas vitais como o abastecimento de água com ruturas sucessivas a par de uma diminuição dos utentes, • com a aposta no turismo totalmente falhada, que se permite ter equipamentos municipais ao abandono e os locatários a serem pagos para os manterem fechados • com aquisições incompreensíveis como a Saipol, o edifício Marrocos ou as casas em várias freguesias por valores muito acima do mercado, Não nos restava outra coisa do que nos opor-mos a este estado de coisas e apresentarmos uma solução que entendemos como a mais válida e aquela que poderá inverter este ciclo malfadado em que nos colocaram. Há sempre solução para os problemas, assim queiramos.