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Gastronomia[editar | editar código-fonte]

1.1 Presunto Ibérico de Bolota[editar | editar código-fonte]

O presunto ibérico de bolota de Señorío de Montanera faz parte da Denominação de Origem “Dehesa de Extremadura ”. Também chamado de presunto de pata negra, é um tipo de presunto curado produzido principalmente na Espanha e em Portugal, baseado no porco preto ibérico que também se designa como porco de pata negra ou porco de raça alentejana. Já na época do Império Romano, os habitantes de Estremadura eram considerados peritos em gado que trabalhavam na pastagem, bem como fabricantes de presunto conservado em sal, justamente origem e antecedente do presunto ibérico.

A origem da Denominação de Origem "Dehesa de Extremadura".

A palavra " dehesa " vem da palavra castelhana "defesa", que define, desde os tempos antigos, a terra que se dedicava ao pastoreio livre do gado transumante que dominava as terras do sudoeste da Espanha.

1.2 Pestorejo[editar | editar código-fonte]

O Pestorejo é um prato de carne de porco grelhada. Há lugares onde o servem em porções parciais ou inteiras. A receita original é um segredo que poucas pessoas conhecem e as barras que a servem mantêm-na com suspeitas. De fato, em Mérida existe uma cadeia de bares com este nome. Uma delas encontra-se na Plaza de España.

1.3 Pimentón de la Vera[editar | editar código-fonte]

O Pimentón de la Vera é obtido moendo pimentos vermelhos de certas variedades locais, tais como Jariza e Jaranda. É típico se encontrar na área de La Vera, a 150 km de Mérida. É reconhecível ao paladar, uma vez que o processo de secagem é realizado através da defumação. Pode-se encontrar três variedades: agridoce, doce ou picante.

1.4 Ensopado de cordeiro[editar | editar código-fonte]

O ensopado de cordeiro de Estremadura é uma das receitas em Mérida com a maior tradição culinária nas cozinhas. A receita vem de origem pastoral. O cordeiro da Estremadura é o protagonista, além de ser um dos produtos com mais história da Estremadura, mantém a Indicação Geográfica Protegida. Outro ponto que chama atenção é a qualidade da carne, que conquista quem comer.

1.5 Cojondongo[1][editar | editar código-fonte]

Este prato tradicional da gastronomia de Estremadura consiste em um picadinho de tomate, pimenta vermelha e verde, pepino, cebola e pão. Tudo isso temperado com óleo, vinagre e sal. Na Andaluzia é conhecida como "pipirrana", embora os ingredientes diferem. Semelhante ao antigo gazpacho, os cidadãos de Estremadura muitas vezes o consideram, dado seu primitivismo, como um ancestral dele. Sua origem vem de uma receita de velhos pastores e camponeses que preparavam o prato como uma maneira para se refrescarem, especialmente no verão, e que não os enchia muito, já que depois eles tinham que continuar com seus trabalhos.

1.6 Migas Extremeñas[2][editar | editar código-fonte]

Esta comida típica é um prato tradicional de Estremadura que serve inclusive como café da manhã. A história e as tradições contam que essa era a comida de pastores quando estavam durante o dia todo no campo. Naquela época não era comum pães frescos e para reaproveitar os pedaços velhos faziam uma boa panela com esses pedaços de pão. Eles eram condimentados com torresmos e pimentão.

  1. «Cojondongo». Wikipedia, la enciclopedia libre (em espanhol). 18 de setembro de 2019. Consultado em 19 de novembro de 2020 
  2. «▷ Gastronomía y productos típicos de Mérida ✔». VisitarMérida.es (em espanhol). Consultado em 19 de novembro de 2020